Hoje nas notícias: Temu, Constituição e imigração

  • ECO
  • 22 Maio 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As associações da indústria têxtil em Portugal defendem que Bruxelas aplique uma taxa de 20 euros por encomenda feita a plataformas chinesas de comércio eletrónico como a Shein e a Temu, ao invés dos dois euros que têm sido avançados pela imprensa. A Aliança Democrática não quer fechar-se à direita para negociar uma revisão constitucional. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Têxtil português exige taxa de 20 euros aplicada às compras na Shein e Temu

A diretora executiva da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), Ana Paula Dinis, considera que dois euros por encomenda “é um valor ridiculamente baixo” para a taxa que está a ser estudada pela Comissão Europeia de forma a travar o elevado volume de artigos da Shein e da Temu que está a entrar na Europa. “Devíamos aplicar uma taxa de 20 euros” às compras feitas nessas plataformas de comércio eletrónico, defende a responsável, que sugere que o valor cobrado financie recursos humanos e financeiros para garantir um maior controlo dessas encomendas nas fronteiras. Na mesma linha, César Araújo, presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção (ANIVEC), admite que a proposta de Bruxelas em estudo é “um escândalo”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

AD negoceia revisão constitucional com todos. Esquerda teme “mudança de regime”

Embora preferisse que não fosse lançada uma revisão constitucional por considerar que, nesta altura, está longe de ser uma prioridade para o país, a Aliança Democrática recusa negociar apenas à direita, mas também rejeita que qualquer desfecho tenha de ter a concordância do PS. Entre os partidos de esquerda, teme-se que a direita force uma “mudança de regime”, sendo que o PS espera que a coligação PSD/CDS não abdique do historial de compromisso com os socialistas. A abertura de uma revisão constitucional, que foi proposta pela Iniciativa Liberal, acontece num contexto em que, pela primeira vez, a direita possui os dois terços necessários para aprovar mudanças na lei fundamental.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Mendonça Mendes alerta que “PS não pode mostrar pressa de voltar ao poder”

O antigo secretário de Estado António Mendonça Mendes considera que não é “dramático” que o PS passe vários anos na oposição e deve aproveitar “para olhar, do ponto de vista programático, para as respostas aos novos desafios, e ter a capacidade de fazer renovação de quadros”. “O PS não pode mostrar nenhuma pressa de voltar ao poder”, sublinha, em entrevista ao programa “Hora da Verdade”, do Público e da Renascença. Sobre os cenários de governabilidade, o coordenador da parte económica e fiscal do programa eleitoral do PS desafia o PSD a escolher entre compromissos no “campo democrático” ou com “agendas radicais e populistas”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

“Construtoras já estão a usar a via verde para a imigração”

O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, considera que a “via verde” que permite trazer trabalhadores imigrantes para o país “é uma boa medida”, assinalando que “as principais construtoras” já estão a lançar mão dela. No entanto, lamenta que as empresas, mesmo tendo “capacidade instalada”, não têm engenheiros e, no geral, mão-de-obra suficiente. “Só engenheiros civis precisamos de cerca de 5.000 a mais nos próximos dez anos. Cerca de 500 a mais por ano”, disse, em entrevista ao Jornal de Negócios.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível).

Fundo de Diogo Jota reclama mais de 22 milhões ao Estrela da Amadora

O fundo internacional MYFC Ventures, que tem entre os 18 investidores o jogador português Diogo Jota e a antiga estrela francesa Patrice Evra, diz que tinha um acordo para a compra de 90% da SAD do Estrela da Amadora, mas que os dirigentes romperam o contrato de forma unilateral, mesmo depois de terem recebido milhões de euros, numa altura em que o clube lutava para subir à Primeira Liga, em 2023. Agora, reclama 22 milhões de euros à SAD do Estrela de Amadora, ao presidente Paulo Lopo, ao seu filho e vice-presidente, Francisco, e a uma empresa sediada em Matosinhos. Lopo, por sua vez, nega e garante ser ele a reclamar 9,6 milhões ao fundo. O processo decorre no Tribunal Cível de Cascais.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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