Custo de construir casa nova sobe 4,3% em dezembro, o maior aumento desde março de 2023

  • Joana Abrantes Gomes
  • 7 Fevereiro 2025

Subida dos custos de construção de novas habitações resulta, sobretudo, do aumento de 8,6% dos custos com a mão-de-obra. O preço dos materiais registou, em dezembro, o maior crescimento de 2024.

Os custos de construção de habitação nova terão aumentado 4,3% em dezembro face ao mês homólogo, estima o Instituto Nacional de Estatística (INE). A subida do indicador, num valor nove décimas acima do observado em novembro, é influenciada principalmente pelo aumento do custo da mão-de-obra, sendo a maior desde março de 2023.

De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo gabinete estatístico, o custo da mão-de-obra teve uma subida homóloga de 8,6%, mais 0,7 pontos percentuais do que no penúltimo mês de 2024. Já o preço dos materiais aumentou 0,9% em dezembro, depois de uma queda de 0,2% em novembro.

Variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova:

Fonte: INE

O custo da mão-de-obra contribuiu com 3,8 pontos percentuais (3,5 pontos percentuais no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e os materiais com 0,5 pontos percentuais (-0,1 pontos percentuais em novembro), detalha o INE.

Os betumes, as obras de carpintaria e o betão pronto foram os materiais que mais contribuíram positivamente para a variação agregada do preço, ao registarem subidas próximas dos 10% no mês em análise, seguidos do cimento e os consumos de produtos energéticos, com um crescimento homólogo de cerca de 5%.

Em sentido inverso, o INE destaca as madeiras e derivados e a chapa de aço macio galvanizada, que tiveram uma descida de cerca de 10%, e as tubagens de aço, de ferro fundido e aparelhos para canalizações, os vidros e espelhos e os artigos sanitários, com reduções de cerca de 10%.

No que diz respeito à variação em cadeia, a taxa de variação mensal do índice foi de 0,2% em dezembro, semelhante à do mês anterior, tendo o custo dos materiais aumentado 0,3% e o da mão-de-obra subido 0,1%.

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Reprogramação do PEPAC aprovada com aumento do rendimento dos agricultores

  • Lusa
  • 7 Fevereiro 2025

Reprogramação vai promover uma maior flexibilidade, ao disponibilizar 50 milhões para a criação de instrumentos financeiros, que vão mobilizar cerca de 500 milhões de investimento.

A Comissão Europeia aprovou a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), que vai permitir aumentar o valor médio do apoio ao rendimento base dos agricultores em 50%, anunciou esta sexta-feira o Ministério da Agricultura.

Esta reprogramação vai permitir aumentar o valor médio do apoio ao rendimento base dos agricultores portugueses em mais de 50%, dos 82 euros por hectare — inicialmente previstos — para 126 euros por hectare, já a partir do Pedido Único de 2025″, indicou o Ministério da Agricultura, numa nota enviada às redações

A terceira reprogramação PEPAC para 2023-2027 recebeu ‘luz verde’ na terça-feira.

De acordo com o Executivo, esta reprogramação vai também promover uma maior flexibilidade, ao disponibilizar 50 milhões de euros para a criação de instrumentos financeiros, que vão mobilizar cerca de 500 milhões de euros de investimento.

Entre 17 de fevereiro e 15 de maio decorre o período de apresentação do Pedido Único (PU) referente à campanha de 2025.

O PU abrange os pagamentos diretos, os apoios associados, ecorregimes, desenvolvimento rural, pagamentos da rede natura, a manutenção da atividade agrícola em zonas desfavorecidas e as medidas florestais.

Citado na mesma nota, o ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, defendeu que, com estas medidas, a implementação da PAC será mais equilibrada, com maior rendimento para os agricultores. Esta vai ainda promover “a renovação geracional, assegurando o aproveitamento completo dos recursos disponíveis sem perder um único cêntimo”.

O Governo precisou, no documento da reprogramação, que o principal objetivo prende-se com o reforço da resiliência do solo com utilização agrícola, florestal e agroflorestal, “respondendo a alterações de contexto económico e de políticas europeias e corrigindo opções disruptivas anteriores”.

Conforme apontou, a instabilidade dos mercados tem causado o adiamento da execução de investimentos, verificando-se um desfasamento temporal dos instrumentos de apoio, nomeadamente do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Por outro lado, a inflação diminuiu o valor dos apoios da PAC e levou a uma diminuição do rendimento, o que coloca em causa “uma parte importante da superfície agroflorestal”.

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Figueira da Foz será a zona com mais eólico offshore. Tem espaço para quase metade da potência

Leixões, Sines e Viana do Castelo também estão na lista das áreas onde deverão ser instalados os projetos de eólico offshore que irão a leilão.

O plano para as áreas que irão receber a potência eólico offshore, que constitui mais um passo na direção do leilão desta energia, foi publicado esta sexta-feira em Diário da República. Figueira da Foz sai como “vencedora”, arrecadando a maior potência e área, mas é acompanhada por outras quatro, de Viana do Castelo a Sines.

Na Figueira da Foz deverá ser instalada uma potência de 4,6 gigawatts, quase metade dos 10 gigawatts inscritos no Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC), ao longo de uma área de 1.325 quilómetros quadrados (km2). Ainda no “pódio” fica Leixões, onde o plano é instalar 2,5 GW de capacidade para produção de energia eólica offshore, os quais serão espalhados por 722 km2, e, finalmente, Sines, que tem “direito” a 1,5 GW, correspondentes a 430 km2.

Com menos capacidade fica a zona de Viana do Castelo, que poderá aproveitar apenas 229 km2 para produzir 0,8 GW, e resta Aguçadoura, no município de Póvoa do Varzim, que, apesar de não ter atribuída qualquer potência, vai reservar 5,6 km2 para instalar uma área de projetos de investigação e/ou de demonstração não comerciais.

Nestas mesmas áreas, além de energia eólica offshore, também vai poder ser explorado o recurso energético das ondas, lê-se na descrição do mapa acima, que consta do diploma publicado em Diário da República.

Antes da publicação desta versão do PAER — Plano de Afetação para Exploração de Energias Renováveis Offshore em Diário da República, oficializando as zonas que deverão ir a concurso num futuro procedimento para a instalação de energia eólica offshore, foram conhecidas outras versões. A primeira data do início de 2023, e esteve, já com algumas alterações, em consulta pública até ao final desse mesmo ano.

A versão que foi a consulta pública tem algumas diferenças face à definitiva: Viana de Castelo perde agora capacidade, comparando com os 2,1 GW que lhe eram atribuídos na última versão de 2023, na qual contava com um lote de 1,09 GW a Norte e o Sul do distrito ficava com 1,03 GW.

Em sentido contrário, Leixões, região na qual estavam previstos apenas 2 GW, ganha agora mais meio gigawatt. Também a Figueira da Foz tinha anteriormente direito a menos, mais precisamente, 4 GW. A potência prevista para Sines mantém-se inalterada. Entre as várias versões foram caindo ainda algumas áreas. Foi o caso de Ericeira e Sintra-Cascais.

O Plano de Afetação para as Energias Renováveis Offshore (PAER) é parte integrante do Plano de Situação de Ordenamento do Espaço Marítimo Nacional (PSOEM), “tendo sido desenvolvido de acordo com as características específicas de cada zona marítima, privilegiando o uso múltiplo do espaço marítimo nacional e a sustentabilidade e o bom estado ambiental do meio marinho”, lê-se no diploma agora publicado.

De acordo com o mesmo, o PAER foi aprovado por maioria na Comissão Consultiva, sendo que a concertação obtida entre todas as partes que integraram essa Comissão e a aprovação do plano “permitem concluir que a maioria das questões se encontram consensualizadas”. O Resolução de Conselho de Ministros que aprova o PAER dá conta que foram realizadas nove reuniões com as associações de pescadores e organizações de pesca mais afetadas, as quais permitiram aprofundar o conhecimento quanto aos constrangimentos sobre o setor, tendo sido consensualizado um equilíbrio entre a autonomia estratégica energética e a autonomia estratégica alimentar.

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Santander Totta lucra quase mil milhões em 2024

Totta registou lucros de 990 milhões de euros no ano passado, uma subida de 11% em relação a 2023. Crédito às empresas disparou 20%, um desempenho "anormal", como admitiu Castro e Almeida.

O Santander Totta registou lucros de 990 milhões de euros em 2024, subindo 10,7% em comparação com o ano anterior. “Foi um ano muito bom para o Santander em Portugal“, referiu Pedro Castro e Almeida esta sexta-feira na conferência de apresentação de resultados.

“Mais importante do que o resultado é a rentabilidade”, acrescentou o gestor que acabou de ver o mandato renovado até 2027. O ROE atingiu os 23,4%, menos 0,6 pontos percentuais em relação a 2023. “Vamos desafiando a lógica, estamos num mercado maduro”, referiu.

Pedro Castro e Almeida sublinhou que “mesmo com as taxas a descer, o banco tem tido um crescimento sustentável”. “É o resultado da transformação do banco”, frisou. A margem financeira atingiu os 1,59 mil milhões de euros, subindo 6,6% em termos homólogos. Um desempenho que compensou a quebra ligeira nas receitas de comissões, que desceram 1,1% para 452,2 milhões. O produto bancário cresceu assim 5,9% para superar a fasquia dos dois mil milhões de euros.

Crédito às empresas dispara mais de 20%

Na base do crescimento do resultado está o aumento do negócio. Tanto o crédito como os depósitos aumentaram de forma expressiva. A carteira de empréstimos teve uma retoma em grande depois do impacto da subida dos juros e cresceu 12,9% para 50,3 mil milhões de euros. O banco sinaliza que no ano passado foi responsável por um quarto da nova produção de crédito à habitação, cuja carteira aumentou 5,5% para 23,3 mil milhões.

Mas foi no crédito às empresas que registou um autêntico disparo, “anormal” nas palavras de Pedro Castro e Almeida: o stock disparou 21,6% para 24,9 mil milhões, refletindo um crescimento de quase quatro mil milhões de euros da carteira.

Em relação aos recursos de clientes, o Totta observou um aumento de 5,9% para 45,9 mil milhões. Os depósitos cresceram 5,4% para 45,9 mil milhões de euros e os recursos fora de balanço subiram 8,1% à boleia da aposta dos clientes em fundos de investimento (+14,8%).

900 milhões a caminho de Madrid

Questionado sobre os dividendos, o administrador financeiro Manuel Preto respondeu que “não andará longe do payout dos últimos anos”. O banco português tem distribuído cerca de 90% do resultado junto do acionista, o que significa que deverá entregar este ano aproximadamente 890 milhões à casa-mãe.

O banco terminou 2024 com o rácio de capital CET1 nos 16%, garantindo que “continua a dispor de níveis de capitalização bastante elevados, claramente acima dos requisitos mínimos exigidos pelo BCE”.

Mil pedidos na garantia para os jovens

O banco adiantou ainda que já “foram efetuados mais de mil pedidos de crédito” ao abrigo da linha de garantia pública para ajudar os jovens no financiamento para a compra de casa, correspondendo a um volume de empréstimos de cerca de 200 milhões de euros.

O Santander Totta é quem tem a maior quota da linha disponibilizada pelo Estado, podendo usar um montante de 259 milhões de euros. “Permite conceder crédito à volta de 1,7 mil milhões nos próximos dois anos”, revelou Miguel Belo de Carvalho. Cerca de 30% da garantia já está em ‘pipeline’. “Está a ter sucesso e uma grande adesão”, sublinhou ainda.

O responsável referiu ainda que 40 milhões de euros em crédito já foram escriturados, tendo tido um peso de 10% na produção de crédito à habitação em janeiro. “É normal que a produção convirja para 20% todos os meses ao longo deste ano”, explicou Belo de Carvalho.

Desde o final do ano passado que os bancos estão a aceitar pedidos de crédito para a compra de casa no âmbito da linha de garantia de Estado no valor de 1,2 mil milhões de euros.

Além da Santander Totta, mais 17 bancos aderiram à linha de garantia do Estado que se destina a a jovens entre os 18 e os 35 anos que pretendam adquirir a sua primeira habitação própria permanente.

(Notícia atualizada às 13h07)

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Laboratório francês de IA lança novo modelo de tradução simultânea

  • Lusa
  • 7 Fevereiro 2025

Kyutai, um laboratório francês de inteligência artificial (IA), acaba de lançar o Hibiki, um modelo que traduz em tempo real do francês para inglês.

O laboratório francês de investigação em inteligência artificial (IA) Kyutai, apresentou na quinta-feira o seu último modelo experimental de tradução simultânea, avançou a agência AFP.

Chamado “Hibiki”, este instrumento de IA traduz em tempo real as palavras do utilizador do francês para inglês, tal como faria “um intérprete”, disse à AFP o diretor de modelização da Kyutai, Neil Zeghidour. O projeto contou também com a colaboração do antigo patrão da Google, Eric Schmidt.

O modelo, que pode funcionar num telefone sem ter necessariamente acesso à internet, reproduz a voz do utilizador, mas não permite ser controlado “com texto para que diga o que se quer”, disse Zeghidour. “Só pode traduzir algo que foi realmente dito”, acrescentou, numa altura em que imagens e gravações de áudio falsificadas com recurso a IA proliferam na internet, alimentado a desinformação, salienta a agência francesa.

Treinado com dados públicos, o projeto está disponível gratuitamente em código aberto para todos os interessados. “A ideia é ter um modelo que possa ser utilizado em viagem, durante videoconferências ou para ‘streaming'”, uma vez que o “Hibiki” é capaz de fornecer legendas em direto, explicou Neil Zeghidour.

Já em julho do ano passado, o laboratório tinha apresentado o “Moshi” que através da fala dos utilizadores gerava repostas faladas ou escritas, resultando em milhões de descarregamentos.

Lançado em novembro de 2023, o laboratório sem fins lucrativos, conta com cerca de 15 investigadores e dispõe de um financiamento de 300 milhões de euros.

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Euribor cai para um novo mínimo a três meses e sobe a seis e a 12 meses

  • Lusa
  • 7 Fevereiro 2025

Esta sexta-feira, as taxas Euribor subiram para 2,468% a seis meses e para 2,384% a 12 meses. No prazo mais curto, a três meses, baixou para 2,527%

A Euribor desceu esta sexta-feira a três meses para um novo mínimo desde fevereiro de 2023, e subiu a seis e a 12 meses em relação à sessão anterior. Com estas alterações, na sexta sessão depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter descido de novo as taxas diretoras, a taxa a três meses, que baixou para 2,527%, continuou acima da taxa a seis meses (2,468%) e da taxa a 12 meses (2,384%).

  • A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou para 2,468%, mais 0,002 pontos do que na quinta-feira, quando caiu para um novo mínimo desde 9 de dezembro de 2022 (2,466%).
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também subiu, para 2,384%, mais 0,030 pontos.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou, ao ser fixada em 2,527%, menos 0,008 pontos que na quinta-feira e um novo mínimo desde 01 de fevereiro de 2023.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a dezembro indicam que a Euribor a seis meses representava 37,64% do stock de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,69% e 25,6%, respetivamente.

A taxa Euribor a três meses entra no cálculo da taxa base dos Certificados de Aforro, que é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil de cada mês, para vigorar durante o mês seguinte, e que não pode ser superior a 2,50% nem inferior a 0%. A taxa de juro bruta para novas subscrições de Certificados de Aforro, Série F, foi fixada em 2,500% em janeiro de 2025.

Em termos mensais, a média da Euribor em janeiro voltou a descer a três e a seis meses, mas subiu a 12 meses, pela primeira vez depois de nove meses a cair. Enquanto a média da Euribor a 12 meses subiu 0,089 pontos para 2,525% em janeiro, as médias a três e a seis meses continuaram a cair, designadamente, para 2,704%, menos 0,121 pontos percentuais do que em dezembro, e para 2,614%, menos 0,018 pontos.

Na reunião de política monetária de 30 de janeiro e como antecipado pelos mercados, o BCE baixou de novo, pela quarta reunião consecutiva, a principal taxa diretora em 25 pontos base. A próxima reunião de política monetária da instituição liderada por Christine Lagarde realiza-se em 5 e 6 de março em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Portugal é o quinto na execução do PRR. França lidera

Portugal, Itália, Espanha e Grécia são “países com desafios na implementação”. Apesar de terem “uma boa execução financeira”, “a materialização dos projetos precisa de ganhar mais ritmo”.

França, Alemanha e Dinamarca são os três países europeus que lideram na execução da bazuca europeia. Com base nos dados disponibilizados pela Comissão Europeia, a Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA) do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) fez uma comparação entre os diferentes países e concluiu que França já recebeu 77% do seu envelope financeiro e já cumpriu 73% das metas e marcos que tinha acordado com Bruxelas. É, por isso, o líder na execução da bazuca.

O pódio é ocupado ainda pela Alemanha e pela Dinamarca com 65% e 60% dos fundos recebidos, respetivamente. Os dois países nórdicos cumpriram, cada um, 54% e 49% das suas metas e marcos. “Destacam-se pela capacidade de converter financiamento em resultados”, escreve a CNA.

Portugal surge num outro grupo de países que tem uma boa execução financeira, mas com um cumprimento moderado das metas e marcos. Portugal está em quinto lugar, com 51% do PRR recebido, mas só tem 32% das metas e marcos acordados cumpridos. À sua frente tem a Itália com 63% das verbas recebidas e 43% das metas cumpridas.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

“O montante recebido reflete a capacidade dos países em avançar com investimentos e reformas”, explica a CNA. Já o “número de pedidos de pagamento efetuados indica o ritmo e a regularidade na implementação dos projetos”, acrescenta a instituição liderada por Pedro Dominguinhos. Mas, “para permitir uma comparação justa, considerando que o montante global alocado a cada PRR é distinto” a CNA recorreu a indicadores percentuais: “a percentagem das verbas recebidas face ao total e a percentagem dos marcos e metas cumpridos segundo os pedidos de pagamento”.

É de sublinhar que o número de marcos e metas cumpridos por cada país – a tradicional taxa de execução dos PRR, à qual é contraposta a taxa de execução financeira da bazuca (as verbas efetivamente pagas aos beneficiários finais) – decorre da forma como os PRR de cada país foram desenhados. Ou seja, há países que optaram por atirar para o final do prazo de vigência deste programa o cumprimento de um volume superior de investimentos e reformas, apesar de terem recebido quantias mais avultadas no início.

Uma opção já criticada pelo próprio Tribunal de Contas Europeus por isso retirar pressão aos países para cumprirem o acordo e aumentar o risco de os países receberem verbas por investimento que não serão concluídos na sua totalidade.

O Tribunal de Contas Europeu apontou que em Portugal, “os dois pagamentos finais correspondem a 45% das metas e marcos acordados”. “Cumprir quase metade do MRR [Mecanismo de Recuperação e Resiliência] é muito arriscado, mas esta metade só corresponde a 18% dos fundos totais”, alertou. Com a reprogramação o volume de metas e marcos concentrado no décimo pedido de pagamento será ainda maior.

Claro que existem casos de incumprimento de metas e marcos, como aliás já aconteceu em Portugal, e nesses casos Bruxelas retém os pagamentos até que os mesmos sejam cumpridos. Os países têm seis meses para os cumprir ou perdem por completo essa tranche da bazuca.

A CNA considera que, perante os resultados, Portugal, Itália, Espanha e Grécia são “países com desafios na implementação”. Apesar de terem “uma boa execução financeira”, “a materialização dos projetos precisa de ganhar mais ritmo”.

Num grupo distinto surgem a Bulgária, a Bélgica e a Hungria. São “casos preocupantes”, que “enfrentam desafios profundos que podem comprometer a eficácia dos fundos recebidos”. A Hungria recebeu apenas 9% dos 10,43 mil milhões de euros, mas não cumpriu qualquer meta ou marco.

Já a Suécia ainda não recebeu nem um euro da bazuca, nem cumpriu nenhum marco ou meta. O PRR da Suécia são 3,44 mil milhões de euros. O pedido de reprogramação foi submetido a 19 de setembro do ano passado e recebeu luz verde dois meses depois. O primeiro pedido de pagamento de 1,6 mil milhões de euros foi submetido a 20 de dezembro.

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Fundo da Square compra unidade industrial em Santo Tirso por 8,7 milhões

Operação de sale & leaseback prevê que a fabricante de embalagens, componentes automóveis e soluções de isolamento BEWI Plastimar passe a ser arrendatária do imóvel por 15 anos.

O Property Core Real Estate Fund, fundo de investimento imobiliário gerido pela Square Asset Management (Square AM), comprou uma unidade industrial em Santo Tirso, operada pela multinacional BEWI Plastimar, por 8,7 milhões de euros.

A operação de sale & leaseback levará a que a fabricante de embalagens, componentes automóveis e soluções de isolamento aí instalada passe a ser arrendatária do imóvel, que tem uma área total de 14.500 metros quadrados, pelo período de 15 anos. A venda foi assessorada pela Cushman & Wakefield.

O Property Core Real Estate Fund, que no último trimestre de 2024 tinha adquirido um imóvel comercial em Sintra arrendado ao Pingo Doce, supera assim os 123 milhões de euros em ativos sob gestão em Portugal e em Espanha em quatro anos de atividade. Com mais de 4.300 subscritores, é comercializado no Banco Best, Novo Banco e Novo Banco dos Açores.

Nuno Nunes, Chief Investment Officer da Square AM, que gere também o CA Património Crescente, comercializado pelo Crédito Agrícola e que se apresenta como o maior fundo de investimento imobiliário aberto na Península Ibérica, diz que “esta aquisição reforça a política do fundo de investir em setores menos voláteis aos ciclos económicos” e suporta igualmente “o desenvolvimento do setor industrial em Portugal”.

Já o managing director da BEWI Plastimar, citado no mesmo comunicado, salienta que “esta iniciativa reflete uma visão estratégica de longo prazo, orientada para a criação de um ambiente que favoreça a captação de novos negócios, impulsione a inovação e consolide a posição [da empresa] no mercado. “A nova instalação destaca-se pela sua imagem de modernidade e foi cuidadosamente concebida para oferecer condições de trabalho de excelência, assegurando o bem-estar e a produtividade dos nossos colaboradores”, acrescenta Carlos Santos.

“É com grande entusiasmo que anunciamos a conclusão desta transação de investimento, evidenciando que o setor industrial e logístico é dos mais resilientes do mercado e continua a ser alvo de bastante interesse por parte dos investidores nacionais e internacionais”, remata Diogo Lopo, consultor sénior e líder do investimento em indústria e logística na Cushman & Wakefield.

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Indústria automóvel afunda produção na Alemanha para nível mais baixo desde o pico da pandemia

  • Joana Abrantes Gomes
  • 7 Fevereiro 2025

A evolução negativa da produção em dezembro deveu-se principalmente à diminuição observada na indústria automóvel, com uma queda de 10% em relação ao mês anterior.

A produção industrial na Alemanha terminou o ano passado com uma queda de 3,1% em dezembro face ao mesmo mês de 2023 e de 2,4% em relação a novembro. Segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Serviço Federal de Estatística do país (Destatis), este comportamento negativo é atribuído sobretudo à redução de 10% registada no setor automóvel.

A influenciar a queda da produção industrial da Alemanha em dezembro para “o nível mais baixo desde maio de 2020” está também a diminuição de 10,5% observada no setor de manutenção e montagem de máquinas. Em sentido inverso, a produção na indústria farmacêutica cresceu 11,6% e teve um impacto positivo na produção global.

Excluindo a energia e a construção, a produção da indústria alemã caiu 3,3% face a novembro e 4,1% em relação a dezembro de 2023 — a produção de energia, por sua vez, subiu 1,1% no último mês de 2024 na comparação com novembro, e a produção na construção manteve-se ao nível do mês precedente (0,0%).

Já a produção de bens de capital baixou 4,7%, enquanto a produção de bens intermédios desceu 3,3%, o que contrasta com o aumento de 0,9% na produção de bens de consumo.

No que toca aos ramos industriais intensivos em energia, registou-se uma quebra de 3,1% em dezembro, na variação em cadeia, e de 2,0% na comparação homóloga.

No conjunto do ano 2024, a produção industrial da Alemanha foi 4,5% inferior à de 2023.

(Notícia atualizada às 10h11)

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Roseau, o expoente máximo do savoir-faire Longchamp<span class='tag--premium'>premium</span>

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 7 Fevereiro 2025

A Longchamp presta homenagem a uma das suas carteiras mais icónicas – a Roseau, que reúne o melhor do savoir-faire da marca considerada uma Entreprise du Patrimoine Vivant.

Este artigo integra a 12.ª edição do ECO magazine. Pode comprar AQUI. No ano em que o presidente Bill Clinton tomou posse como 42º presidente dos Estados Unidos nasciam, em França, dois modelos de carteira da Longchamp que viriam a fazer história no universo dos acessórios de moda: a Le Pliage e a Le Roseau, da Longchamp. Não faltarão oportunidades de falarmos na Le Pliage, mas em 2025 – 32 passados do seu lançamento e no rescaldo da recente tomada de posse de um novo presidente americano (o 47º) –, o foco está na Le Roseau, um dos modelos mais reconhecíveis da marca (o seu exclusivo fecho Bamboo não engana), que tem sido alvo de inúmeras reinterpretações e que a marca homenageia agora, por representar o melhor do seu savoir-faireartesanal made in France. Há mais de 75 anos que a

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Roadshow do Novobanco junto de investidores para IPO está parado

  • ECO
  • 7 Fevereiro 2025

Ronda iniciada no ano passado junto de investidores institucionais internacionais está neste momento parada. Administração do Novobanco pretender dispersar em bolsa 30% do capital.

A administração do Novobanco pretender dispersar em bolsa 30% do capital, mas o IPO (oferta pública Inicial) ainda não tem data marcada e o roadshow iniciado no ano passado junto de investidores institucionais internacionais está neste momento parado, escreve o Jornal Económico (acesso pago) na edição desta sexta-feira.

Esta semana, o governador do Banco de Portugal considerou que a potencial abertura do capital do Novobanco através de IPO seria “um bom resultado para o funcionamento e a competitividade do setor bancário”. Por outro lado, Mário Centeno aconselhou prudência em processos de fusão e mostrou-se reticente quanto à eventual compra pela Caixa, alertando para as “consequências sistémicas”.

Uma eventual fusão entre a CGD e o Novobanco daria origem a um gigante público com quase um terço de quota de mercado nos depósitos, mas também no crédito às famílias e empresas em Portugal. Esta quinta-feira, o presidente executivo do BCP admitiu avançar para a compra do Novobanco se tiver “um preço adequado” e se “criar valor para os acionistas”, com Miguel Maya a afastar qualquer interesse na participação num eventual IPO. O CaixaBank, dono do BPI, é outros dos interessados.

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Do Douro a Lisboa, experiências para um Dia dos Namorados Fora de Série

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 7 Fevereiro 2025

Entre corações omnipresentes e declarações açucaradas, é fácil desdenhar desta data pelo apelo ao consumismo desenfreado. Mas, na verdade, todos os pretextos são válidos para criar memórias a dois.

Por mais que tentemos escapar, o Dia dos Namorados acaba sempre por nos envolver. Com corações espalhados por toda a parte e uma estética comercial por vezes duvidosa, o São Valentim é muito criticado pelo excesso de romantismo e pelo seu apelo ao consumismo. Mas a verdade é que, no meio da correria do dia-a-dia, qualquer desculpa para dedicar tempo àqueles de quem gostamos é válida. As relações, afinal, constroem-se nos momentos partilhados, nas experiências vividas a dois. E por isso, para assinalar este dia de São Valentim, a Fora de Série sugere experiências diferentes para os que preferem celebrar à mesa.

Passeio de barco vintage no Six Senses Douro Valley

O Six Senses Douro Valley propõe um piquenique a bordo de um barco de madeira vintage, totalmente restaurado, num passeio pelo Douro, para tornar o romance ainda mais especial. Este passeio, com uma duração que pode variar entre uma hora (395 euros, para 4 pessoas) até sete horas (1800 euros, para 4 pessoas), é uma incrível experiência para desfrutar a dois. Por um acréscimo de 55 euros por pessoa, é possível incluir piquenique a bordo, com cestos personalizados com bebidas, sanduíches e saladas nutritivas, petiscos e sobremesas. Durante os passeios de sete horas é possível fazer visitas e provas na Quinta da Covela e de Santa Teresa (preços sob consulta). As reservas podem ser feitas online.

Chá dos Namorados no hotel Valverde Santar

O grupo Valverde convida os mais românticos para um Chá de Namorados que acontece em simultâneo em dois dos destinos hoteleiros do grupo: do ambiente cosmopolita do Valverde Lisboa Hotel & Garden à majestosidade do Valverde à serenidade do Valverde Santar Hotel & Spa. Na sequência do sucesso dos anos anteriores, o Valverde Lisboa repete o Chá dos Namorados – um chá temático acompanhado por uma seleção de scones, mini sanduíches e doces, sendo que tanto as cores como as formas destes elementos como a decoração da mesa remetem para a atmosfera romântica que marca a ocasião. O chá estará disponível entre sexta dia 14 e domingo dia 16 mediante reserva prévia e tem o preço de €25,00 por pessoa.

O Chá dos Namorados é replicado também no Valverde Seteais (€17,50 por pessoa), estando disponível também para não-hóspedes, mediante marcação prévia – e pode ser usufruído entre sexta dia 14 e domingo dia 16, tanto na Sala de Chá como na famosa varanda do hotel, com vista para os jardins da propriedade.

Jantar Love Is in the Air no Mini Bar de José Avillez

O Mini Bar, do chef José Avillez, apresenta o evento Love Is In The Air – com um menu surpresa de oito momentos, DJ e música ao vivo, no ambiente requintado a que este galardoado chef nos habituou. O valor do menu é de 140 euros por pessoa (sem bebidas) e as reservas podem ser feitas aqui.

A proposta de wagyu, no menu Fora da Carta do Rossio Gastrobar

Já o Rossio GastroBar, no rooftop do Altis Avenida Hotel, apresenta uma sugestão “fora da carta”. Nos dias 13, 14 e 15 de fevereiro, o chef João Correia propõe um menu composto por wagyu, salmonete e sobremesa de framboesa, que harmoniza com o cocktail “Amor Perfeito”, com gin Tanqueray, St Germain, Vermouth Dry e ginja. “Este é um cocktail de sabores suaves e florais, que simbolizam o São Valentim. É uma bebida capaz de agradar a muitos paladares, perfeito para unir os casais que nos visitam”, explica Flavi Andrade, bar manager. Para completar, a vista sobre o Castelo de São Jorge e o rio Tejo proporcionam um quadro de cenário romântico.

Be My Wild Card é a proposta do Palácio Chiado

O Palácio Chiado desafia os casais a serem espontâneos com Be My Wild Card. Neste evento, as cartas estão lançadas para um forrobodó que promete ser inesquecível, com um serviço especial de jantar, onde a carta habitual (embora também disponível) dará lugar a um menu exclusivo de degustação com cinco pratos, que apela a todos os sentidos e que começa com um welcome drink, um kir royal. Como amuse-bouche, o espaço sugere a ostra portuguesa em infusão de algas e cebolinho, com ovas Tobiko e yuzo. De entrada chega-nos um tártaro de novilho com gema de ovo curada e cebolo, acompanhado de arroz japonês crocante e maionese com togarashi. Como prato de peixe, a proposta vai para o pargo com lingueirão à bulhão de pato, acompanhado de romanesco, raiz de aipo, pak choy e coentros; na carne, wellington de pato com pistácio e cogumelos, acompanhado de risotto de camembert e pinhão torrado, molho de carne e foie-gras. A experiência termina com um coulant de chocolate com frutos vermelhos, gelado de framboesa e champanhe. A experiência tem o valor de 80 euros por pessoa e pode ser reservada através deste e-mail.

Para quem procura uma experiência mais exótica e diferente, o The Lingerie Restaurant de Lisboa, que acaba de celebrar oito anos de vida, traz uma experiência ousada. Além do menu especialmente concebido para despertar os sentidos, os casais serão recebidos com um cocktail de boas-vindas, música ao vivo e performances burlescas que remetem para um imaginário de fantasia. As vagas são limitadas e sujeitas a reserva antecipada através deste contacto.

Independentemente da escolha, o importante é celebrar o amor – não apenas neste dia, mas sempre.

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