Índices para revisão de preços nas empreitadas estabilizam

  • ECO
  • 18 Outubro 2024

Entre os materiais que mais subiram de custo, face a julho, estão os ladrilhos de cortiça que se destacam com uma subida de 6,7%. Já os que mais descem é o o gasóleo e fio de cobre.

Os índices de custos de materiais e de equipamentos de apoio, indicadores usados para refletir a variação dos custos numa empreitada, desceram 0,8% em agosto face ao mês anterior, segundo um aviso publicado esta sexta-feira em Diário da República. Mas quando a comparação é feita em termos homólogos a descida foi de apenas 0,03%.

Para “dotar o setor das obras públicas de dados atualizados acerca da evolução dos custos submetidos a revisão de preços”, são publicados os valores dos índices de materiais e equipamentos de apoio, relativos ao mês de agosto, fixados através da aprovação do Conselho Diretivo do IMPIC, I.P, explica o aviso.

Entre os materiais que mais subiram de custo, face a julho, estão os ladrilhos de cortiça que se destacam com uma subida de 6,7% para 337, mas também o aço para betão armado (2,8%), rede eletrossoldada (2,6%) e ladrilho de calcário e granito (2,2%).

Em sentido oposto, entre os materiais que mais desceram de custo, destacam-se o gasóleo que desceu 2,7% para 340,8, o fio de cobre nu e revestido que desceram 2,6 e 2,58%, respetivamente, para 337 e 336,3.

O índice de equipamentos de apoio subiu muito ligeiramente (0,1) em agosto, passando para 135,4.

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