Hoje nas notícias: Sporting, Pharol e exames nacionais

O buraco de 15 milhões de euros que o Sporting tem de encher até ao fim deste mês e o processo apresentado pela Pharol à Oi são duas das notícias que fazem as manchetes dos jornais.

Sporting precisa de 15 milhões até 30 de junho

A situação financeira da SAD do Sporting obriga ao encaixe de 15 milhões de euros com a transferência de jogadores até ao final do mês, valor que viria do empréstimo obrigacionista que tem vindo a ser adiado. Fonte do clube disse ao jornal que as propostas que têm chegado ao clube são pouco atrativas, tendo sido rejeitadas. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Pharol processa Oi por perdas de 10 mil milhões

A Pharol entregou ao Tribunal Judicial de Lisboa uma ação em que acusa a Oi de ocultar a situação financeira real da empresa durante a “combinação de negócios”. O processo conta com uma lista de bens arrestados fora do Brasil e até dividendos da Unitel. Leia a notícia completa na edição em papel do Jornal Económico.

O deputado que viaja mais que todos os outros

Ricardo Baptista Leite fez 16 deslocações em missões não-oficiais pagas por patrocinadores e financiadores que são, maioritariamente, da indústria farmacêutica e de outros setores da saúde. O atual coordenador do PSD na área da saúde ausentou-se, na maior parte das vezes, para ser orador em conferências, o que resultou em faltas em 46 reuniões plenárias. Leia a notícia completa no Observador (acesso condicionado).

Um quarto dos alunos foi a exame sem nota

Entre os 160 mil alunos do 11.º e 12.º anos que estão agora a realizar os exames nacionais, 36.700 ainda não sabem as notas que os seus professores lhe vão atribuir. Esta é uma consequência da greve dos docentes às reuniões de avaliação e faz com que os estudantes que acabarem por ter negativa na nota interna final vejam o exame a contribuir 100%. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Segurança Social vai ter equipa especial para responder a emergência e catástrofes

A Segurança Social vai ter uma equipa especial de 300 trabalhadores para responder a qualquer hora a cenários de emergência ou catástrofe. O plano foi desenhado em parceria com a Proteção Civil, e vai implicar a presença de um membro responsável pelos serviços sociais em cada ocorrência, sempre que forem acionados os meios. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).