Hoje nas notícias: Paulo Rangel, INEM e Mercadona

  • ECO
  • 21 Novembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O ministro dos Negócios Estrangeiros está preocupado com a nova doutrina nuclear da Rússia, mas confia que o risco de uso de armas nucleares pelo Kremlin “estará excluído”. No seguimento da polémica com o INEM, o Governo quer criar um dispositivo especial com até 100 equipas de emergência no corpo dos bombeiros para acudir a população durante a época alta da gripe. Estas e outras notícias estão em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Paulo Rangel confia que Rússia não irá usar armas nucleares

Embora considere preocupante a alteração da doutrina nuclear da Rússia, após a assinatura de um decreto pelo Presidente Vladimir Putin esta semana, o ministro português dos Negócios Estrangeiros tem “alguma confiança de que esse passo não será dado”. “Julgamos que o risco nuclear estará excluído, porque a própria Federação Russa terá noção de que isso seria um passo de tal maneira grave que criaria um conflito de outro tipo”, afirmou Paulo Rangel, em entrevista no programa 360 da RTP. Não obstante, reiterou que a mudança da doutrina nuclear “merece grande censura e crítica” e “deve ser tida em conta”.

Leia a notícia completa na RTP (acesso livre).

INEM com mais 100 ambulâncias dos bombeiros para acudir à gripe

O Ministério da Saúde vai reforçar os meios do INEM durante a época gripal e de outros vírus respiratórios, através da criação de um Dispositivo Especial de Emergência Pré-Hospitalar que será constituído por até 100 equipas de emergência pré-hospitalar nos corpos de bombeiros. De acordo com um despacho que deverá ser publicado em breve no Diário da República, as equipas podem ser criadas entre 1 de dezembro e 28 de fevereiro do próximo ano, período em que a pressão sobre as urgências hospitalares tende a ser mais elevado. Para sexta-feira, está prevista uma reunião entre a Liga dos Bombeiros de Portugal e o INEM para discutir os critérios de seleção dos locais onde será necessário ativar estas equipas, que terão um financiamento próprio.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Mercadona com quarta maior quota bate Auchan-Minipreço

A Mercadona chegou a Portugal há cinco anos, mas é já a cadeia de supermercados com a quarta maior quota no país, superando a Auchan-Minipreço, que tem dez vezes mais lojas do que as 57 da retalhista espanhola. A tabela é liderada pela Sonae, com uma quota de mercado de 26,4% através das marcas Continente, Modelo, Bom Dia, Meu Super e Continente online, seguindo-se o grupo Jerónimo Martins (Pingo Doce, Amanhecer e Mercadão), com 21,5%. No terceiro posto, surge a alemã Lidl (13,1%).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Digi leva consumidores “a negociarem contratos que já tinham com operadores”

Além de forçar os concorrentes a alterar as ofertas das suas marcas low cost, tanto ao nível de preços como dos períodos de fidelização, a entrada da Digi no mercado português está a levar os consumidores a “negociar as condições dos contratos que já tinham com os operadores”, revela a presidente da Anacom, Sandra Maximiano. Segundo a responsável pela regulação das telecomunicações, o aparecimento da operadora romena “pode levar” a concorrência também a alterar as ofertas mais standard.

Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso pago).

PSD ambiciona que Margem Sul deixe de ser um deserto da direita

Um dos objetivos declarados do PSD para as eleições autárquicas do próximo ano é conseguir que a Margem Sul deixe de ser um deserto para a direita. Em particular nos concelhos do Montijo, Alcochete e Setúbal, os sociais-democratas querem estrear-se no poder camarário, procurando coligações pré-eleitorais com outros partidos como a IL. Nenhuma câmara do distrito abaixo da capital foi governada por outra força que não o PS e coligações lideradas pelo PCP.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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