Hoje nas notícias: EDP, IP e prémio salarial
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A EDP voltou a suspender o pagamento da contribuição extraordinária do setor energético no valor de quase 50 milhões de euros, cuja legalidade está a contestar nos tribunais. O presidente da Infraestruturas de Portugal indica, em entrevista ao Jornal de Negócios, que o ritmo de investimento vai aumentar novamente este ano. Mais de 80 mil jovens já pediram o prémio salarial. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
EDP suspende pagamento da CESE e paga mais impostos em Espanha do que em Portugal
A EDP voltou a suspender o pagamento da contribuição extraordinária sobre o setor energético (CESE) e regressou aos tribunais para contestar a constitucionalidade e legalidade desta contribuição cuja receita tem servido para travar a subida dos preços da eletricidade. No relatório e contas de 2023, a elétrica sinaliza que à data pagou 558 milhões de euros desta taxa e que registou um custo de 49,4 milhões de euros nas contas deste ano, “tendo optado por não efetuar o respetivo pagamento”. Na sequência desta decisão, o pagamento de impostos ligados ao setor energético em Portugal por parte da EDP caiu face a 2022 e foi ultrapassado pelos montantes cobrados em Espanha, onde o grupo teve de pagar 48 milhões de euros por causa da introdução do novo imposto sobre lucros extraordinários sobre as empresas de eletricidade.
Leia a notícia completa no Observador (acesso condicionado)
Presidente da IP diz que “ritmo de investimento vai aumentar de novo em 2024”
O presidente da Infraestruturas de Portugal (IP), Miguel Cruz, afirma que o investimento da empresa — em estradas, ferrovia e conservação — vai ultrapassar os 1,1 mil milhões de euros este ano. Uma informação também já avançada pelo ECO. O responsável alerta que o mercado não consegue dar resposta ao ritmo a que essa execução tem crescido nos últimos anos. “Para 2024 vamos aumentar novamente o ritmo de investimento, mas os acréscimos marginais de um ano para o outro têm de começar a por decrescer porque depois não há capacidade de resposta por parte do mercado”, afirma, em entrevista ao Negócios.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível)
Mais de 80 mil jovens já pediram o prémio salarial
Desde 22 de fevereiro, mais de 80 mil jovens já entregaram o pedido para receber o prémio salarial este ano. Este incentivo, pago pela Autoridade Tributária (AT), destina-se a pessoas até aos 35 anos que começaram a trabalhar em 2023, após a conclusão da licenciatura ou do mestrado. O prémio – que deverá ser pago até ao final de julho, depois de as faculdades e o Fisco confirmarem as informações – é pago independentemente do ciclo de estudos ter sido concluído no ensino público ou privado.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com prejuízos acima de 62,3 milhões
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estima que os prejuízos tenham ultrapassado, em 2023, os 62,3 milhões de euros, devido aos impactos negativos da revisão das contas de 2021 e 2022 (ainda a ser concluída) e aos investimentos na internacionalização da Santa Casa Global, em particular no Brasil. No Plano de Atividades para este ano, em que a provedora Ana Jorge assume que se deparou com “uma situação financeira difícil” quando tomou posse, em maio de 2023, a instituição admite que pode vir a ser necessário “reforçar o orçamento de 2024 em cerca de 40 milhões de euros”.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Alexandra Leitão diz que PS deverá votar contra orçamentos da AD
Os resultados eleitorais têm levado algumas figuras de peso do PS a apelar à estabilidade, mas o partido estará disposto apenas a não inviabilizar um futuro Governo liderado por Luís Montenegro. Segundo Alexandra Leitão, coordenadora do programa eleitoral do PS e membro do secretariado nacional, a intenção dos socialistas é votarem contra o orçamento que o governo da direita apresentar — seja o de outubro, para 2025, ou já um retificativo antes do verão. “Outra coisa serão medidas concretas, pontuais, em que, por ventura, haja até alguma similitude”, afirma a ex-ministra e atual deputada.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
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