TAP e Cascais expandem parceria para polo de formação de “nível mundial”

Companhia aérea vai aumentar simuladores de voo e espaço de formação para tripulantes e técnicos de manutenção no aeródromo de Cascais.

A TAP e a Câmara de Cascais assinaram um acordo para a expansão do centro de treino da companhia aérea no aeródromo de Tires, com o número de simuladores de voo a poder crescer de dois para sete. Objetivo é a criação de “um polo universitário e de formação profissional na aviação”.

O alargamento será realizado em duas fases, explica a TAP em comunicado. Inicialmente, será introduzido um novo simulador para o Airbus A320, que se junta aos dois já existentes (A320 e A330).

Simulador de treino de voo da TAP no aeródromo de Cascais.

Num segundo momento, poderão ser instalados mais quatro simuladores, dependendo de parcerias com entidades terceiras, para um total de sete, concretizando a ambição de criar na freguesia de São Domingos de Rana, em Cascais, um polo universitário e de formação profissional na aviação com a importante presença da Academia TAP”, refere a companhia aérea.

A parceria com Cascais inclui ainda a criação de novos espaços de formação para técnicos de manutenção de aeronaves e pessoal navegante de cabine.

Prevê também um espaço para a manutenção da frota Embraer 190/195 da PGA (Portugália Airlines) e a reserva de espaço para instalações para outras atividades da TAP Manutenção e Engenharia, incluindo manutenção de motores. O valor do investimento previsto não é divulgado.

“O nosso ecossistema tem oportunidade de criar novas áreas de exportação em vez de pagarmos caro serviços lá fora. Cascais entendeu perfeitamente essa oportunidade”, comenta o presidente da TAP, Luís Rodrigues, citado no comunicado.

“Cascais e a TAP têm criado uma parceria virtuosa e estão comprometidos com a execução de um centro de excelência na aviação de nível mundial no nosso país”, assinala o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras.

A IFA – International Flight Academy, empresa de formação aeronáutica em Portugal presente no aeródromo de Tires, quer mais informações sobre este acordo. O diretor executivo, José Madeira, considera “fundamental que seja partilhado” o protocolo ou memorando de entendimento “assinado entre a autarquia e a TAP”, segundo uma nota citada pela Lusa.

“O conhecimento dos exatos termos do protocolo permitirá entender que tipo de formação a TAP irá prestar no AMC [Aeródromo Municipal de Cascais] e que condições a empresa terá para essa formação. Se forem formações internas à TAP vemos a situação com bons olhos”, indicou.

“Se forem formações externas a alunos iniciais, a CMC [Câmara Municipal de Cascais] poderá estar a dar condições preferenciais a uma empresa que poderão configurar concorrência desleal, dado que no aeródromo de Cascais existem outras empresas que se dedicam à mesma atividade de formação, pagando à CMC, como é o caso da IFA, todo e qualquer serviço que seja necessário para a sua atividade”, denunciou.

(notícia atualizada às 15h30 com posição da IFA)

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Procura de empréstimos por empresas diminui substancialmente na Zona Euro

No arranque do ano, os bancos esperavam uma recuperação, mas registou-se uma descida na procura das empresas da Zona Euro.

A procura de empréstimos ou utilização de linhas de crédito por parte das empresas na Zona Euro caiu no primeiro trimestre do ano, o que contraria as expectativas de uma recuperação, revela o inquérito elaborado pelo Banco Central Europeu e divulgado esta terça-feira.

No arranque deste ano, “os bancos reportaram uma nova descida substancial na procura de empréstimos ou utilização de linhas de crédito por parte das empresas e uma pequena descida na procura de empréstimos à habitação, enquanto a procura de crédito ao consumo e outros empréstimos às famílias foi reportada como globalmente estável”, indica o BCE.

Este desempenho deveu-se a taxas de juro mais elevadas, bem como a redução do investimento fixo por parte das empresas e a menor confiança dos consumidores por parte das famílias”, que “exerceram uma pressão atenuante sobre a procura de empréstimos”, explica o banco liderado por Christine Lagarde.

Mesmo assim, as expectativas da banca eram de uma recuperação ou pelo menos estabilização, mas tal ainda não se verificou. Agora, “os bancos esperam uma diminuição líquida moderada da procura de empréstimos às empresas e um aumento líquido da procura de empréstimos às famílias no segundo trimestre de 2024″.

Neste inquérito, conclui-se também que “o impacto positivo das decisões sobre as taxas diretoras nos lucros dos bancos deverá diminuir ao longo dos próximos seis meses”. As decisões do BCE impulsionaram as margens de juro líquidas ao longo dos últimos seis meses, mas no próximo semestre já não deverá produzir tanto efeito, sendo que “os bancos indicaram um impacto atenuante através dos volumes líquidos”.

“O impacto atenuante das decisões do BCE em matéria de taxas de juro esperado para os próximos seis meses também se estende à rentabilidade global dos bancos, com um contributo moderadamente negativo do provisionamento e das imparidades”, acrescenta o relatório.

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Inova+ tem 45 mil euros para distinguir projetos de inovação

O prémio Inova+ conta este ano com uma nova categoria dedicada às cidades criativas. As candidaturas decorrem até 21 de junho.

A consultora Inova+ tem 45 mil euros, em dinheiro e serviços de consultadoria, para distinguir projetos de inovação científica, empresarial e pública. A segunda edição do prémio Inova+ conta com uma nova categoria dedicada às cidades criativas. As candidaturas arrancam esta terça-feira e decorrem até 21 de junho. Os vencedores são conhecidos em outubro.

Com três categorias – Inovação Científica, Inovação Empresarial e Inovação para Cidades Criativas –, ao prémio podem candidatar-se, respetivamente, “investigadores de qualquer grau, desde que oficialmente integrados em Laboratórios ou Grupos de Investigação”; “empresas portuguesas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica com atividades de I&D e inovação” ou “entidades e/ou empresas públicas e organizações sem fins lucrativos, com projetos enquadráveis nesta temática.”

Em cada categoria, o primeiro classificado receberá um prémio de cinco mil euros, enquanto o segundo e o terceiro terão acesso a serviços de consultoria especializada no valor de 2,5 mil euros.

Os projetos candidatos serão avaliados pelo júri, presidido por Eurico Neves, chairman da Inova+, e composto por representantes das entidades parceiras do Prémio Inova+ 2024: a Agência Nacional da Inovação (ANI), a Associação Industrial Portuguesa (AIP), o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e a Direção-Geral das Artes (DGArtes).

A categoria Inovação para Cidades Criativas terá um período adicional de avaliação, com o público a votar os três vencedores dos seis finalistas. Em outubro serão divulgados os vencedores de todas as categorias.

Na primeira edição deste prémio houve cerca 230 manifestações de interesse e 50 candidaturas formalizadas.

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Ana Major é a nova consultora internacional sénior da Melo Alves

Natural de Angola, Ana Major é uma advogada com experiência profissional em contratos e transações internacionais de petróleo e gás e matérias laborais, fiscais, comerciais e compliance.

A sociedade Melo Alves anuncia a integração de Ana Major na qualidade de Consultora Internacional Sénior. “Ana Major é uma referência de liderança em Angola pelo seu percurso singular e longa carreira em funções de gestão na área do petróleo e gás ao serviço de empresas multinacionais do setor do petróleo e do gás”, referem os responsáveis pela Angola Desk, Bruno Melo Alves e Rui Andrade.

“Estamos confiantes que a colaboração da Ana Major com a Melo Alves se traduzirá, pela sua inigualável qualidade e reputação, num significativo reforço do projeto internacional da firma, com realce para o crescimento desta na África lusófona da qual se destaca a Angola Desk”, sublinharam.

Natural de Angola, Ana Major é uma advogada com experiência profissional em contratos e transações internacionais de petróleo e gás e matérias laborais, fiscais, comerciais e compliance.

Conta com uma carreira profissional onde se incluem funções como Presidente do Conselho de Administração da TAAG e Diretora Jurídica da unidade de negócio da África Austral da multinacional Chevron. Anteriormente trabalhou na ENSA, empresa nacional de seguros de Angola como consultora jurídica e, ainda, como Outside Counsel da Miranda & Associados.

Com formação em Direito pela Universidade Agostinho Neto e Business Law pela Universidade da California, o percurso profissional de Ana Major é marcado pela atuação em Angola e na região austral do continente, bem como, em seis anos de trabalhos em projetos internacionais na Chevron Head Office na California, EUA.

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Há novo programa de aceleração de empreendedorismo de saúde

O Patient Innovation Bootcamp resulta da parceria entre a Nova SBE e a Nova Medical School com a Carnegie Mellon e surge no âmbito do Programa CMU Portugal apoiado pela FCT.

A Nova SBE e Nova Medical School fecharam uma parceria com o Carnegie Mellon University, no âmbito do Programa CMU Portugal apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), para um novo programa de aceleração de empreendedorismos na área de saúde.

O Patient Innovation Bootcamp, um programa de aceleração em execução e financiado pelo EIT Health, organizado em Lisboa, Barcelona e Copenhaga e coordenado pela Nova SBE e Nova Medical School, em parceria com a Copenhagen Business School, o IESE Business School, o BioCat e a Associação Patient Innovation, tem como objetivo “apoiar doentes e cuidadores informais na implementação e ampliação de soluções inovadoras desenvolvidas para enfrentar os seus próprios desafios de saúde”.

O programa de aceleração surge no âmbito do Programa CMU, apoiado pela FCT, cujo protocolo é assinado esta terça-feira. “O Programa CMU Portugal tem uma forte tradição no apoio a iniciativas de aceleração de negócios e de suporte a equipas empreendedoras que pretendam a comercialização de um produto ou serviço na área das TIC. Por outro lado, a plataforma Patient Innovation resultou de um dos projetos apoiados pela parceria. É agora um enorme prazer ver estas duas vertentes do Programa juntarem-se para dar origem ao CMU Portugal Patient Innovation Accelerator, um programa de aceleração na área da saúde, que será certamente mais uma iniciativa de sucesso”, diz Inês Lynce, codiretora do Programa CMU Portugal, citada em comunicado.

O programa prevê que, após o bootcamp, as startups passem para uma segunda fase de aceleração, recebendo apoio para “expandir e desenvolver os seus negócios” na Carnegie Mellon University, em Pittsburgh, EUA.

Workshops, suporte ao desenvolvimento de produtos, mentorias, networking, apresentações para investidores, expansão para o mercado americano, parcerias corporativas e estratégias de sustentabilidade são algumas das atividades listadas.

“O objetivo é acelerar ainda mais o crescimento das startups do ecossistema, com foco especial na aplicação de expertise em inteligência artificial.”

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FCH- Católica e LUMSA Università lançam mestrado duplo em Ciências da Comunicação

  • + M
  • 9 Abril 2024

Os alunos obtêm 2 diplomas, de ambas as universidades, ficando com o equivalente a dois mestrados. "Comunicação, Marketing e Publicidade" e Comunicação e Transformação Digital” são as especializações.

A Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa (FCH-Católica) lançou um mestrado com dupla certificação, o primeiro da área da comunicação. Elaborado em parceria com a LUMSA Università, em Roma, Itália, o mestrado em Ciências da Comunicação, tem as vertentes de especialização em “Comunicação, Marketing e Publicidade” e “Comunicação e Transformação Digital”, e permite aos alunos obterem os dois diplomas de mestrado.

Com dois anos de duração, o primeiro ano letivo é frequentado em Portugal, na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica, e o segundo ano em Roma, na LUMSA Università. No final do curso, os alunos obtêm dois diplomas, de ambas as universidades, ficando com o equivalente a dois mestrados.

“Este programa, reconhecido pela elevada taxa de empregabilidade, conjuga uma sólida formação teórica com a aplicação do saber em casos concretos, potenciando a autonomia dos alunos em termos do desenvolvimento de projetos profissionais bem como de investigação científica”, diz Catarina Duff Burnay.

“Além disso, possibilita a obtenção de dois diplomas de universidades diferentes, o que é uma mais-valia e um fator diferenciador para o mercado de trabalho”, acrescenta a coordenadora do programa.

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Oddsgate partilha plano de expansão financeira e de equipa

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  • 9 Abril 2024

Para manter o crescimento exponencial, a Oddsgate está a expandir a sua presença geográfica e equipa. Conta agora com um novo CFO e não descarta a possibilidade de se estrear na bolsa de valores.

A Oddsgate avança com determinação no seu ambicioso plano de expansão, que inclui a adoção de uma série de medidas já em curso, nas quais entra a aquisição de um novo escritório, novas contratações e o projeto de se afirmarem em novos mercados internacionais.

A estruturar a casa com o intuito de dar novos passos, a empresa que tem registado excelentes números de crescimento, dá uma grande atenção ao recrutamento – o que não tem sido um problema, especialmente desde que ficaram em segundo lugar no prémio Best Workplace Portugal 2024, na categoria de empresas com até 50 funcionários.

“O nosso intuito sempre foi o de criar um ambiente corporativo muito positivo. O nosso mood é o de oferecer uma comunicação boa, direta, e isso começa por nós, sócios. Damo-nos todos muito bem e queremos que as equipas de trabalho tenham essa mesma dinâmica. E tudo começa no cuidado que temos ao fazer o recrutamento. Sabemos que o nosso principal ativo são as pessoas, e, por isso, procuramos, acima de tudo, uma equipa que partilhe dos nossos valores porque se esse aspeto estiver bem alinhado, o resto é fácil. E a conquista do segundo lugar é delas. Esforçamo-nos para lhes dar condições para trabalharem, mas o resultado de tudo isto não é nosso, é da equipa”, afirmou Mário Silva, co-founder da Oddsgate.

A aproveitar o seu bom momento, a Oddsgate anuncia agora um importante reforço na sua equipa, com a chegada de Pedro de Matos, o novo Chief Financial Officer (CFO), que já passou por empresas como a Aristocrat, TCS John Huxley, Isoftbet e IGT Play Digital. Além disso, o novo CFO também já foi responsável por desenvolver negócios na EMEA, liderou o crescimento de lotteries e ajudou na implementação da cultura na região, de acordo com os interesses da Aristocrat. Na TCS John Huxley, Pedro de Matos liderou a renovação da empresa, que resultou num crescimento significativo; e na Isoftbet liderou a venda bem-sucedida da empresa à IGT Play Digital, que foi, na altura da ICE 2022, a maior aquisição da feira.

Por essa razão, a Oddsgate considera que, assim como os demais membros da Oddsgate, Pedro de Matos será uma mais-valia para a empresa, visto que apresenta uma ampla experiência operacional no setor – fator considerado essencial na construção da estrutura corporativa que a empresa pretende, a incluir o desenvolvimento das relações com os mercados financeiros e de um project finance que sustentará os planos de expansão previstos para os próximos três anos. A depender do desenvolvimento e da execução, os founders consideram a possibilidade de realizar um IPO dentro desse período.

A atual estrutura de acionistas cria, assim, um cenário propício para a rápida e sólida implementação de todos os projetos necessários para alcançarem os objetivos, visto que concentram 100% do capital nas mãos dos founders. Esse aspeto também é responsável por toda a estabilidade de gestão, manutenção de valores da marca e o foco, característico da empresa.

“Estou muito animado e sinto uma enorme honra em fazer parte da equipa Oddsgate, de poder ajudar no crescimento sustentável, apoiando os colaboradores, acionistas e os nossos parceiros. Espero estar à altura do desafio, dando continuidade aos valores e crenças da empresa, enquanto navegamos rumo ao sucesso“, partilhou Pedro de Matos.

Ainda dentro deste plano de expansão entra, também, a inauguração de um novo escritório em Lisboa, localizado na Avenida da Liberdade. Este movimento estratégico marca o primeiro passo em direção a uma expansão global com planos já delineados para estabelecer presença em São Paulo, Brasil; Bucareste, Roménia; e Ontário, Canadá.

“Estamos a planear abrir escritórios no Brasil, na Roménia e no Canadá, procurando um equilíbrio entre as nossas operações internas e externas. Esta expansão não se limita apenas à geografia, mas também representa uma oportunidade de absorver feedbacks valiosos para aprimorar ainda mais os nossos serviços e produtos“, reforça Paulo Alexandre Lopes, co-founder da Oddsgate.

Mário Silva, também co-founder da Oddsgate, salientou que é um motivo de orgulho poder agora contar com a expertise de uma equipa diversificada, com seis diferentes nacionalidades, em que a sua maioria (94%) está instituída em Portugal.

Desde o final de 2021, a Oddsgate tem desempenhado um papel ativo na redefinição dos padrões do mercado de jogos online. A empresa oferece uma plataforma completa e inovadora, e um compromisso contínuo com os seus parceiros e colaboradores.

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Modernização de software: Um impulso necessário para o setor segurador

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  • 9 Abril 2024

Na era digital em que vivemos, a modernização de software tornou-se um elemento crucial para a transformação das organizações, em particular para o setor segurador.

Tradicionalmente visto do exterior como pouco inovador na área tecnológica, o setor segurador enfrenta uma mudança fundamental impulsionada pela necessidade de se adaptar aos avanços tecnológicos e às expectativas dos clientes e parceiros, em constante evolução.

A modernização de software no setor segurador é mais do que uma simples atualização tecnológica: é um investimento estratégico que oferece uma série de benefícios tangíveis. Apontamos algumas das razões pelas quais a modernização é crucial para as seguradoras:

  • Eficiência operacional:

Permite que as seguradoras otimizem e automatizem os seus processos, integrando sistemas e dados anteriormente isolados, tendo acesso a informação em tempo real sobre os níveis de serviço, e permitindo calibrar as suas regras de aceitação do risco e de gestão de sinistros de forma flexível. Isso não só reduz os custos operacionais, mas também melhora a velocidade e a precisão na prestação de serviços, resultando numa operação mais eficiente e clientes mais satisfeitos.

  • Gestão de riscos e compliance:

Com a crescente complexidade das regulamentações, como os normativos DORA e NIS2, e o aumento das ameaças cibernéticas, as seguradoras enfrentam desafios significativos em relação à gestão de riscos e conformidade regulatória. Sistemas obsoletos ou não atualizados muitas vezes não possuem as capacidades necessárias para lidar com estes desafios. A sua modernização permite que as seguradoras fortaleçam as defesas cibernéticas, implementem práticas de segurança robustas e automatizem processos de compliance, garantindo a conformidade com a regulamentação em constante evolução.

Paulo Ferreira, Product Management Diretor da Cleva
  • Inovação de produtos e serviços:

Para se destacar num mercado altamente competitivo, as seguradoras precisam de inovar constantemente e oferecer produtos e serviços diferenciados. A modernização de software fornece às seguradoras a flexibilidade e agilidade necessárias para desenvolver e lançar novos produtos rapidamente e de forma autónoma. Além disso, permite uma maior capacidade de integração com o ecossistema da companhia e estar preparada para tirar partido da inovação tecnológica, como são exemplos a Cloud e GenAI, que podem revolucionar a forma como os seguros são distribuídos.

  • Melhoria da experiência dos colaboradores:

A utilização de novas interfaces e experiência de utilização das aplicações, trazidas pela utilização de novas tecnologias, proporciona aos colaboradores e utilizadores da companhia uma forma de trabalho mais eficiente, estimulante e integrada, contribuindo para a sua motivação e perceção de aposta da companhia na inovação. A modernização coloca a companhia num elevado patamar tecnológico e com o potencial de transformar a forma como os colaboradores vão trabalhar no dia-a-dia num futuro próximo, contribuindo para o seu upskill e a atratividade da companhia no mercado.

  • Análise de dados:

Os dados desempenham um papel fundamental nos seguros, ajudando as seguradoras a entender melhor os riscos, estabelecer um justo valor do prémio e antecipar as necessidades dos clientes. A modernização de software permite que as seguradoras assimilem, processem e analisem grandes volumes de dados de forma eficiente, utilizando técnicas avançadas de análise de dados. Isso possibilita uma tomada de decisão mais informada, resultando em melhores produtos, pricing mais adequado e uma gestão de riscos mais eficaz.

Em suma, a modernização é essencial para as seguradoras que desejam permanecer competitivas num ambiente em constante evolução. Ao investir nos seus sistemas, as seguradoras podem aumentar a eficiência operacional, fortalecer a sua segurança cibernética e resiliência, impulsionar a inovação e maximizar o valor do negócio. Em última análise, estão preparadas para prosperar neste setor em constante transformação.

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Estas são as melhores firmas de advogados segundo a Leaders League

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  • 9 Abril 2024

No ranking, que é divulgado em primeira mão numa parceria com o ECO/Advocatus, ficamos a conhecer os melhores escritórios de advogados em cinco áreas.

O ranking é divulgado em primeira mão numa parceria com o ECO/Advocatus e dá a conhecer os melhores escritórios de advogados em cinco categorias. Conheça os distinguidos.

A Leaders League divulgou mais um ranking com as melhores sociedades de advogados em Portugal em cinco áreas distintas: Arbitrators, Civil and Comercial Litigation, Labor Law, White-Collar Crime e International Arbitration.

Os resultados dos rankings do diretório internacional baseiam-se nos questionários aos clientes, entidades externas e aos respetivos pares – advogados – de cada jurisdição.

Ranking Leaders League: melhores firmas de advogados 2024

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Projetos cripto já receberam 11 milhões do PRR

  • ECO
  • 9 Abril 2024

O calendário da Estratégia Nacional de Blockchain está dependente do novo Governo.

Estão previstos cerca de 43,88 milhões de euros para projetos ligados à blockchain, a tecnologia que serve de base aos criptoativos, no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sendo que deste montante já foram pagos 11,09 milhões a entidades públicas e privadas, avança o Jornal de Negócios (acesso pago) esta terça-feira, citando o presidente da Associação Portuguesa de Blockchain e Criptomoedas, Nuno Lima Luz.

O envelope de 43,88 milhões de euros serve para “capacitar as empresas com esta tecnologia específica, para poderem ter produtos e serviços que sejam disponibilizados” aos cidadãos, explica o responsável. Esta é uma das 53 agendas mobilizadoras do PRR, batizada “Agenda Descentralizar Portugal com Blockchain”, e que junta um total de 56 organizações de vários setores da agricultura à gestão de ativos digitais.

“A APBC faz parte do comité de especialistas que foram convidados para dar os seus contributos” para a Estratégia Nacional de Blockchain. Até ao momento, “foram identificados três pilares essenciais”: uma revisão do panorama legal em vigor em Portugal, formação e consciencialização sobre esta realidade, para capacitar as pessoas para lidarem com este tipo de tecnologia, elenca Nuno Lima Luz, advogado da Cuatrecasas, sublinhando o desejo de que o novo Executivo mantenha a aposta nesta área.

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Verificação de baixas médicas facilitada a partir de segunda-feira

  • Lusa
  • 9 Abril 2024

Os médicos que integram as juntas médicas passam a ter acesso direto à informação clínica do utente, que deixa de precisar de ir ao médico de família pedir o relatório médico.

Os médicos que integram as juntas médicas passam a partir de segunda-feira a ter acesso direto à informação clínica do utente, que deixa de precisar de ir ao médico de família pedir o relatório médico, foi hoje anunciado.

Segundo a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), o tempo que os médicos perdiam na consulta apenas para emitir o relatório para o utente levar à junta médica pode melhorar o acesso dos doentes aos cuidados de saúde.

Este pedido recorrente de relatórios atualizados ao médico de família, feito pelo utente, “gerava idas evitáveis deste à sua Unidade de Saúde e consumo desnecessário de consultas de Medicina Geral e Familiar”, indica.

Esta desburocratização das verificações de baixas médicas entra em vigor a partir de dia 15, segunda-feira, depois de realizada a formação aos médicos que integram as juntas da Segurança Social.

A DE-SNS refere que a formação irá abranger um universo de cerca de meio milhão de declarações que são emitidas todos os anos. “São aproximadamente 500.000 consultas que ficarão disponíveis para doentes que necessitem realmente de avaliação pelo seu médico de família, aumentando o acesso em tempo útil ao SNS”, acrescenta.

Citado no comunicado, o diretor executivo do SNS lembra as outras medidas levadas a cabo para desburocratizar o sistema, como a autodeclaração de doença, a possibilidade de emissão de certificados de incapacidade temporária (baixas) nos serviço de urgência e nas instituições de saúde privadas e sociais e o aumento o período de baixa para situações oncológicas, cardiovasculares e cirúrgicas.

Recorda ainda o aumento da validade das receitas e dos exames para 12 meses e a criação do mecanismo de acesso de medicamentos para doenças crónicas de forma simples nas farmácias comunitárias, lembrando que estas passaram ainda a fazer a vacinação sazonal (gripe e covid-19).

“As medidas de simplificação administrativa, que eram há mais de 10 anos reclamadas pelos médicos e utentes, foram implementadas num ano, com impacto significativo: presume-se que serão anualmente mais de dois milhões de consultas médicas evitadas apenas para resolver questões burocráticas”, sublinha Fernando Araújo.

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Costa tem “qualidades que fariam dele um bom presidente do Conselho Europeu”, diz Poiares Maduro

  • ECO
  • 9 Abril 2024

Não sendo um "particular apreciador de António Costa enquanto primeiro-ministro", Poiares Maduro considera que "tem o tipo de qualidades que fariam dele, provavelmente, um bom presidente do Conselho".

O antigo ministro do Governo de Passos Coelho considera que “António Costa tem qualidades que fariam dele um bom presidente do Conselho Europeu”. Apesar de “discordar politicamente” do primeiro-ministro cessante, Miguel Poiares Maduro considera que “tudo aquilo que o país puder fazer para apoiar a candidatura de um português que venha a ser presidente do Conselho é do interesse do país”.

No programa Da Capa à Contracapa, da Rádio Renascença, Poiares Maduro elenca características como “a gestão de muito curto prazo, do imediato” como “qualidades políticas que, provavelmente, fariam dele um bom presidente do Conselho, capaz de gerar compromissos, de falar com todo e de conseguir encontrar acordos”. Características que levavam o especialista em Direito Europeu a criticar António Costa como primeiro-ministro.

Uma nomeação de António Costa permitiria que mais portugueses viessem a ocupar cargos relevantes em Bruxelas. “Quando Durão Barroso foi presidente da Comissão Europeia, a subida de funcionários portugueses nos diferentes níveis das direções-gerais da Comissão e dos gabinetes foi significativa. Todos os Comissários tinham um português nos gabinetes”, frisou.

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