A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Portugal levantou cerca de 1.200 milhões de euros em dívida a cinco e dez anos. Conseguiu os juros mais baixos nas duas maturidades. A taxa de desemprego caiu para 7,9% no primeiro trimestre, o registo mais baixo desde 2008, revelou esta manhã o INE. Esta taxa está em queda em relação ao trimestre anterior há quase dois anos.

Portugal financiou-se em 1.207 milhões de euros com dívida a cinco e dez anos, conseguindo em ambas as maturidades os juros mais baixos de sempre. No prazo a dez anos, a taxa de juro foi de 1,670%.

A taxa de desemprego recuou para 7,9% no primeiro trimestre do ano, menos 0,2 pontos percentuais (p.p.) do que nos três meses anteriores e 2,2 p.p. abaixo do verificado um ano antes, revelou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). A taxa de desemprego traça uma tendência de queda face ao período imediatamente anterior desde o segundo trimestre de 2016, ou seja, há quase dois anos.

Nunca as taxas tinham caído abaixo de 0%. Mas baixaram, atirando os juros para terreno negativo. Muitas famílias passaram a contar com prestações historicamente baixas, mas o menos antes das taxas não foi totalmente repercutido nas mensalidades da casa. Agora, vai ser. PS e Bloco de Esquerda estão prestes a ver aprovada uma medida que dá um crédito aos clientes da banca para descontar quando os juros voltarem a subir, no meio de um coro de críticas da banca. Não só consideram “irracional”, como falam num custo de centenas de milhões de euros. O PS diz que “dificilmente será superior a 10 milhões de euros”.

A Assembleia da República aprovou esta quarta-feira a realização de uma audição parlamentar urgente do ex-comandante operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) António Paixão para esclarecer a sua recente demissão.

O petróleo está em máximos de quase quatro anos, após Donald Trump ter anunciado que os Estados Unidos iriam abandonar o acordo nuclear assinado entre o Irão e o grupo 5+1 — os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU – EUA, Rússia, China, França e Reino Unido – e a Alemanha. O “ouro negro” valoriza perto de 3%.

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