Hoje nas notícias: Investigações do MP, OE e pandemia

  • ECO
  • 5 Novembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Siza Vieira e João Galamba estão a ser investigados pelo Ministério Público na sequência do projeto de hidrogénio verde em Sines. Mendonça Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, acredita que ainda é possível reverter o voto contra do Bloco de Esquerda, enquanto na saúde há já 96 mil cirurgias a serem canceladas até setembro por causa da pandemia.

Siza Vieira e João Galamba investigados pelo Ministério Público

O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), órgão do Ministério Público (MP) especializado no combate à criminalidade mais complexa, e uma Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ), estão a investigar vários membros do atual Governo. Sob investigação estão ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, e o secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba, revela a revista Sábado. Em causa estão indícios de tráfico de influência e corrupção, entre outros crimes económico-financeiro. Estes governantes são suspeitos de favorecimento do consórcio EDP/Galp/REN no projeto do hidrogénio verde para Sines.Leia a notícia completa na Sábado (acesso condicionado).

Finanças acreditam que “há muita margem” para OE 2021 passar com apoio do BE

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais acredita que ainda é possível reverter o voto contra do Bloco de Esquerda durante a fase da especialidade e colher o apoio — ou pelo menos a abstenção — na votação final global. “Estamos convencidos que há muita margem e muito caminho para que em sede de especialidade se possa negociar e que o OE possa passar com o mais amplo apoio possível à esquerda”, diz António Mendonça Mendes, em entrevista ao Público esta quinta-feira. O socialista diz que Portugal não vive “um momento em que possamos andar a discutir o défice à décima”. E não exclui o cenário de um novo Orçamento Suplementar até ao final do ano. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Trabalhadores informais ainda não receberam apoios de julho e agosto

No âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES) criado após os primeiros meses da crise pandémica, o Governo decidiu criar um apoio excecional para os trabalhadores informais e desprotegidos, sem uma carreira contributiva, que ficaram sem rendimentos. Contudo, de acordo com o Público desta quinta-feira, as prestações de 438,81 euros estão a demorar a ser pagas pela Segurança Social aos beneficiários. A medida ainda não chegou ao terreno, o próprio Governo admite o atraso e não consegue garantir quando é que o pagamento será feito. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Privados tiveram queda maior da atividade que o SNS

Os hospitais privados registaram uma quebra da atividade durante os primeiros meses da pandemia superior à do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Segundo os dados do Portal da Transparência do SNS e da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) citados pelo Jornal de Negócios, a redução das cirurgias (-40% face a -37% no SNS em março) e principalmente das consultas foi maior no privado. Por outro lado, o setor privado da saúde conseguiu recuperar a atividade mais depressa do que o SNS nos meses seguintes ao estado de emergência. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Pandemia cancelou 96 mil cirurgias até setembro

Em nove meses, já foram canceladas 96 mil cirurgias por causa da pandemia. O Governo admite já a suspensão de operações e consultadas programadas, devido à pressão sob o sistema de saúde. A pandemia do novo coronavírus veio contrariar a tendência de recuperação das listas de espera de cirurgia registada em 2019 e que se mantinha até fevereiro. Na sequência do atraso das cirurgias, o Tribunal de Contas já tinha avançado que vai ser necessário aumentar a oferta de cuidados de saúde para que não haja um agravamento ainda maior dos tempos de espera dos doentes. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

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