Venda de posição na Partex pode valer 500 milhões à Gulbenkian
A venda da sua posição na petrolífera ao grupo chinês poderá valer à Fundação Gulbenkian 500 milhões de euros. No entanto, o negócio só avança se António Costa Silva ficar a liderar a Partex.
A Fundação Calouste Gulbenkian revelou estar em negociações com os chineses da CEFC China Energy, que compraram os seguros ao Montepio, para a venda da sua posição na petrolífera Partex. Longe de estar concluído, o negócio pode valer à fundação 500 milhões de euros, e só irá avançar se a Partex ficar a ser liderada por António Costa Silva.
A informação foi adianta pelo Jornal de Negócios (acesso pago), que apurou que esta alienação vai implicar que António Costa da Silva se mantenha na liderança da Partex. Por enquanto, os chineses da CEFC China Energy aguardam por uma luz verde por parte do regulador. Os 500 milhões em que está avaliada a petrolífera serão reinvestidos noutros ativos, escreve o Negócios.
As participações que a Partex tinha em empresas dedicadas à exploração de ouro negro e gás natural estavam avaliadas em 495 milhões de euros, no ano de 2016. Somado, estava uma carteira de ativos financeiros a valer 2.247 milhões de euros, segundo o relatório de contas da fundação.
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