O managing partner da VdA perspetivou, junto da Advocatus, o ano de 2021 e deixou a nota que terão lugar operações de natureza "extremamente diversificada".
Para João Vieira de Almeida, managing partner da Vieira de Almeida (VdA), em 2021 terão lugar operações de natureza “extremamente diversificada”, desde transações mais tradicionais, a operações de sobrevivência e litígios.
Segundo o líder da firma portuguesa, Portugal continua a ser muito “apetecível” para os investidores e acredita que a economia recuperará em certos setores, e reestruturar-se-á fortemente noutros, alimentando a atividade económica.
Que setores, tendo em conta o contexto atual, podem ter mais movimento em 2021?
M&A, Bancário & Financeiro, Imobiliário, TIC e Reestruturação e Insolvência.
Que tipo de operações podem vir a acontecer?
Antecipamos que no próximo ano venham a ter lugar operações de natureza extremamente diversificada, desde transações mais tradicionais a operações de sobrevivência e litígios.
Por outro lado, no investimento privado, haverá certamente aproveitamento de oportunidades que estão a surgir em várias indústrias, tendo em conta a liquidez de que beneficiam atualmente muitos investidores internacionais; no investimento público, destacamos o dinamismo que se antecipa na revitalização do setor das infraestruturas associada aos fundos da UE.
Portugal continua a ser apetecível para os investidores?
Portugal continua a ser muito apetecível para investidores. Acreditamos que a economia recuperará em certos setores, e reestruturar-se-á fortemente noutros, alimentando a atividade económica. Após uma queda significativa do PIB este ano, todas as indicações apontam para crescimento no próximo ano.
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João Vieira de Almeida antecipa revitalização das infraestruturas à custa da UE
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