Hoje nas notícias: Internet, PRR e Fatura da Sorte

A internet que está a ser emprestada aos alunos mais carenciados é ilimitada, mas fica mais lenta se atingidos os 12 GB de tráfego mensal. A notícia marca a atualidade nacional, assim como a informação de que a Fatura da Sorte pode voltar a sortear carros, mas desta vez serão elétricos.

Net para alunos fica mais lenta se atingirem 12 GB

O Ministério da Educação assegura que a conectividade que está a ser facultada aos alunos da Ação Social Escolar tem “tráfego ilimitado”, mas a velocidade cai para 2 Mbps ao fim de 12 GB consumidos por mês. O gabinete de Tiago Brandão Rodrigues veio esclarecer as características, depois de o secretário de Estado para a Transição Digital ter dito, numa entrevista ao ECO, que estava previsto haver “seleção” dos serviços disponíveis.

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PRR não é “plano do Estado para o Estado”

O primeiro-ministro, António Costa, assegurou que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) “não é um plano do Estado para o Estado”, mas sim “um Plano de Portugal para ser executado descentralizadamente por empresas, instituições do terceiro setor e do sistema científico, regiões e autarquias”. No dia em que é publicado o Regulamento do Mecanismo de Recuperação e Resiliência no Jornal Oficial da União Europeia, o governante assina um artigo de opinião com o título “Acelerar o futuro”.

Leia o artigo completo no Diário de Notícias (acesso condicionado).

Fatura da sorte pode voltar a dar carros, desta vez elétricos

Depois de 2016, o prémio da fatura da sorte foi substituído por Certificados do Tesouro Poupa Mais, mas agora o Fisco está a pensar regressar à atribuição de carros, desta vez elétricos. Outra alternativa poderá ser a atribuição de vouchers de desconto em restaurantes, hotéis e eventos culturais, mas tal só pode ser implementado quando o IVAucher entrar em funcionamento (deverá ser em maio). Não existe ainda data para a alteração oficial do prémio.

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Fisco vai ceder dados para validar o Apoiar Rendas

O Fisco vai ceder dados sobre contratos de arrendamento à Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C), entidade pela qual passam todos os apoios às empresas no âmbito do programa Apoiar. A troca de informação vai permitir validar os contratos e verificar os pagamentos de renda e respetivos valores. Só depois os pedidos de acesso ao programa Apoiar Rendas serão validados. A proposta vai ser debatida no Parlamento a 25 de fevereiro.

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Pandemia empurra mais licenciados para trabalho doméstico

O número de portugueses licenciados a oferecerem-se para trabalho doméstico disparou com a pandemia, um fenómeno semelhante ao da crise económica de 2008. Empresas de limpezas e agências de recrutamento têm notado o aumento acentuado de candidaturas de desempregados de setores como hotelaria e restauração, mas a procura, no entanto, excede largamente a oferta.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso condicionado).