Hoje nas notícias: Digi, imposto Mortágua e ensino superior

  • ECO
  • 2 Outubro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Pedro Siza Vieira considera que demorou-se demasiado tempo a fazer a reprivatização da Efacec, defendendo-se das críticas do Tribunal de Contas à operação, que poderá custar mais de 560 milhões aos contribuintes. Já os proprietários dizem que o imposto Mortágua deve ser abolido e tem impactos negativos no setor da habitação. A Digi fez um acordo com a Vantage Towers, que lhe vai permitir reforçar a rede móvel em Portugal. Veja estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Digi reforça cobertura móvel com acordo com Vantage Towers

A Vantage Towers e a Digi assinaram um acordo um acordo comercial para a utilização de torres de telecomunicações em Portugal. De acordo com o diretor-geral da Vantage Towers em Portugal, Paolo Favaro, esta parceria vai permitir reforçar a rede móvel da operadora romena em Portugal. Os planos de crescimento da empresa de infraestruturas passam por aumentar o número de inquilinos por torre e não por reforçar o portefólio com novas compras, adiantou o mesmo responsável.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Proprietários pedem “abolição urgente” do imposto Mortágua

O presidente da Associação Lisbonense de Proprietários já pediu ao Executivo a abolição do Adicional ao IMI, o chamado imposto Mortágua. Luís Menezes Leitão considera este imposto uma “escandalosa tributação fiscal” com impactos negativos no setor da habitação e diz que é uma travão ao investimento em prédios habitacionais. O chamado imposto Mortágua aplica-se a imóveis que tenham um valor patrimonial superior a 600 mil euros e vem do anterior Executivo.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Alunos pobres colocados no ensino superior caem mais de 40%

Do total de alunos colocados na 1ª fase do concurso de acesso ao Ensino Superior, apenas 3,3% eram beneficiários do escalão A de ação social escolar. Trata-se de 1.655 estudantes, um número que representa uma quebra de 41% face ao ano passado, quando se lançou um contingente especial para estes alunos e que apenas vigorava na primeira fase de acesso. Das vagas reservadas, grande parte não foi utilizada. O Governo diz que vai estudar esta quebra e vai rever o modelo de Ação Social.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Siza Vieira: “Demorou-se demasiado tempo a reprivatizar a Efacec”

O ex-ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, argumenta que as críticas feitas pelo Tribunal de Contas ao caso Efacec dizem respeito a quem conduziu o processo depois dele, numa alusão a Fernando Medina. O antigo governante diz ainda que “demorou-se demasiado tempo a fazer a reprivatização da Efacec”, num momento em que a Iniciativa Liberal pediu uma Comissão Parlamentar de Inquérito à operação, que poderá custar mais de 560 milhões de euros aos contribuintes. A auditoria do Tribunal de Contas considera que a nacionalização da Efacec, aprovada pelo Governo de António Costa em 2020, não foi devidamente fundamentada nem cumpriu os objetivos propostos.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (link indisponível)

“Não é ser xerife”. Loures também quer polícia municipal a fazer detenções

Ricardo Leão, presidente da Câmara Municipal de Loures desde 2021, concorda com o presidente da Câmara de Lisboa na polémica que abriu em torno das detenções feitas pela polícia municipal. Em entrevista à Rádio Renascença, o autarca coloca-se ao lado de Carlos Moedas e diz que é realista fazer esta mudança [que permite à polícia municipal fazer detenções] por causa da falta de meios. Ricardo Leão refere que “temos um problema de falta de meios na PSP, mas já existia, tanto no Governo anterior, como neste”. “Digo com toda a frontalidade, a mim o que me importa é que a segurança na rua seja efetiva, e seja atuante”, reforça.

Leia a notícia completa na Rádio Renascença

 

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