O gás russo representa 10% do consumo primário de energia da UE. Um corte total poderia retirar até 3% ao PIB alemão e perto de 1% a todo o bloco, que agora corre para se tornar independente.
São 1.224 quilómetros de gasodutos, a maior parte debaixo das águas do Báltico, que ligam Vyborg, a noroeste de São Petersburgo, a Lubmin, no nordeste da Alemanha. O Nord Stream 1 é detido em 51% pela russa Gazprom, com o restante capital distribuído pelas alemãs Wintershall Dea e E.On, a francesa Engie e uma empresa holandesa, testemunho de um espírito de parceria agora posto em causa. Na última semana,
o primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, ameaçou fechar totalmente a torneira, em retaliação contra as sanções da União Europeia. Pela notável obra de engenharia, com um custo estimado de 14,8 mil milhões de euros,
passaram o ano passado 59,2 mil milhões de metros cúbicos de gás natural. Mas não é sequer a mais relevantedas várias que têm origem na Rússia. Pelo gasoduto que
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