Licenças para construção nova e reabilitação habitacional sobem 9,5% até fevereiro

  • Lusa
  • 2 Maio 2025

No número de fogos licenciados em construções novas observou-se um aumento de 28,3% em termos homólogos acumulados, para um total de 6.641 novas habitações.

As licenças emitidas para construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais cresceram 9,5% até fevereiro, em termos homólogos, enquanto os fogos licenciados para construções novas aumentaram 28,3% e o consumo de cimento caiu 3,6%, segundo a AICCOPN.

De acordo com a mais recente Síntese Estatística da Habitação da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), divulgada esta sexta-feira, o número de licenças municipais emitidas para a construção e reabilitação de edifícios habitacionais registou um crescimento homólogo de 9,5% nos primeiros dois meses deste ano, para 3.444.

Já no que se refere ao número de fogos licenciados em construções novas observou-se um aumento de 28,3% em termos homólogos acumulados, para um total de 6.641 novas habitações. Até fevereiro, os dados da AICCOPN apontam ainda que o consumo de cimento no mercado nacional registou uma quebra homólogo de 3,6%, totalizando 623,2 mil toneladas.

No que respeita ao montante do novo crédito à habitação concedido pela banca, excluindo renegociações, aumentou 35,4% para 3.214 milhões de euros, em fevereiro, tendo-se a taxa de juro no crédito à habitação fixado em 3,83%, uma redução de 81 pontos base face ao mesmo mês de 2024.

Quanto ao valor mediano da habitação, calculado para efeitos de avaliação bancária, registou no mês de fevereiro uma valorização homóloga de 16%, em resultado de variações de 16,7% nos apartamentos e de 9,5% nas moradias.

Numa análise mais detalhada da evolução na Grande Lisboa, a AICCOPN aponta um aumento de 16,2% do número de fogos licenciados em construções novas nos 12 meses terminados em fevereiro de 2025, para 5.084, face aos 4.375 alojamentos licenciados nos 12 meses anteriores. Desse total, 9% corresponderam a tipologias T0 ou T1, 33% a T2, 40% a T3 e 18% a T4 ou superior.

Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação verificou-se nesta região uma subida homóloga de 16,3% no mês de fevereiro.

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Sobrinho vai faltar ao julgamento do caso BES Angola

  • ADVOCATUS
  • 2 Maio 2025

Já Salgado foi dispensado de comparecer no julgamento do caso BES Angola (BESA), devido "às específicas limitações físicas e psíquicas" reconhecidas a Salgado pela doença de Alzheimer.

O antigo presidente do BES Angola, Álvaro Sobrinho, vai faltar ao julgamento do processo em que é acusado de desviar 400 milhões de euros. O banqueiro angolano, que perdeu a nacionalidade portuguesa, diz que queria estar presente em todas as sessões mas que o Estado português não lhe deu condições para tal, avança a Sic Notícias.

“Não sendo cidadão português e estando o Arguido a residir em Angola, como é consabido, carece de autorização para entrar em território português. O Cônsul Português em Angola emitiu um visto válido por noventa dias, que não garante a possibilidade de permanência ou vinda do Arguido a território português durante a totalidade da audiência de julgamento”, sustenta a defesa de Álvaro Sobrinho.

Já o ex-banqueiro Ricardo Salgado foi dispensado pelo tribunal de comparecer às sessões do julgamento do caso BES Angola (BESA), devido “às específicas limitações físicas e psíquicas” reconhecidas a Salgado pela doença de Alzheimer.

Segundo o despacho judicial a que a Lusa teve acesso, o tribunal entende que os relatórios médicos e perícias médico-legais a Ricardo Salgado que constam dos autos mostram que “num contexto de pressão emocional (como é o caso de um julgamento) é expectável um agravamento da sintomatologia associada à referida doença”.

“(…) esse quadro não deixa de apontar para uma grave inconveniência no comparecimento do arguido às sessões de julgamento”, lê-se no despacho judicial que sublinha que a presença em julgamento “mais do que um dever, constitui também um direito”, seja para prestar declarações ou para permanecer em silêncio, acrescentando que a ausência de Salgado, sendo justificada, também não constitui “motivo de adiamento do julgamento”.

O despacho salvaguarda também “o direito a prestar declarações em momento posterior”, se for esse o entendimento do arguido.

O requerimento a pedir dispensa de comparência em julgamento para Ricardo Salgado foi entregue a 23 de abril e apenas o Ministério Público se manifestou contra essa intenção, pedindo o indeferimento do requerimento, segundo o despacho.

Contactada pela Lusa, a defesa de Ricardo Salgado não quis fazer comentários a esta decisão judicial.

Ricardo Salgado, que está a ser julgado no processo principal do universo BES/GES, que julga a queda do banco e grupo económico há uma década, foi dispensado de comparecer às sessões de julgamento nesse processo após ter marcado presença na sessão inaugural.

No caso BESA, que começa a ser julgado no Campus de Justiça, em Lisboa, na segunda-feira, Ricardo Salgado e o ex-presidente da sucursal angolana do banco, Álvaro Sobrinho, estão acusados de abuso de confiança, burla e branqueamento.

Em causa está, nomeadamente, o alegado desvio, entre 2007 e 2012, de fundos de um financiamento do BES ao BES Angola em linhas de crédito de Mercado Monetário Interbancário (MMI) e em descoberto bancário. Álvaro Sobrinho, de 62 anos, está acusado pelo Ministério Público de 18 crimes de abuso de confiança agravado e cinco de branqueamento, enquanto Ricardo Salgado, de 80 anos, está acusado de cinco crimes de abuso de confiança e um de burla qualificada.

O BES faliu no verão de 2014, enquanto o BES Angola foi liquidado em outubro do mesmo ano.

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Spinumviva. Marcelo desvaloriza sugestão do PSD de vigiar telemóvel de deputados. “Há sempre um lado emotivo muito grande”

Presidente da República defende que é natural que surjam "picardias" no atual clima eleitoral e que tal acontece nas "democracias mais sofisticadas".

O Presidente da República desvalorizou esta sexta-feira a polémica em torno da divulgação de clientes da Spinumviva, a empresa familiar do primeiro-ministro, atribuindo-a ao “calor” e “lado emocional” da campanha eleitoral.

Estamos num clima eleitoral. No clima eleitoral há sempre um calor, um lado emotivo muito grande. Estamos a 15 dias de eleições, terminaram os debates“, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas, transmitidas pela RTP3.

Em causa está a notícia avançada pelo Expresso, no dia do debate entre Luís Montenegro e o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de que o primeiro-ministro entregou uma declaração de substituição à Entidade da Transparência em que refere mais sete empresas como clientes da Spinumviva.

O Observador avançou que o deputado socialista Pedro Delgado Alves assumiu numa reunião no Parlamento ter acedido à informação que o primeiro-ministro e líder do PSD enviou à Entidade e que partilhou informação com Fabian Figueiredo, do Bloco de Esquerda. Ambos os parlamentares já negaram ter divulgado a informação, mas o PSD promete ir até “às últimas consequências” para apurar o caso.

O deputado social-democrata Hugo Carneiro sugeriu que a PJ verifique os telefones dos deputados que integram o Grupo de Trabalho do Registo de Interesses no Parlamento, com o intuito de apurar a fuga de informação relativa à nova declaração.

Isso acontece em clima eleitoral das democracias mais sofisticadas“, considera Marcelo Rebelo de Sousa, acrescentando que “há um lado de luta político-partidária que existe” e é natural surgirem “picardias”.

O Chefe de Estado mostrou-se mais preocupado sobre os esclarecimentos dos partidos sobre a exequibilidade das propostas apresentadas pelos partidos nos programas eleitorais das legislativas de 18 de maio.

O fundamental é manter a serenidade, verificar que os debates foram úteis, que realmente vamos aprender com a comissão técnica independente e esperar que as forças políticas expliquem, daqui até às eleições, como é que vão pôr no terreno, com que base de apoio, para que não haja crises governativas”, disse.

Pedro Nuno Santos criticou esta manhã a sugestão de Hugo Carneiro. “É preocupante e grave que dirigentes do PSD estejam a tentar atacar o trabalho da comunicação social e dos jornalistas. Já não é a primeira vez que fazem declarações que não são abonatórias para a liberdade de imprensa. Ontem ultrapassaram-se todos os limites do aceitável”, referiu o secretário-geral do PS.

Também o Sindicato dos Jornalistas (SJ) já condenou as declarações do deputado social-democrata, considerando que “é uma tentativa clara de pressão que ameaça a liberdade de imprensa”. O sindicato argumenta que a legislação prevê que “sem prejuízo do disposto na lei processual penal, os jornalistas não são obrigados a revelar as suas fontes de informação, não sendo o seu silêncio passível de qualquer sanção, direta ou indireta”.

O que está sobre sigilo são as fontes de jornalistas ao cobrir temas de inegável interesse público”, condenou.

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⛽Combustíveis voltam a descer. Gasolina fica dois cêntimos mais barata e o diesel 1,5 cêntimos

A partir de segunda-feira, quando for abastecer, deverá passar a pagar 1,517 euros por litro de gasóleo simples e 1,667 euros por litro de gasolina simples 95.

Na próxima semana os preços dos combustíveis vão sofrer uma nova queda. A gasolina deverá descer dois cêntimos e o gasóleo, o combustível mais utilizado em Portugal, 1,5 cêntimos, avançou ao ECO fonte do mercado.

Quando for abastecer, passará assim a pagar 1,517 euros por litro de gasóleo simples e 1,667 euros por litro de gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira, divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). Caso esta tendência se venha a confirmar, é preciso recuar à semana de 3 de julho de 2023 para encontrar o litro do gasóleo mais barato (1,484) e a 30 de setembro do ano passado (1,659) para encontrar um preço inferior da gasolina.

Desde o início do ano, os preços do diesel já desceram 11,6 cêntimos e os da gasolina 7,9 cêntimos, caso se confirmem estes valores.

Os preços podem ainda sofrer alterações para ter em conta o fecho das cotações do petróleo brent esta sexta-feira e o comportamento do mercado cambial. Mas também porque os preços finais resultam da média dos valores praticados por todas as gasolineiras. Além disso, os preços cobrados ao consumidor final podem variar consoante o posto de abastecimento.

Esta semana, tanto o gasóleo como a gasolina desceram 1,3 cêntimos.

O preço do brent, que serve de referência para o mercado europeu, estava esta sexta-feira a descer 1,43% para os 61,24 dólares por barril, e caminhava para mais uma perda semanal, em torno dos 6%, de acordo com a Reuters. Os mercados reagiram mal à contração da economia norte-americana no primeiro trimestre deste ano e aos dados que apontam para uma contração da indústria na China.

Se por um lado o mercado recebeu um impulso depois de o Ministério chinês do Comércio ter dito esta sexta-feira que o país estava a avaliar a possibilidade de negociações comerciais com os EUA – embora tenha sublinhado que qualquer diálogo deve ser sincero e precedido pela remoção das tarifas unilaterais – a possibilidade de, na reunião de 5 de maio, a OPEP+ decidir aumentar a produção está a pressionar o mercado em baixa.

A vontade do grupo de aumentar a produção vai ao encontro dos apelos persistentes do Presidente Trump por maiores fornecimentos de petróleo e preços mais baixos. A Reuters noticiou, no início desta semana, que a Arábia Saudita, líder de facto da OPEP+, sinalizou aos aliados que não está disposta a dar mais suporte aos preços do petróleo com mais cortes no fornecimento.

Relatórios anteriores mostraram que vários membros da OPEP+ também se preparavam para anunciar aumentos de produção em junho. Se assim for, estas podem ser boas notícias para os consumidores.

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Há sete ideias para melhorar os serviços públicos. E já pode votar

Um total de 70 iniciativas foram propostas no âmbito do Simplex 2025, das quais sete chegaram a finalistas. A votação decorre até 15 de maio.

A criação de uma bolsa de cuidadores formais de idosos, a digitalização da divulgação dos editais das autarquias e a simplificação do processo de legalização de viaturas importadas são três das sete ideias para melhorar os serviços que estão agora a votação, até 15 de maio, no âmbito do Simplex 2025.

“As propostas, agora em votação, refletem preocupações reais e sugestões concretas, realizadas pelos próprios cidadãos, para simplificar o seu relacionamento com o Estado. Apesar de distintas nos seus objetivos, as sete propostas finalistas partilham uma visão comum: tornar os serviços públicos mais simples, acessíveis e centrados nas necessidades da população”, informa a Agência para a Modernização do Estado (AMA) em comunicado.

“Estas ideias abrangem diferentes áreas de atuação do Estado, desde os cuidados sociais à mobilidade, da saúde à segurança social, passando pela comunicação autárquica e pelos serviços digitais”, refere ainda.

Até 15 de maio, na plataforma participa.gov.pt, os cidadãos podem votar nas sete propostas finalistas para melhorar os serviços públicos no no âmbito do Simplex 2025. O acesso à plataforma é feito través de autenticação via Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital.

Quais as propostas a votação?

“Entre as propostas a votação incluem-se a criação de uma bolsa de cuidadores formais de idosos, a digitalização da divulgação dos editais das autarquias e a simplificação do processo de legalização de viaturas importadas“, refere a AMA.

“Prevê-se ainda a integração da ficha de inspeção obrigatória na aplicação gov.pt e a emissão automática do Cartão Europeu de Seguro de Doença aquando da renovação do Cartão de Cidadão“, enumera.

A criação de uma “plataforma única para marcação de serviços públicos“, a “disponibilização de simuladores de benefícios da Segurança Social“, com o objetivo de facilitar o acesso à informação e aos serviços, são outras das propostas.

As sete propostas finalistas, de um total de 70 recolhidas, resultam da avaliação de uma comissão composta por representantes da Agência para a Modernização Administrativa (AMA) e das entidades competentes, “com base em critérios de viabilidade, impacto e relevância”.

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Arranque do sistema elétrico “não foi rápido”, atira Marcelo. “Há vulnerabilidades que importa prevenir para o futuro”

Presidente da República defende que país vai "aprender muito com a comissão técnica independente" ao apagão, esperando que esta apresente o relatório num prazo que não seja "muito longo".

Marcelo Rebelo de Sousa considera que o arranque do sistema elétrico nacional após o apagão não foi rápido, alertando que há lições a tirar para o futuro, nomeadamente sobre vulnerabilidades que importam prevenir.

“Quando acontecem estas situações acaba por se descobrir que há um conjunto de vulnerabilidades que importa prevenir para o futuro. A grande lição é que depois de ter acontecido em certas situações se prepara para o futuro”, afirmou esta sexta-feira o Presidente da República, em declarações aos jornalistas transmitidas pela RTP3.

Marcelo Rebelo de Sousa, que se manifestou pela primeira vez sobre o apagão que paralisou o país na segunda-feira, indicou ter acompanhado “permanentemente” a situação junto do primeiro-ministro, tendo optado por não se manifestar por “respeito” pela anterior comissão técnica independente e por “bom senso”.

O Chefe de Estado assinalou que compreende, por um lado, os argumentos do Governo de que “o balanço acaba por ser positivo”, e, por outro, da oposição, de que existiram questões novas que têm de ser ponderadas.

O arranque não foi rápido, não foi”, admitiu sobre o reinício do sistema elétrico português, após a decisão de o autonomizar nesse dia face ao espanhol. Neste sentido, salientou que “o plano do Governo ficou definido muito cedo”. Para Marcelo Rebelo de Sousa, “que houve problemas também de comunicação houve”.

“O próprio Governo reconheceu, o próprio SIRESP reconheceu e foi patente para muitos portugueses que não receberam os SMS da Proteção Civil tão depressa quanto desejável. Até hoje não recebi nenhum”, atitou. O Chefe de Estado defendeu que o país vai “aprender muito com a comissão técnica independente”, esperando que esta apresente o relatório num prazo que não seja “muito longo”.

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TotalEnergies prevê retomar megaprojeto de gás em Moçambique ainda este ano

  • Lusa
  • 2 Maio 2025

"O objetivo é conseguir relançar este projeto algures até meados do ano", disse Patrick Pouyanné, num encontro com investidores,

A multinacional francesa TotalEnergies prevê retomar ainda este ano o megaprojeto de Gás Natural Liquefeito (GNL) em Cabo Delgado, norte de Moçambique, com as necessidades de financiamento praticamente asseguradas e a situação de segurança garantida na área.

“O objetivo é conseguir relançar este projeto algures até meados do ano”, disse Patrick Pouyanné, num encontro com investidores, na quarta-feira, declarações a que a Lusa teve acesso esta sexta-feira. A TotalEnergies, líder do consórcio da Área 1, tem em curso o desenvolvimento da construção de uma central, em Afungi, nas proximidades de Palma, para produção e exportação de GNL.

“Temos boas notícias. Todo o financiamento [do projeto] está de volta aos trilhos graças ao US Exim Bank [dos Estados Unidos, um dos financiadores] (…) Os acionistas decidiram, fundamentalmente, avançar com os projetos. Estamos todos a trabalhar nisso. Ainda estamos à espera de uma ou duas respostas [de financiamento], mas, na verdade, poderíamos financiar com o nosso capital próprio e, na realidade, é mais uma questão de burocracia”, acrescentou.

Globalmente, o projeto, avaliado globalmente em 20 mil milhões de dólares (17,6 mil milhões de euros), está suspenso desde 2021, quando foi invocada a cláusula de força maior devido aos ataques atribuídos a grupos terroristas em Cabo Delgado. Pouyanné reconheceu que quatro anos depois a área está “completamente segura e protegida”.

“O que estamos a fazer hoje com os empreiteiros é garantir que todos eles permaneçam dentro do perímetro da área segura”, acrescentou. A retoma do projeto Mozambique LNG (na sigla em inglês) em Cabo Delgado, vai apoiar 16.400 empregos de 68 empresas nos Estados Unidos, afirmou o banco norte-americano Exim Bank, ao anunciar, em março, a aprovação do financiamento.

De acordo com informação do banco, noticiada anteriormente pela Lusa, o conselho de administração do banco público Exim Bank, que apoia as exportações e importações norte-americanas, refere que a “segunda emenda” ao empréstimo concedido em 2019 ao projeto, de até 4.700 milhões de dólares (4.300 milhões de euros), foi aprovada em 13 de março.

O financiamento visa “apoiar a exportação de bens e serviços dos Estados Unidos para o desenvolvimento e construção” do projeto integrado de LNG, investimento remanescente de 15 mil milhões de dólares (13,8 mil milhões de euros), que a TotalEnergies está a construir na península de Afungi.

“Apoiará a engenharia, aquisição e construção da fábrica de LNG onshore, instalações relacionadas e atividades offshore. A transação, que estava numa pausa de quatro anos, apoiará cerca de 16.400 empregos norte-americanos bem remunerados, que sustentam trabalhadores e famílias em mais de 68 empresas em 14 estados”, lê-se na informação do Exim Bank, que destaca ser “o maior negócio na história de 91 anos” da instituição de crédito.

O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, agradeceu em março ao homólogo norte-americano a aprovação de financiamento: “O vosso apoio desempenha um papel fundamental no avanço deste projeto crucial. O projeto Moçambique LNG tem o potencial de gerar 13 milhões de toneladas de LNG por ano, criar 40 mil novos empregos, incluindo aproximadamente 20 mil nos EUA”.

A petrolífera TotalEnergies afirmou, em março, que o financiamento para retomar o megaprojeto de exploração de gás natural em Cabo Delgado estava quase fechado, depois do aval do Exim.

Estamos ainda numa situação de força maior, o projeto não reiniciou ainda, mas um dos passos críticos era a decisão do Exim Bank, que reconfirmou, reafirmou, o seu suporte para o financiamento global do projeto. É um financiamento muito importante, é um passo crítico”, afirmou o diretor da TotalEnergies para Moçambique, Maxime Rabilloud.

Explicou que além do banco norte-americano, os bancos asiáticos do consórcio financiador já tinham reconfirmado um financiamento de cerca de cinco mil milhões de dólares (4,5 mil milhões de euros), estando apenas pendente a reconfirmação do financiamento de bancos europeus.

Desde outubro de 2017 que Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta uma rebelião armada, que provocou milhares de mortos e uma crise humanitária, com mais de um milhão de pessoas deslocadas.

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Transparência confirma que está a verificar novos dados na declaração de Montenegro

  • Lusa
  • 2 Maio 2025

Entidade assinala que procedimento é o necessário quando é preciso complementar informações anteriores, mas lembrou que está sujeita a "dever de sigilo".

A Entidade para a Transparência (EpT) confirmou esta sexta-feira que está a verificar as declarações apresentadas pelo primeiro-ministro, assinalando que este é o procedimento quando é necessário complementar informações anteriores, mas lembrou que está sujeita a “dever de sigilo”.

Numa resposta enviada à agência Lusa, a Entidade para a Transparência, órgão responsável pela fiscalização da declaração única de rendimentos dos titulares de cargos políticos, confirmou que “tem estado a fazer as verificações das declarações apresentadas pelo primeiro-ministro“, enfatizando que este é o procedimento sempre que é necessária a correção ou complementação de declarações entregues anteriormente.

“Sempre que se revela necessária a correção/complementação de declarações entregues pelos declarantes, o mecanismo adotado é o da apresentação de declarações de substituição, que constituem – elas próprias – objeto de ações de verificação e que poderão ser acedidas nos termos gerais aplicáveis às demais declarações”, lê-se no esclarecimento.

A EpT reforça que todos os seus membros e colaboradores “encontram-se adstritos (…) a um dever de sigilo” e, por isso, “não podem ser divulgados os contornos da análise, talqualmente como sucederia com qualquer outro declarante”.

Em causa, no pedido de esclarecimento enviado pela Lusa, estava a notícia do Expresso divulgada na quarta-feira de que Luís Montenegro submeteu junto da Entidade para a Transparência uma nova declaração, na qual acrescentou sete novas empresas para as quais trabalhou a Spinumviva, empresa fundada pelo próprio e que passou recentemente para os seus filhos.

Essa informação foi conhecida pouco antes do debate com o líder do PS, Pedro Nuno Santos, na quarta-feira à noite, tendo este lançado a suspeita de que o próprio Luís Montenegro o fez feito com o propósito de influenciar o frente-a-frente.

Montenegro disse não ter difundido nem promovido a difusão do documento e, esta quinta-feira, considerou haver indícios de que o PS “tem muito mais a ver” com a divulgação dos clientes da empresa Spinumviva.

Na sequência da divulgação de novos dados, o deputado do PSD Hugo Carneiro pediu ao Grupo de Trabalho do Registo de Interesses no Parlamento que peça à Entidade para a Transparência os registos de quem acedeu aos dados sobre o primeiro-ministro, de forma a descobrir quem partilhou a informação com a imprensa.

O PS, em conferência de imprensa na quinta-feira, rejeitou responsabilidades na divulgação dos clientes da Spinumviva e acusou o Governo de ter “um padrão de opacidade e falta de transparência”.

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Renováveis abastecem 90% do consumo de eletricidade em abril

  • Lusa
  • 2 Maio 2025

A produção de energia não renovável foi responsável por abastecer 8% do consumo, enquanto os restantes 2% foram supridos por energia importada.

A produção renovável abasteceu 90% do consumo total de eletricidade no país em abril, devido às condições meteorológicas favoráveis, especialmente para a produção hidroelétrica, avançou esta sexta-feira a REN — Redes Energéticas Nacionais.

Em abril, mês com elevado nível de precipitação em grande parte do território nacional, a produção hidroelétrica, que utiliza a água dos rios e barragens para gerar eletricidade, registou um índice de produtibilidade de 1,52 (média histórica igual a 1).

A produção de energia eólica também teve um bom desempenho, com um índice de 1,10, enquanto na energia solar o índice não ultrapassou os 0,67, apesar do aumento consistente da potência instalada respetiva, salientou a REN.

A produção de energia não renovável foi responsável por abastecer 8% do consumo, enquanto os restantes 2% foram supridos por energia importada.

Em abril, o consumo de eletricidade aumentou 0,9% face ao mesmo mês do ano anterior, ou 3,4% com correção dos efeitos da temperatura e número de dias úteis, e para o período de janeiro a abril, o consumo apresentou um crescimento de 2,3% face ao período homólogo anterior, valor que se mantém mesmo após a correção da temperatura e dos dias úteis.

Este é o consumo mais elevado de sempre verificado no sistema nacional para este período, 0,8% acima do anterior máximo registado em 2010“, realçou a REN.

Nos primeiros quatro meses do ano, o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 1,44, o de produtibilidade eólica em 1,04 e o de produtibilidade solar em 0,74, tendo a produção renovável abastecido 83% do consumo – distribuída entre hidroelétrica (40%), eólica (29%), fotovoltaica (8%) e biomassa (5%) -, a produção a gás natural 11% e as importações os restantes 6%.

No mercado de gás natural, o consumo aumentou 4,2%, em termos homólogos, impulsionado pelo segmento de produção de eletricidade, que cresceu 4,5 vezes em comparação com o período homólogo.

O segmento convencional, porém, manteve a tendência de redução dos consumos, com uma queda de 11% face a abril de 2024.

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Irlanda multa TikTok em 530 milhões de euros por violar proteção de dados

  • Lusa
  • 2 Maio 2025

Regulador irlandês concluiu que as transferências de dados da aplicação para a China violaram as regras de privacidade da União Europeia. Empresa chinesa vai recorrer.

Empresa que detém o TikTok garante que “nunca recebeu um pedido” das autoridades chinesas para obter dados de utilizadores europeusLusa

A Irlanda multou esta sexta-feira o TikTok em 530 milhões de euros, depois de uma investigação ter concluído que as transferências de dados da aplicação para a China violaram as regras de privacidade da UE, avança a Associated Press.

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda sancionou o TikTok por não ter sido transparente com os utilizadores sobre o destino dos seus dados pessoais, ordenando que a empresa cumpra as regras da UE no prazo de seis meses.

O organismo nacional de controlo irlandês é o principal regulador da privacidade de dados do TikTok na UE, uma vez que a sede da empresa está localizada em Dublin, capital da Irlanda, tendo sido o responsável pela descoberta de que o TikTok não conseguiu lidar com os padrões europeus ao “acesso potencial das autoridades chinesas” aos dados pessoais dos utilizadores europeus.

“O TikTok não conseguiu verificar, garantir e demonstrar que os dados pessoais dos utilizadores (europeus), acedidos remotamente por pessoal na China, beneficiavam de um nível de proteção essencialmente equivalente ao garantido na UE”, afirmou o Comissário-Adjunto Graham Doyle num comunicado citado pela agência.

Apesar disso, o TikTok anunciou a sua intenção de recorrer da multa imposta pela autoridade irlandesa, referindo que “nunca recebeu um pedido” das autoridades chinesas para obter dados de utilizadores europeus.

A plataforma defende ainda que “nunca forneceu dados de utilizadores europeus”, afirmou a responsável pelas relações públicas da empresa Christine Grahn.

Através de uma publicação, o TikTok disse também que a decisão é referente a um “período selecionando” que termina em maio de 2023, antes de embarcar num projeto de localização de dados chamado Project Clover, que envolveu a construção de três centros de dados na Europa.

O TikTok, cuja empresa-mãe ByteDance está sediada na China, tem estado sob escrutínio na Europa pela forma como lida com as informações pessoais dos utilizadores, representando um risco de segurança com os dados enviados para a China.

Já em 2023 o organismo de vigilância multou a empresa em centenas de milhões de euros, depois de uma investigação sobre a privacidade das crianças na plataforma.

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Pedreira catalã Cales de Pachs investe 14 milhões para aumentar produção em Portugal

Empresa familiar de Barcelona, com mais de 50 anos, vai duplicar capacidade produtiva na fábrica de Fátima após obter um novo empréstimo de 3,5 milhões de euros da Cofides.

A pedreira espanhola Cales de Pachs vai reforçar o investimento em Portugal com mais 14 milhões de euros. A empresa familiar catalã, com mais de 50 anos, assinou um novo empréstimo com a Cofides, no valor de 3,5 milhões de euros, para duplicar a capacidade produtiva da fábrica que tem na freguesia de Fátima, no concelho de Ourém.

A Cales de Pachs pretende expandir a capacidade de produção da unidade de Maxieira (Fátima) e recorreu a um mecanismo de financiamento da Cofides pela terceira vez. Em causa está num empréstimo de coinvestimento do fundo Fonpyme para PME que operam no estrangeiro.

O diretor corporativo de investimentos da Cofides considerou “gratificante” apoiar uma empresa como a Cales de Pachs, que está “empenhada na inovação” neste “processo de expansão em Portugal desde 2014”. Através da Fonpyme, foi estabelecida uma colaboração profícua que esperamos que consolide a sua posição como grupo de referência no setor”, acrescentou Miguel Ángel Ladero, numa comunicação publicada online.

Já a direção da Cales de Pachs afirmou que “esta nova aliança representa um passo fundamental no nosso compromisso com a expansão e a inovação”. “Graças a este investimento, poderemos concretizar o nosso projeto de expansão, reforçando a nossa capacidade de fornecimento em mercados emergentes e contribuindo ativamente para a transição energética e a economia circular”, sublinharam os donos da pedreira do país vizinho.

A Cales de Pachs, fundada em 1967 e com sede na região Penedès (Barcelona), é especializada no desenvolvimento de produtos de óxido e hidróxido de cálcio. Ou seja, no fabrico de cal e derivados para comercializar a setores diversos, como agricultura e pecuária, construção e metalúrgica e siderurgia. O lucro anual ronda os 10,7 milhões de euros (2023).

Em Portugal, a empresa da família Grané está presente desde 2005, quando adquiriu uma participação de 50% do capital da Microlime, sendo que em 2017 passou a controlar a totalidade (100%) da produtora de cal em 2017. Além de uma pedreira e da fábrica em Fátima, tem também uma unidade de produção no Seixal, no âmbito da aquisição da Microlime.

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MAN TGE: O seu negócio merece mais do que uma carrinha

  • Conteúdo Patrocinado
  • 2 Maio 2025

O seu negócio merece (e precisa) de uma equipa eficiente sob rodas. A pensar nisso, a MAN Truck & Bus Portugal lançou uma nova campanha com condições especiais – a MAN TGE.

Para quem gere um negócio, cada escolha conta. Seja pelo tempo que é limitado ou pela quantidade de decisões que tem de tomar no dia a dia, que exigem atenção e dedicação. Neste sentido, a escolha de uma viatura profissional pode ser decisiva. A pensar em quem procura uma solução robusta, mas ao mesmo tempo confortável e à medida das exigências diárias, a MAN Truck & Bus Portugal lançou uma campanha exclusiva – a MAN TGE, durante um tempo limitado e com condições especiais, que tornam este modelo ainda mais acessível.

Mais do que uma simples carrinha, a MAN TGE posiciona-se como uma verdadeira parceira de trabalho. É versátil, fiável e preparada para responder às necessidades de vários setores — da construção civil à logística, do transporte especializado ao comércio. O conforto a bordo, os sistemas de assistência à condução e o espaço de carga otimizado fazem dela uma escolha inteligente para quem passa muitas horas na estrada e precisa de um veículo que acompanhe o ritmo.

Quem conduz uma MAN TGE sabe que está a contar com muito mais do que uma carrinha. Por ser uma solução de mobilidade pensada para negócios exigente, tem benefícios que fazem realmente a diferença:

  • Potência e performance: equipada com um motor de 180 CV, oferece uma condução potente, mas eficiente, com tração 4×2 e consumos otimizados para o trabalho do dia a dia.
  • Espaço e versatilidade: com uma capacidade de carga generosa e adapta-se facilmente às necessidades específicas de cada setor ou atividade.
  • Tecnologia e segurança: integra assistentes de condução avançados, ecrã multifunções e soluções ergonómicas que garantem conforto mesmo nas jornadas mais longas.
  • Durabilidade e assistência: construída com a qualidade reconhecida da MAN, oferece garantia flexível e uma rede de assistência disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Além disso, tem a possibilidade de configurar a viatura de acordo com as suas necessidades.

Seja para transporte de mercadorias ou adaptações especiais, a MAN TGE 3.180 é a parceira ideal para quem procura desempenho, versatilidade e confiança na estrada.

Campanha exclusiva para quem faz investimentos inteligentes

Até 30 de maio de 2025, a MAN Truck & Bus Portugal apresenta condições exclusivas para a gama de furgões MAN TGE modelo 3.180. Esta campanha é direcionada a clientes profissionais e permite aceder à viatura ideal com rendas mensais fixas a partir de 645€, num contrato de aluguer operacional de 60 meses, com 30.000 km/ano. A proposta inclui ainda manutenção, documentação, ISV, gestão de contrato e assistência, sem opção de compra, e com possibilidade de personalizar o modelo de acordo com as necessidades da sua atividade. Uma oportunidade feita à medida de quem quer investir numa solução de mobilidade robusta, versátil e sem surpresas. Saiba mais aqui.

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