Três empresas portuguesas destinaram 170 milhões de euros a I&D. Conheça as 20 que mais investiram
Mais de 170 milhões de euros foi quanto a Nos, Altice e Bial aplicaram a investigação e desenvolvimento (I&D) no ano da pandemia. Têm acima de 1.000 pessoas à procura de novas tecnologias.
As três empresas portuguesas que mais investiram em investigação e desenvolvimento (I&D) no ano passado aplicaram mais de 170 milhões de euros na descoberta e aperfeiçoamento de novas tecnologias. Duas são empresas de telecomunicações e a terceira opera na área da saúde.
A operadora Nos conquistou o primeiro lugar no ranking anual do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, ao despender 67,25 milhões de euros em I&D em 2020 e contar com 226 pessoas ocupadas com estas funções. É seguida de perto pela rival Altice Portugal, com um investimento em I&D de quase 60 milhões de euros no ano da pandemia e 662 quadros nesta área.
A farmacêutica Bial ocupa a terceira posição, ao ter investido 44,4 milhões de euros em I&D em 2020, em busca de novos medicamentos. Contando com 164 pessoas alocadas a I&D, é a empresa que tem mais doutorados nestas funções: 60, mais do que os 12 da Nos e os cinco da Altice.
A lista completa do Ministério tem as 100 empresas que mais investiram em I&D em 2020. Mas algumas não são identificadas, por motivos de confidencialidade comercial, ou não são fornecidos os números exatos do investimento e recursos humanos. A quarta posição não é preenchida por ambos os motivos.
O BCP foi a quinta empresa portuguesa que mais investiu em I&D em 2020: 33,28 milhões de euros. Descendo na lista das posições identificadas, a Sonae surge em oitavo lugar, seguida da Galp em 10.º, do EuroBic em 11.º e da Secil em 13.º. A Nokia ocupa o 15.º lugar, seguido da DefinedCrowd em 16.º, a startup fundada por Daniela Braga, que trabalha com bases de dados usadas para “ensinar” modelos de inteligência artificial.
Estas foram as empresas que mais investiram em I&D:
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