Ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa também é empresário, mas lei não o permite
O Público escreve que a empresa de Luís Vaz das Neves, ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, está ligada à arbitragem extrajudicial de conflitos e que faturou 190 mil euros em 2018.
É uma das notícias que marca a semana no meio judicial. O ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, Vaz das Neves, foi constituído arguido no processo Operação Lex, em que também são arguidos o desembargador Rui Rangel e a sua ex-mulher e juíza Fátima Galante.
Este sábado, o Público [acesso condicionado] escreve que Luís Vaz das Neves tem uma empresa que faturou 190 mil euros em 2018, sendo que, segundo o jornal, a lei não lhe permite acumular o que recebe como juiz desembargador jubilado com outra qualquer atividade remunerada, seja ela pública ou privada.
Ao Público, Luís Vaz das Neves confirmou a existência da empresa, mas disse que estava legal e que, no seu entendimento, podia acumular a jubilação e a remuneração que recebe dessa atividade.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa também é empresário, mas lei não o permite
{{ noCommentsLabel }}