Bolsas sofrem fortes quedas em janeiro. Correção ou início do “bear market”?premium

Os analistas dividem-se sobre o rumo das bolsas depois da correção forte de janeiro, mas começam a avolumar-se os argumentos para que uma desvalorização de 20% face a máximos se torne realidade.

Depois de três anos de ganhos acentuados nos mercados acionistas globais, os analistas tinham antecipado que 2022 iria ser mais complicado para as ações, sendo expectável movimentos de correção mais profundos e volatilidade elevada. A realidade superou as expectativas, com o mês de janeiro a ser marcado por quedas violentas em diversas geografias(com maior intensidade em Wall Street) e muitas sessões com variações bruscas de tendência. A política monetária da Reserva Federal centrou todas as atenções neste arranque de ano e deverá continuar a marcar o ritmo das ações nos próximos meses. O banco central começou o ano a alertar que teria de intensificar o ritmo de subida de juros para combater a escalda da inflação, que está já em 7%, um máximo de 40 anos. No final de 2021, o cenário

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