Euribor cai para um novo mínimo a três meses e sobe a seis e a 12 meses

  • Lusa
  • 7 Fevereiro 2025

Esta sexta-feira, as taxas Euribor subiram para 2,468% a seis meses e para 2,384% a 12 meses. No prazo mais curto, a três meses, baixou para 2,527%

A Euribor desceu esta sexta-feira a três meses para um novo mínimo desde fevereiro de 2023, e subiu a seis e a 12 meses em relação à sessão anterior. Com estas alterações, na sexta sessão depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter descido de novo as taxas diretoras, a taxa a três meses, que baixou para 2,527%, continuou acima da taxa a seis meses (2,468%) e da taxa a 12 meses (2,384%).

  • A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou para 2,468%, mais 0,002 pontos do que na quinta-feira, quando caiu para um novo mínimo desde 9 de dezembro de 2022 (2,466%).
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também subiu, para 2,384%, mais 0,030 pontos.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou, ao ser fixada em 2,527%, menos 0,008 pontos que na quinta-feira e um novo mínimo desde 01 de fevereiro de 2023.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a dezembro indicam que a Euribor a seis meses representava 37,64% do stock de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,69% e 25,6%, respetivamente.

A taxa Euribor a três meses entra no cálculo da taxa base dos Certificados de Aforro, que é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil de cada mês, para vigorar durante o mês seguinte, e que não pode ser superior a 2,50% nem inferior a 0%. A taxa de juro bruta para novas subscrições de Certificados de Aforro, Série F, foi fixada em 2,500% em janeiro de 2025.

Em termos mensais, a média da Euribor em janeiro voltou a descer a três e a seis meses, mas subiu a 12 meses, pela primeira vez depois de nove meses a cair. Enquanto a média da Euribor a 12 meses subiu 0,089 pontos para 2,525% em janeiro, as médias a três e a seis meses continuaram a cair, designadamente, para 2,704%, menos 0,121 pontos percentuais do que em dezembro, e para 2,614%, menos 0,018 pontos.

Na reunião de política monetária de 30 de janeiro e como antecipado pelos mercados, o BCE baixou de novo, pela quarta reunião consecutiva, a principal taxa diretora em 25 pontos base. A próxima reunião de política monetária da instituição liderada por Christine Lagarde realiza-se em 5 e 6 de março em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Portugal é o quinto na execução do PRR. França lidera

Portugal, Itália, Espanha e Grécia são “países com desafios na implementação”. Apesar de terem “uma boa execução financeira”, “a materialização dos projetos precisa de ganhar mais ritmo”.

França, Alemanha e Dinamarca são os três países europeus que lideram na execução da bazuca europeia. Com base nos dados disponibilizados pela Comissão Europeia, a Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA) do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) fez uma comparação entre os diferentes países e concluiu que França já recebeu 77% do seu envelope financeiro e já cumpriu 73% das metas e marcos que tinha acordado com Bruxelas. É, por isso, o líder na execução da bazuca.

O pódio é ocupado ainda pela Alemanha e pela Dinamarca com 65% e 60% dos fundos recebidos, respetivamente. Os dois países nórdicos cumpriram, cada um, 54% e 49% das suas metas e marcos. “Destacam-se pela capacidade de converter financiamento em resultados”, escreve a CNA.

Portugal surge num outro grupo de países que tem uma boa execução financeira, mas com um cumprimento moderado das metas e marcos. Portugal está em quinto lugar, com 51% do PRR recebido, mas só tem 32% das metas e marcos acordados cumpridos. À sua frente tem a Itália com 63% das verbas recebidas e 43% das metas cumpridas.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

“O montante recebido reflete a capacidade dos países em avançar com investimentos e reformas”, explica a CNA. Já o “número de pedidos de pagamento efetuados indica o ritmo e a regularidade na implementação dos projetos”, acrescenta a instituição liderada por Pedro Dominguinhos. Mas, “para permitir uma comparação justa, considerando que o montante global alocado a cada PRR é distinto” a CNA recorreu a indicadores percentuais: “a percentagem das verbas recebidas face ao total e a percentagem dos marcos e metas cumpridos segundo os pedidos de pagamento”.

É de sublinhar que o número de marcos e metas cumpridos por cada país – a tradicional taxa de execução dos PRR, à qual é contraposta a taxa de execução financeira da bazuca (as verbas efetivamente pagas aos beneficiários finais) – decorre da forma como os PRR de cada país foram desenhados. Ou seja, há países que optaram por atirar para o final do prazo de vigência deste programa o cumprimento de um volume superior de investimentos e reformas, apesar de terem recebido quantias mais avultadas no início.

Uma opção já criticada pelo próprio Tribunal de Contas Europeus por isso retirar pressão aos países para cumprirem o acordo e aumentar o risco de os países receberem verbas por investimento que não serão concluídos na sua totalidade.

O Tribunal de Contas Europeu apontou que em Portugal, “os dois pagamentos finais correspondem a 45% das metas e marcos acordados”. “Cumprir quase metade do MRR [Mecanismo de Recuperação e Resiliência] é muito arriscado, mas esta metade só corresponde a 18% dos fundos totais”, alertou. Com a reprogramação o volume de metas e marcos concentrado no décimo pedido de pagamento será ainda maior.

Claro que existem casos de incumprimento de metas e marcos, como aliás já aconteceu em Portugal, e nesses casos Bruxelas retém os pagamentos até que os mesmos sejam cumpridos. Os países têm seis meses para os cumprir ou perdem por completo essa tranche da bazuca.

A CNA considera que, perante os resultados, Portugal, Itália, Espanha e Grécia são “países com desafios na implementação”. Apesar de terem “uma boa execução financeira”, “a materialização dos projetos precisa de ganhar mais ritmo”.

Num grupo distinto surgem a Bulgária, a Bélgica e a Hungria. São “casos preocupantes”, que “enfrentam desafios profundos que podem comprometer a eficácia dos fundos recebidos”. A Hungria recebeu apenas 9% dos 10,43 mil milhões de euros, mas não cumpriu qualquer meta ou marco.

Já a Suécia ainda não recebeu nem um euro da bazuca, nem cumpriu nenhum marco ou meta. O PRR da Suécia são 3,44 mil milhões de euros. O pedido de reprogramação foi submetido a 19 de setembro do ano passado e recebeu luz verde dois meses depois. O primeiro pedido de pagamento de 1,6 mil milhões de euros foi submetido a 20 de dezembro.

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Fundo da Square compra unidade industrial em Santo Tirso por 8,7 milhões

Operação de sale & leaseback prevê que a fabricante de embalagens, componentes automóveis e soluções de isolamento BEWI Plastimar passe a ser arrendatária do imóvel por 15 anos.

O Property Core Real Estate Fund, fundo de investimento imobiliário gerido pela Square Asset Management (Square AM), comprou uma unidade industrial em Santo Tirso, operada pela multinacional BEWI Plastimar, por 8,7 milhões de euros.

A operação de sale & leaseback levará a que a fabricante de embalagens, componentes automóveis e soluções de isolamento aí instalada passe a ser arrendatária do imóvel, que tem uma área total de 14.500 metros quadrados, pelo período de 15 anos. A venda foi assessorada pela Cushman & Wakefield.

O Property Core Real Estate Fund, que no último trimestre de 2024 tinha adquirido um imóvel comercial em Sintra arrendado ao Pingo Doce, supera assim os 123 milhões de euros em ativos sob gestão em Portugal e em Espanha em quatro anos de atividade. Com mais de 4.300 subscritores, é comercializado no Banco Best, Novo Banco e Novo Banco dos Açores.

Nuno Nunes, Chief Investment Officer da Square AM, que gere também o CA Património Crescente, comercializado pelo Crédito Agrícola e que se apresenta como o maior fundo de investimento imobiliário aberto na Península Ibérica, diz que “esta aquisição reforça a política do fundo de investir em setores menos voláteis aos ciclos económicos” e suporta igualmente “o desenvolvimento do setor industrial em Portugal”.

Já o managing director da BEWI Plastimar, citado no mesmo comunicado, salienta que “esta iniciativa reflete uma visão estratégica de longo prazo, orientada para a criação de um ambiente que favoreça a captação de novos negócios, impulsione a inovação e consolide a posição [da empresa] no mercado. “A nova instalação destaca-se pela sua imagem de modernidade e foi cuidadosamente concebida para oferecer condições de trabalho de excelência, assegurando o bem-estar e a produtividade dos nossos colaboradores”, acrescenta Carlos Santos.

“É com grande entusiasmo que anunciamos a conclusão desta transação de investimento, evidenciando que o setor industrial e logístico é dos mais resilientes do mercado e continua a ser alvo de bastante interesse por parte dos investidores nacionais e internacionais”, remata Diogo Lopo, consultor sénior e líder do investimento em indústria e logística na Cushman & Wakefield.

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Indústria automóvel afunda produção na Alemanha para nível mais baixo desde o pico da pandemia

  • Joana Abrantes Gomes
  • 7 Fevereiro 2025

A evolução negativa da produção em dezembro deveu-se principalmente à diminuição observada na indústria automóvel, com uma queda de 10% em relação ao mês anterior.

A produção industrial na Alemanha terminou o ano passado com uma queda de 3,1% em dezembro face ao mesmo mês de 2023 e de 2,4% em relação a novembro. Segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Serviço Federal de Estatística do país (Destatis), este comportamento negativo é atribuído sobretudo à redução de 10% registada no setor automóvel.

A influenciar a queda da produção industrial da Alemanha em dezembro para “o nível mais baixo desde maio de 2020” está também a diminuição de 10,5% observada no setor de manutenção e montagem de máquinas. Em sentido inverso, a produção na indústria farmacêutica cresceu 11,6% e teve um impacto positivo na produção global.

Excluindo a energia e a construção, a produção da indústria alemã caiu 3,3% face a novembro e 4,1% em relação a dezembro de 2023 — a produção de energia, por sua vez, subiu 1,1% no último mês de 2024 na comparação com novembro, e a produção na construção manteve-se ao nível do mês precedente (0,0%).

Já a produção de bens de capital baixou 4,7%, enquanto a produção de bens intermédios desceu 3,3%, o que contrasta com o aumento de 0,9% na produção de bens de consumo.

No que toca aos ramos industriais intensivos em energia, registou-se uma quebra de 3,1% em dezembro, na variação em cadeia, e de 2,0% na comparação homóloga.

No conjunto do ano 2024, a produção industrial da Alemanha foi 4,5% inferior à de 2023.

(Notícia atualizada às 10h11)

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Roseau, o expoente máximo do savoir-faire Longchamp<span class='tag--premium'>premium</span>

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 7 Fevereiro 2025

A Longchamp presta homenagem a uma das suas carteiras mais icónicas – a Roseau, que reúne o melhor do savoir-faire da marca considerada uma Entreprise du Patrimoine Vivant.

Este artigo integra a 12.ª edição do ECO magazine. Pode comprar AQUI. No ano em que o presidente Bill Clinton tomou posse como 42º presidente dos Estados Unidos nasciam, em França, dois modelos de carteira da Longchamp que viriam a fazer história no universo dos acessórios de moda: a Le Pliage e a Le Roseau, da Longchamp. Não faltarão oportunidades de falarmos na Le Pliage, mas em 2025 – 32 passados do seu lançamento e no rescaldo da recente tomada de posse de um novo presidente americano (o 47º) –, o foco está na Le Roseau, um dos modelos mais reconhecíveis da marca (o seu exclusivo fecho Bamboo não engana), que tem sido alvo de inúmeras reinterpretações e que a marca homenageia agora, por representar o melhor do seu savoir-faireartesanal made in France. Há mais de 75 anos que a

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Roadshow do Novobanco junto de investidores para IPO está parado

  • ECO
  • 7 Fevereiro 2025

Ronda iniciada no ano passado junto de investidores institucionais internacionais está neste momento parada. Administração do Novobanco pretender dispersar em bolsa 30% do capital.

A administração do Novobanco pretender dispersar em bolsa 30% do capital, mas o IPO (oferta pública Inicial) ainda não tem data marcada e o roadshow iniciado no ano passado junto de investidores institucionais internacionais está neste momento parado, escreve o Jornal Económico (acesso pago) na edição desta sexta-feira.

Esta semana, o governador do Banco de Portugal considerou que a potencial abertura do capital do Novobanco através de IPO seria “um bom resultado para o funcionamento e a competitividade do setor bancário”. Por outro lado, Mário Centeno aconselhou prudência em processos de fusão e mostrou-se reticente quanto à eventual compra pela Caixa, alertando para as “consequências sistémicas”.

Uma eventual fusão entre a CGD e o Novobanco daria origem a um gigante público com quase um terço de quota de mercado nos depósitos, mas também no crédito às famílias e empresas em Portugal. Esta quinta-feira, o presidente executivo do BCP admitiu avançar para a compra do Novobanco se tiver “um preço adequado” e se “criar valor para os acionistas”, com Miguel Maya a afastar qualquer interesse na participação num eventual IPO. O CaixaBank, dono do BPI, é outros dos interessados.

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Do Douro a Lisboa, experiências para um Dia dos Namorados Fora de Série

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 7 Fevereiro 2025

Entre corações omnipresentes e declarações açucaradas, é fácil desdenhar desta data pelo apelo ao consumismo desenfreado. Mas, na verdade, todos os pretextos são válidos para criar memórias a dois.

Por mais que tentemos escapar, o Dia dos Namorados acaba sempre por nos envolver. Com corações espalhados por toda a parte e uma estética comercial por vezes duvidosa, o São Valentim é muito criticado pelo excesso de romantismo e pelo seu apelo ao consumismo. Mas a verdade é que, no meio da correria do dia-a-dia, qualquer desculpa para dedicar tempo àqueles de quem gostamos é válida. As relações, afinal, constroem-se nos momentos partilhados, nas experiências vividas a dois. E por isso, para assinalar este dia de São Valentim, a Fora de Série sugere experiências diferentes para os que preferem celebrar à mesa.

Passeio de barco vintage no Six Senses Douro Valley

O Six Senses Douro Valley propõe um piquenique a bordo de um barco de madeira vintage, totalmente restaurado, num passeio pelo Douro, para tornar o romance ainda mais especial. Este passeio, com uma duração que pode variar entre uma hora (395 euros, para 4 pessoas) até sete horas (1800 euros, para 4 pessoas), é uma incrível experiência para desfrutar a dois. Por um acréscimo de 55 euros por pessoa, é possível incluir piquenique a bordo, com cestos personalizados com bebidas, sanduíches e saladas nutritivas, petiscos e sobremesas. Durante os passeios de sete horas é possível fazer visitas e provas na Quinta da Covela e de Santa Teresa (preços sob consulta). As reservas podem ser feitas online.

Chá dos Namorados no hotel Valverde Santar

O grupo Valverde convida os mais românticos para um Chá de Namorados que acontece em simultâneo em dois dos destinos hoteleiros do grupo: do ambiente cosmopolita do Valverde Lisboa Hotel & Garden à majestosidade do Valverde à serenidade do Valverde Santar Hotel & Spa. Na sequência do sucesso dos anos anteriores, o Valverde Lisboa repete o Chá dos Namorados – um chá temático acompanhado por uma seleção de scones, mini sanduíches e doces, sendo que tanto as cores como as formas destes elementos como a decoração da mesa remetem para a atmosfera romântica que marca a ocasião. O chá estará disponível entre sexta dia 14 e domingo dia 16 mediante reserva prévia e tem o preço de €25,00 por pessoa.

O Chá dos Namorados é replicado também no Valverde Seteais (€17,50 por pessoa), estando disponível também para não-hóspedes, mediante marcação prévia – e pode ser usufruído entre sexta dia 14 e domingo dia 16, tanto na Sala de Chá como na famosa varanda do hotel, com vista para os jardins da propriedade.

Jantar Love Is in the Air no Mini Bar de José Avillez

O Mini Bar, do chef José Avillez, apresenta o evento Love Is In The Air – com um menu surpresa de oito momentos, DJ e música ao vivo, no ambiente requintado a que este galardoado chef nos habituou. O valor do menu é de 140 euros por pessoa (sem bebidas) e as reservas podem ser feitas aqui.

A proposta de wagyu, no menu Fora da Carta do Rossio Gastrobar

Já o Rossio GastroBar, no rooftop do Altis Avenida Hotel, apresenta uma sugestão “fora da carta”. Nos dias 13, 14 e 15 de fevereiro, o chef João Correia propõe um menu composto por wagyu, salmonete e sobremesa de framboesa, que harmoniza com o cocktail “Amor Perfeito”, com gin Tanqueray, St Germain, Vermouth Dry e ginja. “Este é um cocktail de sabores suaves e florais, que simbolizam o São Valentim. É uma bebida capaz de agradar a muitos paladares, perfeito para unir os casais que nos visitam”, explica Flavi Andrade, bar manager. Para completar, a vista sobre o Castelo de São Jorge e o rio Tejo proporcionam um quadro de cenário romântico.

Be My Wild Card é a proposta do Palácio Chiado

O Palácio Chiado desafia os casais a serem espontâneos com Be My Wild Card. Neste evento, as cartas estão lançadas para um forrobodó que promete ser inesquecível, com um serviço especial de jantar, onde a carta habitual (embora também disponível) dará lugar a um menu exclusivo de degustação com cinco pratos, que apela a todos os sentidos e que começa com um welcome drink, um kir royal. Como amuse-bouche, o espaço sugere a ostra portuguesa em infusão de algas e cebolinho, com ovas Tobiko e yuzo. De entrada chega-nos um tártaro de novilho com gema de ovo curada e cebolo, acompanhado de arroz japonês crocante e maionese com togarashi. Como prato de peixe, a proposta vai para o pargo com lingueirão à bulhão de pato, acompanhado de romanesco, raiz de aipo, pak choy e coentros; na carne, wellington de pato com pistácio e cogumelos, acompanhado de risotto de camembert e pinhão torrado, molho de carne e foie-gras. A experiência termina com um coulant de chocolate com frutos vermelhos, gelado de framboesa e champanhe. A experiência tem o valor de 80 euros por pessoa e pode ser reservada através deste e-mail.

Para quem procura uma experiência mais exótica e diferente, o The Lingerie Restaurant de Lisboa, que acaba de celebrar oito anos de vida, traz uma experiência ousada. Além do menu especialmente concebido para despertar os sentidos, os casais serão recebidos com um cocktail de boas-vindas, música ao vivo e performances burlescas que remetem para um imaginário de fantasia. As vagas são limitadas e sujeitas a reserva antecipada através deste contacto.

Independentemente da escolha, o importante é celebrar o amor – não apenas neste dia, mas sempre.

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Departamento de Justiça dos EUA limita acesso de Musk a dados sensíveis do Tesouro

  • Lusa
  • 7 Fevereiro 2025

Sindicatos alegam que Departamento de Eficiência Governamental, liderado pelo dona da Tesla, acedeu ilegalmente a informações confidenciais de milhões de americanos sem justificação ou processo legal.

O Departamento de Justiça dos EUA concordou em limitar o acesso do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE na sigla inglesa), dirigido pelo empresário Elon Musk, a informações financeiras sensíveis do Departamento do Tesouro.

O acordo, estabelecido num documento apresentado na quarta-feira à noite pelos advogados do Departamento de Justiça, permitirá que dois funcionários do Departamento do Tesouro associados ao DOGE acedam à informação apenas numa base de “leitura”.

Esta restrição garante que, embora os dois indivíduos possam rever a informação, não poderão alterá-la, aprovar transações ou fazer mudanças.

A proposta tem de ser aprovada pelo juiz Collen Kollar-Kotelly, responsável pelo processo iniciado quando três sindicatos solicitaram aos tribunais que suspendessem temporariamente o acesso dos funcionários da DOGE à informação do Tesouro.

Os sindicatos alegam que o DOGE acedeu ilegalmente a informações confidenciais de milhões de americanos sem justificação ou processo legal.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, encarregou o controverso empresário Elon Musk de gerir o DOGE para reduzir a dimensão do governo federal e poupar, em teoria, milhares de milhões de dólares ao erário público.

Para o efeito, Trump concedeu a Musk acesso a dados confidenciais do Tesouro.

A revista Wired revelou que, para cumprir a sua missão, Musk contratou seis engenheiros com idades compreendidas entre os 19 e os 25 anos, sem currículos extensos e com pouca ou nenhuma experiência em instituições governamentais.

Como resultado do seu trabalho, Musk encerrou a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), a maior agência humanitária estatal do mundo, e cancelou os contratos dos trabalhadores dos programas de equidade, diversidade e inclusão.

Durante várias manifestações que ocorreram na quarta-feira, manifestantes questionaram a legitimidade do departamento liderado por Musk, exibindo cartazes em que se lia: “o DOGE não é legítimo”.

Os membros do Congresso expressaram a preocupação de que o envolvimento do DOGE com o sistema de pagamentos do Governo norte-americano poderia levar a riscos de segurança ou à perda de pagamentos para programas como a Segurança Social e o Medicare.

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Hoje nas notícias: ponte, rendas e Novobanco

  • ECO
  • 7 Fevereiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A nova travessia sobre o rio Tejo, que vai ser construída entre a zona de Chelas, em Lisboa, e o Barreiro, em Setúbal, vai permitir a circulação de comboios e de carros. Mais de 46 mil famílias que cumprem os critérios para receber o apoio extraordinário à renda não conseguem aceder a este subsídio. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Nova ponte de Lisboa vai ter carros e comboios

A nova ponte que vai ser construída sobre o rio Tejo vai permitir a circulação de carros e comboios, segundo defendeu a Infraestruturas de Portugal (IP) no estudo que entregou ao Governo no final do ano passado. O Executivo chegou a admitir a possibilidade de a terceira travessia do Tejo, entre a zona de Chelas, em Lisboa, e o Barreiro, em Setúbal, servir apenas para transporte ferroviário, mas vai acolher a solução sugerida pela IP. Não obstante, ter carros a atravessar a ponte vai custar mais 600 milhões de euros do que ter somente comboios. O concurso para a infraestrutura, orçada em 2,2 mil milhões de euros, é considerado prioritário pelo Governo.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Mais de 46 mil famílias sem apoio à renda por falhas nas declarações ao fisco

Há mais de 46 mil famílias sem acesso ao apoio à renda, apesar de cumprirem os critérios para receber este subsídio. Entre os motivos, apontados pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), estão “incongruências” identificadas nas declarações entregues pelos senhorios e na comunicação dos contratos de arrendamento, dúvidas quanto às suas próprias declarações fiscais e o facto de auferirem rendimentos inferiores aos das rendas que pagam. Desde que foi criado, este apoio tem vindo a ser concedido a um universo de famílias cada vez menor: no final de 2023 chegava a mais de 258 mil beneficiários, enquanto em janeiro deste ano contabilizavam-se 145.870 beneficiários.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Roadshow do Novobanco junto de investidores para IPO está parado

O roadshow que a administração do Novobanco iniciou no ano passado para realizar a IPO (Oferta Pública Inicial) está interrompida. Ainda que o IPO seja a operação mais desejada pela gestão da instituição financeira, as visitas a investidores institucionais internacionais estão paradas. Por outro lado, a Caixa Geral de Depósitos, o BCP e o CaixaBank (dono do BPI) continuam a trabalhar na potencial compra do Novobanco, mas até agora sem bancos de investimento externos na assessoria.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Preço do café vai ter forte subida nos próximos meses

Mesmo depois de dois anos em alta, os preços do café, em ambas as variedades, iniciaram 2025 a negociarem em máximos históricos: enquanto o arábica atingiu, nesta quinta-feira, os 4,07 dólares por libra-peso no mercado de Nova Iorque, o robusta, negociado em Londres, alcançou um máximo de 5.840 dólares por tonelada no último dia de janeiro. Esta subida dos preços pode levar a um maior aumento dos custos para os torrefatores e consumidores de café, não se prevendo que o panorama alivie em breve.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Desde 2011 que não havia tantos pobres a receber apoios

O número de pessoas a beneficiar do Rendimento Social de Inserção (RSI), do Complemento Solidário para Idosos (CSI) ou da Prestação Social para a Inclusão (PSI) totalizava 544.064 no ano passado, aproximando-se dos 552.322 beneficiários de 2011, ano marcado pela chegada da troika a Portugal. Se se tiver em conta apenas o CSI e o RSI, havia 384.229 pessoas a receberem estes dois apoios sociais em 2024, o número mais alto desde 2018 (384.348), segundo os dados do Instituto da Segurança Social.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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Mais de metade das farmácias reportaram faltas de medicamentos em 2024

  • Lusa e ECO
  • 7 Fevereiro 2025

No top 20 dos medicamentos que mais falharam no ano passado estão os antidiabéticos e os usados nos casos de hiperatividade e défice de atenção, mostra relatório anual.

Mais de metade das farmácias reportaram no ano passado ao Infarmed falhas de medicamentos e no top 20 dos que mais falharam estão os antidiabéticos e os usados nos casos de hiperatividade e défice de atenção, segundo dados oficiais.

Os dados do Relatório Anual da Gestão da Disponibilidade de Medicamentos relativos a 2024 indicam que foram 1.545 as farmácias que notificaram faltas de medicamentos, uma situação que acontece quando não é possível satisfazer a prescrição médica num período inferior a 12 horas.

Quanto aos medicamentos com ruturas notificadas, apenas 14 (menos três do que em 2023) não tinham substituto no mercado, mas ainda assim o Infarmed aplicou medidas de mitigação que impediram o efeito no doente.

No total, o documento diz que das 12.436 apresentações comercializadas, 80% (9.899) nunca esteve em rutura, 17% (2.141) esteve, mas sem qualquer impacto no doente, 3% (377) teve um impacto médio e em 19 (0,2%) o impacto da rutura foi elevado, pois não há substituto no mercado, mas o Infarmed encontrou soluções de mitigação.

Entre os medicamentos cuja rutura teve um impacto considerado elevado estão anti-infecciosos, fármacos para o sistema nervoso central, para o aparelho cardiovascular, hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas, medicação antialérgica e fármacos para tratamento de cancro (antineoplásicos e imunomoduladores).

Segundo dados divulgados pela Autoridade Nacional para o Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), para impedir o impacto no utente, o Infarmed aplicou diversas medidas, entre elas a Autorização de Utilização Excecional — ao hospital ou ao distribuidor -, a monitorização das necessidades dos utentes para se fazer uma distribuição limitada.

O relatório refere ainda que no ano passado a Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica emitiu 58 pareceres sobre alternativas terapêuticas, uma opção para quando falta um medicamento.

Em 2024, 72% das ruturas (3.160 ruturas notificadas)foram efetivas, enquanto 28% não chegaram a ocorrer porque o risco foi mitigado com as diversas medidas adotadas.

Em declarações aos jornalistas, o diretor da Unidade de Projectos Interinstituicionais e para o Sistema de Saúde do Infarned, Nuno Simões, sublinhou que as roturas não são apenas um problema português, pois acontecem em toda a Europa, e sublinhou que há a nível europeu grupos de trabalho que visam analisar o problema e que tudo está a ser discutido a nível europeu para harmonizar “medidas para garantir maior disponibilidade de medicamentos a nível nacional, de cada país, e salvaguardar melhor os direitos dos doentes”.

Sempre que o titular de Autorização de Introdução no Mercado (AIM) prevê uma interrupção do abastecimento deve notificá-la ao Infarmed, com dois meses de antecedência. Contudo, em mais de metade dos casos esse prazo não foi cumprido.

Aliás, o relatório diz mesmo que se tem verificado “um aumento do incumprimento dos dois meses da notificação antecipada por parte dos titulares de AIM”.

Quanto ao tempo de duração das ruturas, metade apresentou uma duração inferior a dois meses, 23% uma duração entre dois e quatro meses, 11% entre quatro e seis meses e apenas 16% com uma duração superior a seis meses.

Já quanto aos motivos das ruturas, na maior parte dos casos (57,44%) foram atrasos no fabrico ou incumprimento das condições contratualizadas, em 21,17% dos casos deveram-se ao aumento da procura (prescrição ou aquisição) e em 6,01% foi por problemas logísticos como atrasos na entrega devido ao transporte, armazenamento ou distribuição.

Relativamente à situação de escassez de medicamentos prolongada no tempo, o Infarmed tem monitorização os casos de alguns antidiabéticos, medicamentos para a hiperatividade e défice de atenção, para tratamento da insuficiência pancreática, para a erradicação da bactéria Helicobacter pylori, tratar ulceras gástricas e para a hipertensão.

Quanto aos antidiabéticos, sobretudo o semaglutido (nas três dosagens), dulaglutido e liraglutido, que têm escasseado no mercado pois a procura aumentou desde que começaram a ser também usados para perder peso, o Infarmed diz que a escassez se deverá manter durante o ano de 2025.

A escassez destes medicamentos e os dados recolhidos de consumo no mercado levou a autoridade do medicamento a iniciar um processo de auditorias, que deverá estar concluído no final de fevereiro ou início de março, segundo disse o presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo, na sessão de apresentação do relatório, depois de dois anos sem terem sido apresentados estes dados de gestão de disponibilidade.

Infarmed autorizou 17.486 pedidos de exportação de medicamentos

O Infarmed autorizou no ano passado 17.486 pedidos de exportação de medicamentos e proibiu 9.559, quase mais 2.000 do que no ano anterior. A informação enviada à Lusa indica que os pedidos de exportação de medicamentos mais do que duplicaram de 2022 (7.888) para 2023 (16.045), subindo ligeiramente para 17.486 no ano passado, um comportamento idêntico ao que aconteceu com os pedidos rejeitados. Se em 2022 o Infarmed rejeitou 4.278 pedidos, em 2023 esse número subiu para 7.247. No ano passado foram negados 9.559.

O Relatório Anual da Gestão da Disponibilidade de Medicamentos relativo a 2024 refere que o maior destino de exportação foi a Alemanha (39%), seguida do Reino Unido (12%), República Checa (10%), Holanda (8%) e Angola (7%). Itália, França e Dinamarca, com 4% cada, foram outros dos países de destino das exportações de medicamentos, assim como a Polónia (3%), Hungria (2%), entre outros (7%).

No top dos medicamentos mais exportados estão cremes para eczema atópico, pílulas contracetivas, pomadas para inflamação associada a doenças de pele sensíveis aos corticoides e medicamentos para tratamento da diabetes mellitus tipo 2 em crianças e adultos.

No âmbito do controlo da disponibilidade de medicamentos, uma das medidas adotadas para garantir o equilíbrio entre o abastecimento regular do mercado e o comércio paralelo e exportação de medicamentos é um regulamento que prevê a elaboração de uma lista de notificação prévia de exportação (atualizada trimestralmente) e outra, atualizada todos os meses, que elenca os medicamentos cuja exportação está temporariamente suspensa.

Nesta última, atualizada no início do mês, constam 68 medicamentos de várias categorias, entre os quais fármacos usado no tratamento do cancro de mama, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e antibióticos.

Antes da apresentação do relatório, o presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo, em declarações aos jornalistas, falou da revisão da legislação farmacêutica, cuja área objeto revisão é a disponibilidade e escassez de medicamentos e destacou o “reforço da articulação europeia” em situações de maior vulnerabilidade.

Questionado sobre a possibilidade de compras conjuntas, como aconteceu com as vacinas da Covid-19, para obviar ruturas de medicamentos, o responsável afirmou “não esta excluída”, mas lembrou que é uma decisão mais morosa pois trata-se de “um conjunto de Estados que tem determinado tipo de regras”.

“Essa questão das compras conjuntas não creio que esteja excluída essa possibilidade, mas vamos agora aguardar que, no âmbito daquela análise que está a ser feita das vulnerabilidades das cadeias de distribuição, das áreas em que há maior risco de escassez, (…) que há de dar origem a nova legislação, o tal ‘Critical Medicines Act’”, afirmou, acrescentando: “esse instrumento há de identificar linhas de ação e uma delas poderá ser essa.

Rui Santos Ivo apontou ainda o trabalho a nível europeu que está a ser desenvolvido na área das reservas estratégicas, exemplificando com a iniciativa rescEU: “e uma iniciativa de reservas conjuntas dos vários países para que cada um possa dar um contributo para essa grande reserva da União Europeia”. “Portugal está também nesse processo. Temos um conjunto de medicamentos (…) que nós estamos também a incluir nessa reserva”, acrescentou.

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Chinesa Xiaomi acelera produção de veículos elétricos após sucesso do SU7

  • Lusa
  • 7 Fevereiro 2025

A Xiaomi lançou o SU7 em março de 2024 e as vendas excederam até as previsões internas da empresa, ultrapassando as 135 mil unidades até ao final do ano passado.

O fundador da empresa chinesa de tecnologia Xiaomi disse esta sexta-feira que está à procura de formas de acelerar a produção de veículos, após o sucesso da primeira incursão no segmento elétrico, com o modelo SU7.

“Vou trabalhar com a equipa para procurar formas de acelerar a produção sem comprometer a qualidade ou a segurança”, disse Lei Jun, na rede social X, onde já tinha revelado que estava na fábrica de carros elétricos da empresa.

A Xiaomi lançou o SU7 em março de 2024, e as vendas excederam até as previsões internas da empresa, ultrapassando as 135 mil unidades até ao final do ano passado.

Agora, com o lançamento do SUV elétrico YU7 – um potencial rival do Model Y da norte-americana Tesla – previsto para meados deste ano, Lei anunciou nas redes sociais que o objetivo é vender 300 mil veículos em 2025.

Após o anúncio, as ações da Xiaomi subiram 4,69% durante a sessão de hoje na Bolsa de Valores de Hong Kong.

A cotação das ações da empresa tecnológica está em máximos históricos depois de terem mais do que triplicado (+234%) nos últimos 12 meses, encorajadas não só pelo sucesso do SU7, mas também pelas previsões de uma recuperação da procura por produtos eletrónicos, tendo em conta o “plano de renovação” multibilionário anunciado pelo Governo da China, para apoiar a troca de artigos antigos por novos.

O programa, avaliado inicialmente em cerca de 700 mil milhões de dólares (674 mil milhões de euros), visa incentivar a entrega de bens de consumo – por exemplo, eletrodomésticos – como parte do pagamento de novos bens, estimulando assim a procura interna.

Em janeiro, as autoridades anunciaram que vão incluir telemóveis, computadores e dispositivos inteligentes entre os produtos subsidiados.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 7 de fevereiro

  • ECO
  • 7 Fevereiro 2025

Ao longo desta sexta-feira, 7 de fevereiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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