Hoje nas notícias: Luz Saúde, Metro e construtoras
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Durante a pandemia, a empresa que ganhou mais contratos com o Estado foi grupo Luz Saúde. O antigo ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu a importância de evitar uma crise financeira, apontando que os Governos têm de usar bem os fundos. A Mota-Engil e Teixeira Duarte juntaram-se num consórcio para travar as construtoras espanholas. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.
Grupo Luz Saúde foi quem mais ganhou com o Estado na pandemia
A GLSMed Trade, do grupo Luz Saúde, foi a empresa que mais faturou em contratos realizados com a administração pública no combate à pandemia do novo coronavírus. O principal cliente foi a Direção-Geral de Saúde, cujos contratos ascenderam aos 32,7 milhões de euros, correspondendo a negócios relacionados com equipamentos e dispositivos médicos. Só num contrato, feito a 1 de abril, valeu 13,8 milhões à empresa do grupo Luz Saúde, detido pela chinesa Fosun. No total, a GLSMed Trade faturou 38 milhões.
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Centeno alerta para risco de nova crise financeira. Pede aos governos que usem bem os fundos
O atual governador do Banco de Portugal (BdP) defendeu que, nesta fase de crise pandémica, “todos os instrumentos são necessários” pois “a crise atual não pode transformar-se numa crise financeira”. Para além disso, Mário Centeno apelou à utilização sensata dos fundos, apontando que “a sustentabilidade da dívida depende das decisões tomadas nesta fase”. “Um uso inteligente dos fundos que apoiam o crescimento permitirá que as nossas economias superem o problema da dívida, a dívida é sustentável se o devedor gerar rendimentos”, reiterou.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Mota-Engil e Teixeira Duarte aliam-se para enfrentar espanhóis
As construtoras Mota-Engil e Teixeira Duarte aliaram-se para concorrerem ao concurso para o quarto contrato ferroviário do corredor internacional sul, entre Évora e a fronteira, no valor de 105 milhões de euros. O consórcio tem em vista fazer frente às construtoras espanholas que têm vindo a ganhar concursos para grandes projetos em Portugal nos últimos anos.
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Pandemia vai agravar prejuízos do metro para 60 milhões
Com a pandemia, que levou os portugueses a ficarem muito mais tempo em casa e evitarem os transportes públicos devido às possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, os prejuízos do Metropolitano de Lisboa vão agravar-se. Deverão atingir os 60 milhões de euros, o que representa um agravamento de 42,7 milhões de euros face às perdas registadas no ano passado. Para além do impacto sentido nos passageiros transportados, também uma queda nas receitas complementares, como da exploração da publicidade nas estações, pesa no resultado.
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Universitários viram-se para praxes na internet
Com a situação de pandemia, as praxes foram proibidas nas universidades. Para contornarem essa impossibilidade, os estudantes viraram-se para a internet para a realização de diversas atividades de acolhimento dos caloiros, com jogos, batismo e cantorias a serem realizados em frente ao computador.
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