A tarde num minuto

  • Rita Frade
  • 25 Janeiro 2018

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

A tarde desta quinta-feira ficou marcada pelo anúncio, por parte do Ministério das Finanças, de que o Governo fechou o ano de 2017 com um défice em contabilidade pública de 2.574 milhões de euros. O presidente do Banco Central Europeu garantiu, na primeira conferência de imprensa do ano, que ainda não prepara terreno para acabar com os estímulos monetários.

O Governo fechou o ano de 2017 com um défice em contabilidade pública de 2.574 milhões de euros, o que representa um corte de 1.607 milhões de euros face ao ano anterior — três vezes mais do que no ano passado. Os dados foram antecipados esta quinta-feira pelo Ministério das Finanças.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, vê poucas hipóteses de uma subida das taxas de juro ainda este ano e afastou a ideia de inversão no discurso oficial que sinalizasse o fim dos estímulos monetários.

O ECO foi falar com algumas das maiores empresas do país, para perceber que há muito mais para lá de creches com apoios do Estado. Desde subsídios de estudo até dispensa de assiduidade para acompanhar os filhos, o BCP, o Santander Totta, a EDP, a Altice, a Sonae, e a Jerónimo Martins apresentam várias soluções.

O Bankinter tem revisto em baixa a margem a exigida nos créditos para a casa, passando a oferecer a o spread mais baixo do mercado. Mas não está a pensar baixar mais. Alberto Ramos garante que o banco espanhol já oferece um valor “competitivo” e, por isso, deve manter esta margem.

Enquanto a Google faz as malas para vir abrir um novo hub tecnológico, em Oeiras — segundo adiantou o primeiro-ministro, esta quarta-feira, em Davos (ou um call center, de acordo com o guru das tecnologias, Mike Butcher) — a Microsoft aproveita para lembrar que já anda por terras lusitanas há 27 anos.

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