Prédios da Segurança Social que serão habitação acessível estão a “avançar com muita rapidez”, diz Medina
As obras nos prédios que albergavam escritórios da Segurança Social, em Lisboa, e que serão transformados em habitação com rendas acessíveis, vão começar em breve.
O projeto que transformará antigos prédios da Segurança Social em habitação a preços acessíveis está a “avançar com muita rapidez”, adianta o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina. Serão no total onze edifícios, na capital lisboeta, destinados às classes médias, diz o autarca.
Já estão adjudicadas obras em dois edifícios, na Av. da República e no Campo Grande, obras que “vão começar em muito pouco tempo”, revela o presidente da CML, nas celebrações do dia da Segurança Social. Nesta semana serão adjudicadas obras noutros dois edifícios, e estão neste momento em concurso obras dos edifícios na Av. EUA. Os restantes imóveis terão projeto concluído até ao verão, garante.
Este projeto é um “instrumento de defesa das classes médias”, descreve Medina, para famílias que “têm direito a habitação condigna dentro da cidade de Lisboa”. Os imóveis são assim destinados a esta classe, que não terão um encargo superior a 30% do seu rendimento.
O presidente da CML destaca ainda o papel do ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, Vieira da Silva, que “teve desde o inicio uma visão muito clara”. O processo de juntar vários serviços da Segurança Social numa nova sede, na Av. de Berna, permitiu aproveitar os outros prédios para habitação acessível, relembra Medina.
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