Hoje nas notícias: Hospitais, bolsa do Brasil e jornais
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar esta sexta-feira.
Venda do Hospital da Cruz Vermelha vai obrigar a uma revisão das condições do Estado. Hospitais privados e públicos passam a ter regras diferentes para aquisição de materiais pesados. Fundos portugueses reduzem exposição às ações do Brasil em mais de 27%. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta sexta-feira.
Estado revê condições de venda do Hospital da Cruz Vermelha
O processo de venda do Hospital da Cruz Vermelha (HCV) entrou na sua fase final de apresentação de ofertas vinculativas, mas os três candidatos à compra — Sanfil Medicina, a Trofa Saúde e o Hospital Lusíadas — não estão dispostos a aceitar as condições do Estado. Ao que o Jornal Económico apurou, em causa estão as adaptações necessárias, o que poderá obrigar quem vende a baixar expectativas. “O negócio vai fazer-se, porque o Governo está determinado a que isso aconteça, mas não nas condições que o Estado pretende”, sublinha ao JE uma fonte conhecedora do processo.
Leia a notícia completa em Jornal Económico (acesso pago)
Governo dá “via verde” aos privados para comprarem equipamento médico pesado
Num decreto-lei publicado em Diário da República, no passado dia 19 de dezembro, o Governo mudou as regras para a compra de equipamentos médicos pesados, determinando que as unidades públicas têm de fazer um pedido prévio de autorização. Regras diferentes são aplicadas aos hospitais do privado e social. Segundo o decreto-lei, nestas unidades, o processo fica simplificado, e agora têm apenas de fazer uma notificação. A Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) considera “inaceitável” que existam regras diferentes e alerta para a competição que poderá existir de recursos humanos especializados, no que considera validar uma “situação de concorrência desleal”.
Leia a notícia completa em Público (acesso condicionado)
Aguiar-Branco defende “valorização da função política” e melhores salários
O presidente da Assembleia da Republica (AR) defende que o estatuto dos titulares de cargos políticos deve ser revisto, argumentando que, aos dias de hoje, existem “incompatibilidades (…) excessivas” e que limitam o cargo apenas a “quem não represente nada na sociedade”. “Acho excessivo. Isso leva a que haja uma situação de recrutamento muito difícil”, disse José Aguiar Branco em entrevista ao Expresso. Segundo o responsável, a valorização deve passar também pelos salários, sublinhando que o debate sobre o tema “tem de ser realista” e não o “demagógico”. Aos olhos de José Aguiar Branco, “é inadmissível que se faça uma discriminação (…) de que só quem tem fortuna pode fazer política. É uma discriminação inaceitável”, vincou.
Leia a entrevista completa em Expresso (acesso pago).
Fundos portugueses fogem da bolsa do Brasil
A bolsa do Brasil, em particular o principal índice, o Ibovespa, acumulou ao longo do ano uma desvalorização de 9%. Os gestores de fundos de investimento portugueses não ficaram imunes à situação orçamental daquele país e reduziram a exposição às ações do Brasil em mais de 27% entre o fim de 2023 e o final de novembro — o equivalente a 2,74 milhões de euros em ações brasileiras neste período. Após as vendas ao longo deste ano, os fundos portugueses detêm agora apenas 7,36 milhões de euros na bolsa do Brasil, segundo dados revelados ao Jornal de Negócios pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (AFPIPP).
Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago)
Governo alarga oferta de jornais a jovens entre os 15 e os 18 anos
A partir de fevereiro, todos os jovens entre os 15 e os 18 anos, independentemente do grau de ensino que frequentem, poderão aceder de forma gratuita, e durante dois anos, à assinatura digital de um jornal de âmbito nacional, generalista ou económico, confirmou ao Diário de Notícias o Ministério dos Assuntos Parlamentares. A oferta exclusiva de assinaturas digitais a estudantes do Ensino Secundário é uma das 30 medidas que integra o pacote destinado aos media anunciado pelo Governo. No desenho da proposta inicial, o Executivo previa financiar cerca de 400 mil assinaturas que abrangiam, além dos alunos deste grau de ensino, 1.100 bibliotecas através da Rede de Bibliotecas Escolares, num custo estimado de 5,9 milhões de euros. Agora, o Governo revê os valores admitindo que o número de estudantes beneficiários seja “ligeiramente superior”.
Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago)
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