Após “sustos” da pandemia, fabricantes de vestuário exigem melhores condições contratuais
De acordo com a Reuters, esta decisão foi tomada depois dos fornecedores terem sofrido cancelamentos generalizados e atrasos nos pagamentos no início da pandemia.
Os fabricantes de vestuário de nove países da Ásia, Médio Oriente e Norte de África uniram-se para exigir melhores condições contratuais aos retalhistas. A notícia é avançada pela Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês), referindo que esta decisão foi tomada depois dos fornecedores terem sofrido cancelamentos generalizados e atrasos nos pagamentos no início da pandemia.
Assim, 13 associações representantes de fornecedores de vestuário na China, Bangladesh, Mianmar, Camboja, Vietname, Paquistão, Turquia, Marrocos e Indonésia delinearam um documento que elenca prazos mínimos com vista a serem apresentados aos seus clientes. Nomeadamente, um prazo máximo de pagamento de 90 dias e o fim dos descontos após a realização das encomendas.
O projeto de documento que engloba estas reivindicações deverá ser finalizado e publicado no final de abril. De acordo com um comunicado de apresentação da iniciativa, o objetivo é fomentar práticas de compra que “não ultrapassem a fronteira do abuso do poder de compra em detrimento óbvio e evitável do fabricante”.
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