6ª edição Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros: passo a passo das inscrições

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  • 25 Fevereiro 2025

As inscrições para a 6.ª edição do Prémio Autarquia do Ano - Grupo Mosqueteiros já estão abertas! Siga este guia passo a passo para submeter a sua candidatura e destacar o trabalho da sua autarquia.

O Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros já tem as inscrições abertas. Na sexta edição deste galardão, a missão continua a ser a mesma: reconhecer as melhores iniciativas, os projetos mais inovadores e impactantes desenvolvidos por municípios e freguesias de todo o país.

Antes de se inscrever na 6ª edição do Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros, consulte as subcategorias disponíveis para inscrição, disponíveis no regulamento aqui.

Passo a passo das inscrições

1# Verifique os critérios de participação

O prémio está aberto a todos os municípios e freguesias de Portugal Continental e Ilhas. Os projetos devem ter sido implementados ou estar em fase de conclusão no período autárquico vigente.

Cada candidatura corresponde apenas a uma subcategoria, mas as entidades podem inscrever-se em várias. Os critérios de participação estão disponíveis para consulta aqui.

2# Prepare a candidatura

Submeta um documento em formato PDF com:

  • Identificação da entidade, contacto do gestor da candidatura e subcategoria(s) escolhida(s).
  • Sumário executivo do projeto (até 1000 caracteres): Breve explanação/sumário executivo do que é o projeto, objetivos e razão da candidatura.
  • Desenvolvimento detalhado (até 8000 caracteres): Espaço para explicar o histórico do projeto, razões/objetivos da sua criação/lançamento, descrição da implementação e principais impactos pretendidos e/ou alcançados.
  • Principais resultados alcançados ou previstos (até 800 caracteres): Indicar de forma objetiva os principais resultados que o projeto já alcançou ou que prevê alcançar. Destacar os impactos positivos, como melhorias, inovação, crescimento ou benefícios para a comunidade/setor.

3# Envie a candidatura

Depois de reunir toda a documentação, envie para [email protected]

4# Efetue o pagamento

O pagamento deve ser feito via transferência bancária até 48 horas úteis após a receção da fatura para cada candidatura. Para mais informações consulte o regulamento.

5# Aguarde a validação

A equipa responsável analisará a candidatura para garantir que cumpre os critérios do regulamento. Em caso de necessidade, poderá ser solicitado o envio de comprovativos adicionais.

Relembramos que o prazo final de inscrições é no dia 20 de junho. No entanto, poderá usufruir de descontos para as inscrições antecipadas. Saiba tudo aqui.

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A campanha de sensibilização “LALIGA VS ÓDIO” e “AS” para erradicar o ódio no futebol desencadeia uma onda de reacções nas redes

  • Servimedia
  • 25 Fevereiro 2025

A campanha baseia-se numa oferta de emprego bem remunerada que inclui possíveis insultos e abusos.

A nova ativação da campanha “LALIGA VS ÓDIO”, em colaboração com o “AS”, surpreendeu ao publicar um falso anúncio de emprego que promete uma remuneração significativa, mas em troca é preciso estar disposto a suportar insultos e assédio. Esta iniciativa desencadeou uma onda de reacções nas redes sociais que evidenciam uma contradição: aquilo que não seria aceite na vida quotidiana, é assumido como normal no domínio do futebol, em qualquer das suas categorias.

A LALIGA indicou que este facto realça “a urgência de erradicar o ódio no futebol” e a necessidade de o fazer através da colaboração de todos os intervenientes. Nas últimas horas, os adeptos de futebol foram surpreendidos por um anúncio apelativo publicado no “AS”. Nele, uma alegada empresa multinacional oferecia um salário mínimo anual de 250 mil euros mais incentivos, com a condição de suportar insultos e tratamentos humilhantes sem possibilidade de resposta. Longe de ser uma oferta real, esta campanha faz parte da estratégia de sensibilização da “LALIGA VS ÓDIO”, uma iniciativa que procura desmascarar a normalização de comportamentos violentos e ofensivos nos estádios.

Ao exagerar a oferta e ao associá-la à humilhação, a LALIGA e o “AS” pretendem sublinhar que em nenhum outro ambiente profissional o desprezo e a ofensa seriam tão amplamente aceites como parte da vida quotidiana.

A LALIGA considerou essencial, para esta campanha, aliar-se a um órgão de comunicação social como o “AS”. O anúncio fictício, longe de ser uma “fake news”, torna-se assim um instrumento para gerar conversas e reflexões sobre a tolerância e o respeito que devem reger o desporto, tanto nos grandes jogos como nas categorias inferiores.

Com este projeto, a LALIGA indicou que reforça o seu compromisso de erradicar o discurso de ódio e os actos de ódio no futebol. LALIGA VS HATE” não se centra apenas no problema, mas oferece a todos os intervenientes soluções baseadas na denúncia ativa, na educação para os valores e no envolvimento de clubes, jogadores e adeptos.

O anúncio falso, agora revelado como parte da ativação, gerou um intenso debate nas redes sociais. Isto mostra que o problema dos insultos no futebol está mais presente do que nunca, reforçando mais uma vez que, para a LALIGA, a chave do sucesso na luta contra o ódio nos estádios reside na colaboração transversal de todo o desporto. Uma sinergia que convida cada um a refletir sobre o seu papel na construção de um futebol respeitoso e sem violência, detalhado pela LALIGA.

Sob o lema “LALIGA VS HATE”, a LALIGA destacou que consolida um projeto que visa erradicar qualquer forma de discriminação e violência nos estádios. Através de alianças estratégicas como a do “AS”, da difusão de mensagens fortes e de ferramentas de denúncia acessíveis a todos os adeptos, a campanha continua a avançar para o objetivo de fazer do futebol “um espaço de convivência, de fair play e de respeito, dentro e fora do campo”.

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Morningstar defende parcerias público-privadas para reduzir lacunas nos seguros

  • ECO Seguros
  • 24 Fevereiro 2025

A agência de rating destaca o sucesso de regimes nacionais de seguros que cobrem riscos contra catástrofes naturais na redução das lacunas de proteção e defende a criação de solução à escala europeia.

A agência de rating Morningstar DBRS acredita que a criação de “um esquema de resseguro público-privado” a nível da União Europeia (UE) faria com que este tivesse “um papel ativo” na redução das lacunas de proteção ao mesmo tempo que garantiria “seguros a preços acessíveis contra catástrofes naturais” em toda a zona comunitária. Por lacuna de proteção entende-se o valor que, em caso de sinistro, não está coberto por seguradoras.

Mario De Cicco, vice-presidente, Global Insurance & Pension Ratings da Morningstar DBRS: “A implementação do regime de resseguro público-privado da UE poderia proporcionar uma capacidade de resseguro adicional no mercado e um apoio financeiro para as companhias de seguros P&C”.

 

De acordo com a Autoridade Europeia de Supervisão de Seguros e Pensões Complementares (EIOPA), apenas cerca de 20% das perdas económicas provocadas por catástrofes naturais na UE estão cobertas por seguros.

Num comentário lançado esta segunda-feira, a agência indica que a existência de regimes nacionais de seguros que cobrem riscos específicos contra catástrofes naturais já contribuiu para reduzir a lacuna de proteção nos casos em que foi implementado.

Um exemplo destes regimes nacionais é a entidade pública que atua como seguradora de último recurso em Espanha: o Consórcio de Compensação de Seguros (CCS). Até ao dia 15 de janeiro o CCS tinha efetuado pagamentos de 81.399 processos num valor acumulado de 1.050 milhões de euros pelos danos provocados pelas inundações e tempestades ciclónicas atípicas que afetou principalmente a região de Valência.

A EIOPA e o Banco Central Europeu (BCE) propõem a criação de uma solução europeia que iria tirar partido dos regimes de seguro existentes e reforçar o efeito de diversificação da partilha de risco a uma escala mais alargada. Um dos objetivos deste mecanismo seria reduzir o impacto das catástrofes naturais nas despesas públicas.

A solução proposta a nível da UE baseia-se em dois pilares: a implementação de um sistema de resseguro público-privado e a introdução de um financiamento público da UE em caso de catástrofe.

“Na nossa opinião, a solução a nível da UE proposta pela EIOPA seria benéfica para a solidez financeira das companhias de seguros expostas ao risco de catástrofes naturais e positiva para as suas notações de crédito”, afirmou Mario De Cicco, vice-presidente, Global Insurance & Pension Ratings da Morningstar DBRS.

“A implementação do regime de resseguro público-privado da UE poderia proporcionar uma capacidade de resseguro adicional no mercado e um apoio financeiro para as companhias de seguros P&C [propriedade e acidentes]”, remata o responsável.

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Putin aceita europeus em acordo de paz e investimento dos EUA em territórios ocupados

  • Lusa e ECO
  • 24 Fevereiro 2025

O líder russo disse ainda que Volodymyr Zelensky está a tornar-se uma "figura tóxica" na Ucrânia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, mostrou-se esta segunda-feira favorável à participação dos europeus na resolução do conflito na Ucrânia e a investimento norte-americano para explorar minerais estratégicos nos territórios ucranianos ocupados pelo exército russo.

“Estamos prontos para atrair parceiros estrangeiros para os nossos novos territórios históricos que foram devolvidos à Rússia. Há aqui certas reservas. Estamos prontos para trabalhar com os nossos parceiros, incluindo os americanos, nas novas regiões”, disse Putin numa entrevista televisiva.

O líder russo adiantou também que “é uma boa ideia” cortar os orçamentos da defesa, como sugeriu Trump recentemente, e defende que os próximos contactos com a administração norte-americana sejam, em primeiro lugar, bilaterais.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho; anunciou em setembro desse ano a anexação das províncias de Donetsk e Lugansk (leste) e de duas outras – Kherson e Zaporijia – cujo território é em parte controlado por forças ucranianas.

A entrevista foi divulgada no dia em que se assinalam três anos sobre o início da invasão russa e enquanto decorrem contactos diretos entre Washington e Moscovo sobre um acordo de paz na Ucrânia, excluindo o bloco europeu e Kiev. Putin “não vê nada errado” na participação dos europeus na resolução do conflito na Ucrânia, ainda que a Europa tenha recusado o contacto com Moscovo.

Em relação ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que recebeu esta segunda os líderes europeus em Kiev, o líder russo sustentou que está a tornar-se uma “figura tóxica” na Ucrânia.

 

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Elizabete Cardoso junta-se ao Conselho de Administração da Benfica SAD

  • ECO
  • 24 Fevereiro 2025

Na informação enviada à CMVM, a SAD indica que Elizabete Cardoso junta-se na sequência de cessação de funções de vice-presidente de Jaime Antunes.

Há um novo membro no Conselho de Administração da Benfica SAD: Elizabete Cardoso junta-se esta segunda-feira na sequência renúncia de Jaime Antunes, segundo a informação comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) pela sociedade anónima desportiva responsável pelo clube.

Elizabete Cardoso é doutorada em Administração de Empresas pela Universidade de Bath e concluiu cursos de marketing estratégico e impacto na Columbia Business School.

Atualmente é diretora de Estudos de Gestão de Desporto e Diretora de Comunicações do Departamento da Saúde na Universidade de Bath e é também professora auxiliar convidada da Nova School of Business and Economics. Já ocupou vários cargos na Nova SBE, incluindo de diretora de marketing e relações externas.

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Câmara da Figueira da Foz e empresa diferem sobre suspensão de projeto PIN

  • Lusa
  • 24 Fevereiro 2025

O proprietário da BioAdvance, Paulo Gaspar, disse que a empresa efetuou diligências para que o processo não fosse suspenso. Autarquia anuncia que tutela ia suspender uma unidade de biocombustíveis.

O município da Figueira da Foz anunciou esta segunda-feira que a tutela vai suspender o acompanhamento do projeto com Potencial Interesse Nacional (PIN) para instalação de uma unidade de biocombustíveis na cidade, mas a empresa negou essa intenção.

Em comunicado, a Câmara revelou que foi informada pela Comissão Permanente de Apoio ao Investidor (CPAI), que integra a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), “da intenção de suspensão imediata do acompanhamento da candidatura a reconhecimento Potencial de Interesse Nacional (PIN) do “Projeto 299 – BioAdvance”.

“A CPAI tomou a decisão na sequência de uma ação de fiscalização efetuada à unidade industrial pela CCRDC [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro], a qual concluiu que a mesma só poderá laborar quando estiver na posse de todas as licenças previstas na lei, situação que não se verifica”, refere a nota.

Em declarações à agência Lusa, o proprietário da BioAdvance, Paulo Gaspar, disse que a empresa efetuou diligências para que o processo não fosse suspenso. “Está tudo tratado e já enviámos informação para o AICEP, pelo que o acompanhamento da candidatura já não vai ser suspenso”, sustentou.

Segundo o empresário, a empresa recebeu a comunicação da CPAI de suspensão do acompanhamento da candidatura no dia 6 de fevereiro, com 10 dias úteis para se pronunciar, e respondeu dentro do prazo. “Já enviámos informação de que o processo está submetido a licenciamento junto das entidades responsáveis, o que não tinha acontecido, pelo que o processo não foi suspenso”, reiterou.

A empresa BioAdvance, sediada no concelho de Pombal, onde possui uma unidade mais pequena, instalou-se junto ao terminal de granéis líquidos do porto da Figueira da Foz, depois de uma candidatura aprovada ao “Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial – Verde” e do projeto ter sido reconhecido com o estatuto de PIN.

A sua instalação resultou de um contrato de concessão assinado em agosto de 2022 com a administração do porto, que emitiu em dezembro do mesmo ano o alvará de licença. A BioAdvance, que investiu aproximadamente 27 milhões de euros na unidade, pretende produzir anualmente 20 mil toneladas de biodiesel a partir de óleos alimentares usados, bem como quatro mil toneladas de glicerina.

O processo de licenciamento único ambiental da unidade de combustíveis avançados da empresa portuguesa esteve em consulta pública entre 19 de novembro e 16 de dezembro de 2024.

A situação da BioAdvance já motivou, em outubro, uma assembleia municipal extraordinária para a Câmara esclarecer os trâmites do processo, depois de o presidente da Junta de Vila Verde ter afirmado que unidade estava a laborar sem licença e a provocar poluição ambiental através de cheiros e odor incomodativo.

Nessa sessão, a vice-presidente da Câmara, Anabela Tabaçó, disse que a empresa não possuía licença de utilização para funcionar e que efetuava apenas testes aos equipamentos, enquanto decorria o processo de obtenção da licença industrial. A autarca explicou que o município licenciou as obras de construção, mas que a licença de utilização só pode ser emitida quando estiver concluído o processo de licenciamento industrial na CCDRC, iniciado em 2023.

A agência Lusa ainda solicitou esclarecimentos junto daquela entidade, mas não foi possível obter uma reação.

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Seguro sugere que Gouveia e Melo quer “atropelar a Constituição”

  • Lusa
  • 24 Fevereiro 2025

António José Seguro defende que "é muito claro na Constituição" que "quem avalia o cumprimento das promessas eleitorais é o parlamento durante os quatro anos e depois, no final, é o povo".

O antigo secretário-geral do PS António José Seguro classificou esta segunda-feira como um “atropelo à Constituição” a ideia lançada pelo almirante Gouveia e Melo de demissão dos governos por incumprimento de promessas eleitorais.

“Quem avalia o cumprimento das promessas eleitorais é o parlamento durante os quatro anos e depois, no final, é o povo. Isso é muito claro na Constituição. Aliás, quem pensa o contrário está a cometer um verdadeiro atropelo à Constituição”, sustentou, embora sem mencionar o texto do antigo chefe de Estado Maior da Armada e potencial candidato presidencial, almirante Henrique Gouveia e Melo.

Num debate organizado pela SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social) Jovem, em Lisboa, sobre democracia e representatividade, António José Seguro comentava posição assumida por Gouveia e Melo, num artigo no semanário Expresso na sexta-feira, de o Presidente da República poder demitir o Governo por “um desfasamento grave” entre as promessas eleitorais e a prática política.

Seguro – que já admitiu estar a ponderar uma candidatura às presidenciais de 2026 –, em resposta a uma pergunta do auditório, rejeitou que caiba ao Presidente da República a avaliação das promessas eleitorais.

Por outro lado, centrando-se na questão dos poderes presidenciais, o ex-líder socialista disse estar de acordo com os atuais poderes que a Constituição atribui ao chefe de Estado e considerou um erro fazer equivaler o chumbo de um Orçamento do Estado a uma dissolução do parlamento

À saída do debate, em resposta aos jornalistas, recusou comentar o artigo de Gouveia e Melo, afirmando apenas que, neste momento, tem “urgência em ouvir os portugueses” para os incorporar na sua reflexão num momento em que, disse, a “democracia está sob ataque”.

Nós temos 81 mil jovens desempregados em Portugal, temos incapacidade para atrair e fixar muitos jovens que vão procurar a realização profissional e pessoal fora do nosso país e um país que não consegue integrar os seus jovens é um país sem futuro”, alertou.

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Comissão liquidatária da Silopor rejeita proposta de acordo de empresa

  • Lusa
  • 24 Fevereiro 2025

"A comissão liquidatária não aceitou e apresentou uma reformulação. Vamos fazer chegar essa informação aos trabalhadores. A proposta está muito abaixo", diz sindicato.

A comissão liquidatária da Silopor rejeitou esta segunda-feira a nova proposta de acordo de empresa, entregue pelos representantes dos trabalhadores, e apresentou uma reformulação “muito abaixo” das reivindicações, adiantou o CESP à Lusa.

“Foi apresentada [a nova proposta de acordo de empresa]. A comissão liquidatária não aceitou e apresentou uma reformulação. Vamos fazer chegar essa informação aos trabalhadores. A proposta está muito abaixo. Os trabalhadores dirão o que fazer”, afirmou a dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) Célia Lopes, em declarações à Lusa.

Esta contraproposta da comissão liquidatária prevê um aumento de cinco euros face ao valor que já tinha sido apontado pelo Governo, fixando a atualização da salarial em cerca de 61 euros, o que o sindicato defendeu ser “manifestamente insuficiente”. A sindicalista lamentou o que disse ser “um ato de gestão” e lembrou que os trabalhadores não tiveram resposta a questões como a valorização das carreiras.

Os delegados do CESP que estiveram na reunião vão agora informar os trabalhadores e, posteriormente, vão decidir os próximos passos, como a convocação de plenários. A próxima reunião com a comissão liquidatária deverá ocorrer para a semana, mas ainda não foi fixada uma data, uma vez que o presidente desta renunciou ao seu mandato, uma decisão que terá efeito a partir de sexta-feira.

“Estamos a entrar em março e não temos condições para que este assunto se arraste”, assinalou Célia Lopes. A greve ao trabalho suplementar na Silopor acabou por ser desconvocada com a marcação da reunião.

A Silopor, principal empresa portuária de armazenamento de granéis sólidos alimentares, que faz a gestão dos silos da Trafaria, em Almada, e do Beato, em Lisboa, tem uma capacidade global de 340 mil toneladas, o que permite o armazenamento, em média, de um total de 3,4 milhões de toneladas de cereais e farinhas durante um ano.

A empresa responsável pelo descarregamento e armazenamento de mais de metade dos cereais importados por Portugal entrou em processo de liquidação por imposição da Direção Geral da Concorrência da União Europeia no ano 2000 e tem sido gerida, desde então, por uma comissão liquidatária com mandato até 2025.

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Concorrência aprova compra da posição do grupo Sousa na TSA pela ETE

  • Lusa e ECO
  • 24 Fevereiro 2025

"Não é suscetível de criar entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial”, informou esta segunda-feira a entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues.

O conselho de administração da Autoridade da Concorrência (AdC) deliberou esta segunda-feira adotar uma decisão de não oposição à operação de aquisição do controlo exclusivo da sociedade TSA — Terminal de Santa Apolónia pela ETE – Empresa de Tráfego e Estiva.

“A mesma não é suscetível de criar entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste”, informou a entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues.

No final do mês passado, a ETE notificou a AdC sobre a compra do controlo exclusivo da TSA – Terminal de Santa Apolónia, que detém a concessão do Terminal Multipurpose de Lisboa.

A ETE pertence ao grupo que tem atividade nas áreas das operações portuárias, com um sistema de terminais portuários e concessões associados à logística, ao transporte fluvial, marítimo, terrestre e aéreo, no transporte marítimo de mercadorias, com atividade de armador, nos serviços de gestão técnica de navios e tripulações, recrutamento, formação e apoio à certificação de navios e instalações portuárias.

A AdC indicou ainda que a ETE “é uma empresa de estiva que se dedica à realização de operação portuária no Porto de Lisboa, sendo concessionária do Terminal Multipurpose do Poço de Bispo e realizando operação ao largo de carga e descarga de navios”.

Já a TSA é controlada “pela ETE e pela GS Marítima, Lda. que detém a Concessão de Serviço Público da Atividade de Movimentação de Carga Geral Contentorizada e Fracionada no Terminal Portuário TML — Terminal Multipurpose de Lisboa”.

O negócio surge dois meses após a AdC indicar que o grupo madeirense Sousa, com sede no Funchal, teria de alienar a participação de 50% na TSA de forma a conseguir concluir o investimento na Sotagus.

Localizado na zona de Santa Apolónia, em Lisboa, este terminal acolhe essencialmente navios que ligam Portugal continental às regiões autónomas da Madeira e dos Açores e costa ocidental africana (Cabo Verde e Guiné Bissau).

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Portugal assume comando de força multinacional de reação rápida pela primeira vez

  • Lusa
  • 24 Fevereiro 2025

O Battlegroup da União Europeia terá um efetivo cerca de 1.500 militares, dos quais 1.100 portugueses, integrando ainda militares de Espanha, França, Itália e Roménia.

Portugal, através da Brigada Mecanizada, vai assumir pela primeira vez o comando de um Battlegroup da União Europeia (EUBG), uma força multinacional de reação rápida pronta para responder a crises internacionais, momento considerado “histórico” pelo Exército.

“É, de facto, o primeiro, e um reconhecimento internacional, segundo, o reconhecimento nacional também da nossa capacidade, mas mais importante ainda, para o Exército, é recuperar os saberes do escalão brigada”, disse esta segunda-feira à Lusa o chefe de Estado Maior do Exército (CEME), no Campo Militar de Santa Margarida (CMSM),em Constância, (Santarém).

O general Mendes Ferrão lembrou que “é isso que a NATO solicita a Portugal, que tenha uma brigada completa, pronta para ser empregue” no quadro daquela aliança. Tendo feito notar que “há anos” que o Exército tem estado “a projetar unidades escalão batalhão e companhia”, o general apontou à necessidade de “trabalhar o escalão brigada, pronta para ser empregue no quadro daquela aliança, como, aliás, já teve no passado”.

Mendes Ferrão falava no final de uma visita ao exercício Taurus, de aprontamento para assumir o comando de um EUBG, força que será composta por cerca 1.500 militares de vários países.

Esta é uma força que é aprontada no âmbito da União Europeia (UE) e materializa um compromisso forte de Portugal, das Forças Armadas e do Exército, no reforço do pilar europeu militar de segurança e defesa e está à disposição da UE para o cumprimento das missões de estabilização e operações de resposta à crise, não é uma força para operações de combate”, notou.

A força é conjunta, integrando militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea, e também combinada, porque integra contingentes da Itália, Roménia, Espanha e França, servindo o CMSM como centro de treinos e certificação de algumas das componentes dessa força, e que culminará em maio com o exercício Orion, onde será testada a integração total das forças e meios do EUBG.

“Sendo um exercício conjunto e combinado, traz-nos um acréscimo de capacidade de operar com os nossos aliados, de operar com os outros ramos, que é muito importante nos tempos de hoje”, frisou Mendes Ferrão, tendo assegurado que o EUBG não afeta os compromissos assumidos com a NATO.

“Este compromisso [com a segurança europeia] em nada afeta aqueles que são os outros compromissos que o Exército tem com a NATO e a ONU para outras operações, nomeadamente com a força que já temos na Roménia, uma companhia mecanizada e um grupo de operações especiais, e também a força que temos na Eslováquia, que neste momento está com um pelotão, com cerca de 30 militares, e vai crescer já em junho, com cerca de 120 militares”, declarou.

Tal, frisou, “mostra bem o compromisso que Portugal tem, quer com a União Europeia, quer com a NATO, mas sobretudo naquilo que é o interesse português e das Forças Armadas de reforçar a sua capacidade de resposta militar no âmbito destas duas organizações, e, neste caso, reforçando o pilar europeu”.

O exercício Taurus, que envolve 569 militares e 105 viaturas, é focado no comando e controlo, ou seja, no posto de comando do EUBG que Portugal vai assumir em julho, sendo a força comandada pelo Brigadeiro-General Luís Calmeiro, atual comandante da Brigada Mecanizada.

O EUBG terá um efetivo cerca de 1.500 militares, dos quais 1.100 portugueses, integrando ainda militares de Espanha, França, Itália e Roménia.

A 1 de julho de 2025 Portugal assume um nível de prontidão de 30 dias e, de 1 de janeiro de 2026 a 1 de julho de 2026, o nível de prontidão da força será de 05 a 10 dias com vista ao seu emprego em caso de necessidade, tendo o general CEME destacado a importância do CMSM “enquanto polo agregador de capacidades no âmbito do aprontamento de forças, centro de testagem e desenvolvimento de soluções tecnológicas no âmbito da defesa, quer ao nível nacional como Internacional”.

“O primeiro é recursos humanos, e nós felizmente estamos a conseguir inverter o ciclo de diminuição do efetivo. O outro desafio que se põe tem a ver com o reequipamento, quer no âmbito da lei de programação militar, quer agora neste quadro de aumento das despesas com defesa, até aos 2 % do PIB”, apontou.

“O Exército tem muito claro as necessidades que tem e tem algumas capacidades críticas que têm que ser reforçadas no mais curto espaço de tempo, no domínio da proteção com a artilharia antiaérea, no domínio dos fogos, de renovar a sua capacidade de artilharia de campanha, no domínio das comunicações e sistemas de informação, e também no domínio da substituição das viaturas blindadas”, elencou.

Instado a comentar os três anos sobre a invasão da Ucrânia, o CEME disse “lamentar a guerra” (…) um “fenómeno muito doloroso para todos” e afirmou o “apoio incondicional” a Kiev e disse “acompanhar com muita atenção aquilo que se lá passa”.

“Temos aprendido e introduzido muitos ensinamentos que, do ponto de vista técnico e tático, têm sido recolhidos durante este conflito”, concluiu.

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Governo vai criar linha de apoio para alunos vítimas de bullying

  • Lusa
  • 24 Fevereiro 2025

A linha de apoio não deverá estar concluída este ano, mas também não se comprometeu com a hipótese de vir a ser implementada ainda no decorrer do próximo ano letivo, 2025/2026. 

O Governo anunciou esta segunda-feira a criação de uma linha de apoio para alunos vítimas de bullying, uma recomendação do grupo de trabalho de combate a este fenómeno nas escolas, que revela que perto de 6% já se sentiu vítima.

O compromisso foi assumido pelo secretário de Estado e Adjunto da Educação no encerramento da sessão de apresentação do Relatório do Grupo de Trabalho de Combate ao Bullying nas Escolas, que decorreu na Escola Secundária Rainha Dona Leonor, em Lisboa.

“É uma necessidade que reconhecemos, é algo diferenciador face àquilo que tem sido feito e há uma grande necessidade de fazer algo que é diferenciador”, afirmou Alexandre Homem Cristo.

O secretário de Estado reconheceu, no entanto, que se trata de uma medida complexa e, por isso, não quis comprometer-se com um prazo, assegurando que será algo no qual o Governo irá trabalhar “de forma sustentada e com a preocupação de ter uma solução eficaz”.

Em declarações aos jornalistas, a ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, acrescentou que a linha de apoio não deverá estar concluída este ano, mas também não se comprometeu com a hipótese de vir a ser implementada ainda no decorrer do próximo ano letivo, 2025/2026.

A criação de uma linha de apoio específica para os alunos vítimas de bullying é uma das recomendações do grupo de trabalho, cujo relatório revela que, em média, em cada 17 alunos, um considera já ter sofrido de bullying.

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Mapfre Economics prevê elevada subida de venda seguros em 2025

  • ECO Seguros
  • 24 Fevereiro 2025

A produção de seguros Vida em Portugal aumentará 10,8% e 4,5% em seguros Não Vida prevê a instituição de estudo da Fundação Mapfre. É mais prudente que o Banco de Portugal em crescimento do PIB.

O crescimento da venda de seguros em Portugal em 2025 ficará muito acima taxa de inflação prevê a Mapfre Economics, um gabinete de estudos do grupo segurador espanhol integrado na Fundation Mapfre. A estimativa para a produção de seguros a valores nominais é de 10,8% para o ramo Vida e de 4,5% para os ramos Não Vida.

Embora verifique que o Banco de Portugal estima que o PIB português cresça 2,2% este ano e em 2026, a Mapfre prevê um crescimento inferior: 2,1% em 2025 e 1,8% EM 2026.

As previsões económicas da Mapfre indicam igualmente um crescimento de 6,3% no crédito às famílias, enquanto o crescimento em 2024 foi de apenas 1,7%, antecipando maior disponibilidade de rendimento por parte das famílias portuguesas.

A Mapfre Economics explica as suas previsões:

  • A inflação, que vinha subindo desde agosto de 2024, atingindo 3% em termos anuais em dezembro, voltou a ceder para 2,5% em janeiro, e as previsões indicam que continuará a diminuir, com a inflação média de 2025 e 2026 projetada para 2,1% e 1,9%, respetivamente;
  • Apesar da inflação continuar a desacelerar, o desafio será a necessidade de os salários reais recuperarem poder de compra;
  • Este cenário, juntamente com uma melhoria na rentabilidade das carteiras de investimento das entidades seguradoras devido ao ambiente favorável das taxas de juros, terá um impacto positivo na rentabilidade do setor segurador do país;
  • Entre os riscos de longo prazo estão o envelhecimento da população e os baixos níveis de investimento;
  • Quanto aos seguros de Vida, a curva das taxas de juros da dívida soberana portuguesa seguiu um comportamento similar ao dos títulos soberanos espanhóis e de outros países da Zona Euro, recuperando a inclinação positiva em todos os seus prazos, com exceção dos vencimentos até um ano;
  • Este ambiente de taxas de juros da dívida soberana europeia, que oferece taxas superiores à inflação prevista nos vencimentos mais longos, juntamente com as expectativas de que o BCE possa continuar a reduzir as taxas de juros da política monetária, é favorável ao desenvolvimento da atividade seguradora ligada à poupança.
  • A falta de maioria parlamentar em Portugal pode dificultar a formulação de políticas e aumentar a incerteza;
  • Os riscos de alta para a inflação podem vir de uma inflação subjacente mais persistente do que o esperado, especialmente se o crescimento salarial continuar a superar o crescimento da produtividade;
  • A implementação lenta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) pode levar a um menor crescimento no médio prazo.
  • Um alívio nas condições financeiras mais rápido do que o esperado, com uma inflação que diminua mais rapidamente em direção ao objetivo, pode impulsionar o consumo privado e o investimento;
  • A resiliência do mercado de trabalho e o impulso do turismo estão a mitigar os riscos de baixa na economia portuguesa.

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