Hoje nas notícias: ‘Rei dos Frangos’, IP e legislativas

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

José António dos Santos, acionista que detém 16,38% do capital da Benfica SAD, só aceita vender toda a sua participação ou nenhuma, e “no mínimo” a 12 euros por ação. A Infraestruturas de Portugal (IP) perdeu 257 milhões de euros de receita potencial desde a introdução de descontos nas portagens das antigas Scut. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

‘Rei dos Frangos’ só aceita vender todas as ações do Benfica e no mínimo a 12 euros

José António dos Santos, empresário conhecido como ‘Rei dos Frangos’ que detém 16,38% do capital da Benfica SAD (entre participação individual e o conjunto de ações pertencentes ao Grupo Valouro), diz que ou vende todas as ações ou não vende nada, e que só de 12 euros “para cima” cada uma — quando no mercado estão a valer cerca de quatro euros. Em entrevista ao Jornal de Negócios, o empresário refere que a última vez que foi abordado para vender a sua participação foi no final do ano passado por investidores norte-americanos, mas não chegaram a estar valores em cima da mesa. José António dos Santos acredita ainda que se o Benfica tiver bons resultados no Mundial de Clubes, o preço das ações da SAD podem “subir de divisão” no campeonato dos mercados.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

IP já perdeu 257 milhões com descontos nas Scut

A introdução de descontos nas portagens das antigas Scut, a partir de julho de 2021, resultou na perda direta de 257,2 milhões de euros de receita potencial para a Infraestruturas de Portugal (IP) no acumulado até dezembro de 2024. A conclusão consta no relatório e contas relativo ao ano passado da empresa liderada por Miguel Cruz, quando ainda não tinham sido eliminados na totalidade os pagamentos nestas vias. No final de 2023, a IP já alertava que a perda direta de receita potencial associada à aplicação do desconto de 50% no tarifário das ex-Scut era de 107,6 milhões de euros, em termos acumulados. O que significa que, em apenas um ano e com o reforço dos descontos para 65%, houve um aumento de quase 140% na perda de receita, ou seja, cerca de 150 milhões de euros

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Quem perder as eleições deve deixar governar

Perante o cenário de nem o PS nem a Aliança Democrática (AD) obter mais do que 115 dos 230 deputados, a maioria dos inquiridos da sondagem da Intercampus defende que o partido ou coligação que perder as eleições deve deixar o outro governar, mesmo que sem maioria absoluta. Ou seja, os portugueses entendem que o Executivo deve ser liderado por quem conquistar o maior número de votos. A possibilidade de um bloco central (AD e PS) é rejeitado por mais de 57% dos inquiridos, enquanto perto de 70% rejeitam uma eventual união entre a coligação formada pelo PSD e o CDS e o Chega, que permitisse a criação de uma maioria absoluta.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

PS arrisca pior resultado em 38 anos e AD cai há cinco dias. Chega volta aos 18%

Mesmo com a Aliança Democrática (AD) em queda há vários dias, chegando aos 32%, o PS não consegue aproveitar para subir as intenções de voto, arriscando ter o seu pior resultado em legislativas dos últimos 38 anos, segundo a sondagem diária da Pitagórica. Os socialistas continuam a tendência decrescente e estão agora com 25,1%, enquanto o Chega está novamente no patamar alcançado nas últimas eleições (18%). Seguem-se a Iniciativa Liberal (6,9%), o Livre (4,5%), a CDU (3,3%), o Bloco de Esquerda (2,4%) e o PAN (1,8%). Se estes resultados se reproduzissem nas urnas, a coligação PSD/CDS e os liberais não conseguiriam maioria.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Portugal demorou mais três horas do que Espanha para reiniciar energia

Espanha conseguiu arrancar com as suas centrais em black-start uma hora depois do apagão, enquanto Portugal demorou quase quatro horas para arrancar com a primeira central e quase cinco horas para arrancar com a segunda, ou seja, o quádruplo do tempo do país vizinho. As conclusões constam do relatório preliminar da ENTSO-E, a associação europeia que junta as empresas gestoras da rede de transporte de eletricidade e que é responsável pela investigação ao apagão. Somente pelas 15h11 e 16h26 é que “as duas centrais com capacidade black-start em Portugal tiveram sucesso no seu processo de arranque após tentativas prévias sem sucesso, permitindo iniciar a restauração do processo em Portugal com duas ilhas”, segundo a ENTSO-E.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

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