Nas notícias lá fora: AstraZeneca, bilionários e críticas da China a retalhistas
Afinal, a vacina da AstraZeneca tem 76% de eficácia nos EUA. Em 2020, os ultra-ricos ficaram ainda mais ricos. China critica H&M, Nike e Adidas por acusações de trabalho forçado em Xinjiang.
A vacina da AstraZeneca é, novamente, assunto marcante na realidade internacional, tendo a farmacêutica divulgado nova eficácia nos EUA (agora de 76%, mais baixa). Esta quinta-feira é marcada pela Nike e Adidas que se juntam à H&M nas marcas criticadas pela China. Destaque também para a possível saída de 7.000 trabalhadores com a fusão da CaixaBank e Bankia. Enquanto uns saem, outros ficam mais ricos, como foi o caso dos bilionários em 2020, que agora lidam com as reações ao aumento das suas fortunas. Por fim, destaque também para a Série A, que está negociar direitos televisivos de 2,5 mil milhões de euros.
Bloomberg
Eficácia da vacina da AstraZeneca é, afinal, de 76%
A AstraZeneca divulgou uma percentagem de eficácia mais baixa para sua vacina Covid-19, segundo os ensaios nos Estados Unidos, depois dos primeiros resultados terem sido criticados por estarem desatualizados. Os resultados anteriores tinham dados apenas até 17 de fevereiro. A eficácia é então de 76% e não de 79% como primeiramente anunciado.
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Reuters
Depois da H&M, China condena mais retalhistas por críticas a Xinjiang
Mais marcas de retalho estão a ser condenadas pela comunicação social chinesa por relatarem acusações de trabalho forçado em Xinjiang, como fez a H&M, dizendo que não iria fornecer produtos ao país. Nike e Adidas são as novas marcas a ser censuradas, e as críticas online pedem que também deixem de enviar para a China. Com isto, marcas locais desportivas viram as ações aumentar no mercado. As ações Anta Sports Products saltaram mais de 6% em Hong Kong e as ações da Li Ning Co subiram mais de 7%.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).
Cinco Días
Fusão da CaixaBank com Bankia pode provocar mais de 7.000 saídas de trabalhadores
Os números avançados pela equipa responsável pela fusão entre CaixaBank e Bankia apontam para saídas de 7.000 a 8.000 colaboradores, o que representa entre 14% e 17% do total. No entanto, tudo depende das negociações que se irão realizar com os sindicatos, após a Páscoa. No total têm mais de 46 mil funcionários e querem começar a restruturação no verão, acabando em junho de 2022.
Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)
Reuters
Em 2020, os bilionários ficaram ainda mais ricos
Em 2020, enquanto o mundo lutava contra a pandemia de Covid-19 e a economia enfrentava a pior recessão desde a Segunda Grande Guerra, os bilionários conseguiram ficar ainda mais ricos. A Forbes, que monitoriza fortunas publicamente conhecidas, estima que os bilionários ficaram 20% mais ricos no ano passado. Agora, estão à espera de enfrentar as reações do público. Os planos dos ultra-ricos passam por filantropia, transferência de dinheiro e negócios para fundos fiduciários ou transferência para paraísos fiscais.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)
Financial Times
Serie A italiana negoceia direitos televisivos de 2,5 mil milhões de euros
Os 20 clubes que compõe a Série A, primeira divisão italiana de futebol, têm de decidir se aceitam a oferta da DAZN (de 840 milhões de euros por época) ou uma oferta inferior da Sky (750 milhões de euros por época), com quem já têm contrato há vários anos. A decisão tem de estar tomada na próxima segunda-feira.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
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