Cirque Du Soleil pede insolvência. Corta 3.500 empregos
O Cirque du Soleil vai avançar com um pedido de insolvência, na sequência do cancelamento de espetáculos devido à pandemia de Covid-19. Vai cortar 3.500 empregos.
O Cirque Du Soleil vai avançar com um pedido de insolvência. A companhia circense canadiana não resistiu ao cancelamento de espetáculos provocado pela pandemia, deixando de ser cumprir com as suas obrigações. Vai cortar 3.500 empregos.
A companhia de espetáculos com sede em Montereal justifica o pedido de falência pela “interrupção e cancelamento de espetáculos provocado pela pandemia de Covid-19” e diz que o pedido de insolvência tem como objetivo reestruturar sua dívida através da ajuda do governo canadiano e de empresas de private equity, escreve a CNN (acesso livre, conteúdo em inglês).
Por forma a suportar a nova vida da companhia circense canadiana, os patrocinadores vão injetar 300 milhões de dólares (267,355 milhões de euros) no novo negócio. A ideia é “apoiar um reinício bem-sucedido, proporcionar alívio aos funcionários e parceiros afetados pelo Cirque du Soleil e assumir algumas das dívidas pendentes da empresa”, revela o comunicado citado.
Segundo as estimativas as estimativas dos analistas, a companhia circense está afogada em dívidas que rondam os mil milhões de dólares. Assim, para aliviar os custos o Cirque du Soleil já despediu 3.500 funcionários.
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