Ações da Benfica SAD disparam 7,8% para máximos de três anos

Os títulos da SAD benfiquista voltam a subir e já acumulam ganhos de 22% apenas em maio, superando largamente o desempenho em bolsa dos seus rivais do Sporting e do FC Porto.

As ações da Benfica SAD estão a negociar esta quinta-feira com uma valorização 7,8%, cotando atualmente nos 4,7 euros, o valor mais elevado desde janeiro de 2022.

Este comportamento de subida dos títulos foi acompanhado por um volume de negociação significativamente acima da média, com cerca de 4.830 ações a mudarem de mãos, num montante global superior a 22 mil euros – um valor que supera em 35% o volume médio diário dos últimos três meses.

O desempenho das ações da Benfica SAD durante esta manhã reforça a tendência de forte valorização dos títulos da sociedade desportiva encarnada desde o arranque do ano, mas sobretudo durante o mês de maio, após a compra de uma participação de 3,28% na SAD benfiquista por 7,07 euros por ação por parte dos norte-americanos da Lenore Sports Partners.

Desde o início de maio que as ações da Benfica SAD já acumulam uma subida de 27%, enquanto no acumulado do ano os ganhos ascendem a 44,6%. Estes números destacam o crescente interesse dos investidores e a dinâmica positiva que se instalou na bolsa de Lisboa em torno do clube da Luz.

O catalisador deste rally bolsista tem sido, em grande medida, a entrada da Lenore Sports Partners, um grupo de investidores norte-americanos liderado por Jean-Marc Chapus e Elliot Holton Hayes, no capital da Benfica SAD.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

A operação ficou marcada pela aquisição, em leilão, de mais de 753 mil ações que pertenciam a Luís Filipe Vieira, antigo presidente do clube, representando 3,28% do capital social da SAD. Com esta compra, os norte-americanos passaram a deter uma participação qualificada de 5,24% na sociedade, tornando-se um dos principais acionistas da Benfica SAD.

A valorização das ações da Benfica SAD contrasta com o desempenho das restantes sociedades desportivas portuguesas cotadas em bolsa, como a Sporting SAD e a FC Porto SAD, cujos títulos registaram quedas nas últimas sessões, com as ações da SAD leonina a contabilizaram uma valorização de apenas 2,4% este ano enquanto os títulos da SAD do dragão afundam mais de 15,6% em 2025.

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Metablue procura capital para termómetro que usa IA para detetar otites

As oitites são infecções comuns na infância e quando não tratadas podem dar origem a doenças mais graves. A Metablue quer entrar com o dispositivo de deteção precoce no mercado europeu e americano.

Depois de um piloto na Guarda, a Metablue está a levantar 200 mil euros de capital para concluir o processo de certificação médica do termómetro que usa inteligência artificial (IA) para detetar otites e prosseguir com a aprovação junto da Food and Drug Administration (FDA), para entrada do Otitest na Europa e Estados Unidos.

“Já levantámos 400 mil euros em capital privado. Estamos agora a angariar mais 200 mil euros, até setembro, com o objetivo principal de concluir o processo de certificação médica e prosseguir com o processo de aprovação junto da FDA, para entrada nos mercados europeu e americano”, revela Raul Almeida, CEO da Metablue, ao ECO. “Já realizámos a pré-submissão à FDA e estamos em contacto com um organismo notificado europeu. Já temos o orçamento dos testes necessários para cumprir a legislação europeia e americana. Idealmente, cumpriríamos com o timing em oito a 12 meses”, precisa.

Parte na Agenda Mobilizadora Health from Portugal (HfPT), integrada no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), liderada pela Prologica e dinamizada pelo Health Cluster Portugal, o Otitest já teve um piloto na ULS da Guarda, entre entre 2021 e 2022, junto a 60 doentes — estando, nesta fase a recrutar 500 participantes (entre doentes e não doentes) para testes, através do 2CA-Braga e da ULS Braga, para um novo piloto.

Mas foi a sua inclusão no PRR que “transformou o projeto por completo”, não só “pelo investimento, mas pelo acesso a uma rede de parceiros robusta, com diferentes valências, como o INL, a Everythink, o 2CA Braga, o IPCA, e a Wiselife”, aponta o CEO. Não só permitiu “uma evolução do protótipo”, como foi criada uma “gaming app que permite avaliar o impacto da otite na audição da criança e acompanhar a sua evolução”. Neste momento, o Otitest encontra-se “em fase de novos ensaios clínicos” e em preparação para a certificação médica junto dos reguladores europeus e americanos.

O que faz o termómetro?

O aparelho desenvolvido pela Metablue Solution, um spin-off da Universidade do Porto, é um dispositivo médico, conectado, semelhante a um termómetro de ouvido que permite a deteção precoce de infeções no ouvido em crianças e bebés.

“A tecnologia combina sensores térmicos e óticos com Inteligência Artificial para interpretar sinais clínicos de otite média e indicar a sua probabilidade. O dispositivo é acompanhado de uma aplicação que permite aos pais visualizarem os resultados e acompanharem a evolução da saúde auditiva ao longo do tempo, com especial atenção às fases do ano em que as otites são mais prevalentes”, descreve o CEO.

“Há ainda a possibilidade de aceder a jogos interativos e didáticos, dedicados às crianças, sobre cuidados básicos de higiene para proteção dos ouvidos, e que integram audiometria para monitorizar possíveis impactos auditivos das otites”, refere ainda Raul Almeida.

A otite é uma infeção muito comum em bebés e crianças, “afetando cerca de 90% das crianças até aos sete anos, com grande impacto, provocando uma elevada taxa de idas à urgência, absentismo escolar e laboral por parte dos pais”, destaca. E se recorrentes ou não tratadas, são infeções que podem provocar perda auditiva, mastoidite, meningite ou labirintite.

“É crucial estar atento aos primeiros sintomas da otite, como dor de ouvido, febre, irritabilidade, e perda de apetite. Se existirem sinais é importante que a criança seja observada pelo médico. Ao primeiro sinal, pais e cuidadores poderão realizar sucessivas medições com o Otitest de forma acessível, fiável e remota, e enviar cada resultado ao seu médico de família ou pediatra”, explica Raul Almeida.

Objetivos para a injeção de capital

O novo capital que pretendem angariar tem objetivos claros: “Finalizar os testes clínicos, executar testes de segurança elétrica e compatibilidade eletromagnética (EMC), testes de biocompatibilidade, e implementação de um sistema de gestão da qualidade (QMS) de acordo com os requisitos regulamentares para, assim, assegurar a certificação CE e aprovação pela FDA”, elenca o CEO.

Mas também “reforçar a equipa, sobretudo data scientists e business developers, com o propósito de melhorar os modelos de IA do Otitest, consolidar o plano de comercialização, e preparar a próxima ronda de investimento, centrada na entrada no mercado”, explica.

Da esquerda para a direita, Faustino Pinto, Nayara Hernandez e Raul Almeida.

Hoje a equipa é formada por três elementos — “um engenheiro biomédico [Raul Almeida] que, em criança, sofreu múltiplos episódios de otite, tendo inclusive sido sujeito a cirurgia auditiva, e que pretende que outras famílias ajam rápido e não enfrentem complicações; um software developer [Faustino Pinto] que, prestes a ser pai, assume com humor o seu lado ‘hipocondríaco’ e deseja que o bebé não enfrente dificuldades auditivas; e uma designer de produto [Nayara Hernandez] cuja missão é empoderar mães e famílias migrantes que nem sempre são incluídos na inovação feita em Portugal” —, contando ainda com “um grupo sólido de advisors clínicos e tecnológicos”.

Mas com a futura ronda, um dos objetivos é “reforçar a equipa com perfis nas áreas de data science e business development, fundamentais para escalar a tecnologia e estruturar um plano de comercialização robusto. Queremos ainda envolver mais famílias, garantindo que o Otitest evolui a partir das suas realidades e necessidades concretas”, diz.

Uma “parte adicional do financiamento” será dedicada à “adaptação da tecnologia ao segmento veterinário, através do desenvolvimento do OtiVet respondendo, assim, a uma necessidade semelhante no cuidado auditivo de cães e gatos”, revela o responsável.

(notícia atualizada precisando os números do piloto na Guarda e da existência de um segundo em Braga)

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Startups portuguesas: inovação, resiliência e o desafio de crescer num ecossistema em maturação

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  • 15 Maio 2025

No quarto episódio do podcast Heróis PME, discutiu-se o ecossistema de startups em Portugal. O talento nacional, a burocracia, a internacionalização e o papel da inovação tecnológica foram os temas.

Portugal tem hoje cerca de 4.700 startups e poderá atingir as cinco mil ainda este ano. A convicção é de João Silva, que marcou presença no quarto episódio do podcast Heróis PME, promovido pela Yunit Consulting com o apoio do ECO. Para o Head of Data & Tech and Public Policies, que destaca o papel desta associação e o impacto da Web Summit na articulação entre empreendedores, investidores e entidades públicas, “a maturidade do ecossistema é visível, mas persistem desafios estruturais como a burocracia, o acesso a financiamento e a retenção de talento”.

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A mesma opinião foi partilhada por todos os participantes neste episódio, que contou ainda com a presença de Manuel Saraiva, Head of Sales and Business Development, BRAINR, empresa que foi uma das finalistas na categoria Startup da edição de 2024 dos Heróis PME, e de Inês Martins, Coordenadora de Marketing na Yunit Consulting.

A perspetiva otimista de João Silva é sustentada pelo investimento crescente neste tipo de empresas, com o ano de 2024 a apresentar um aumento de 130% face ao anterior. Apesar das oscilações globais, fruto de um contexto internacional de alguma incerteza, os hubs tecnológicos em Portugal continuam a aumentar, com Lisboa e Porto à frente, mas com muitos bons projetos noutras regiões. “Temos o talento, as ideias e um ecossistema que tem evoluído muito, mas precisamos de estabilidade, estratégias claras e uma mentalidade mais profissionalizada para competir a nível internacional”, complementou Inês Martins.

BRAINR: um caso de sucesso com ADN industrial

Um exemplo prático de como inovação e indústria – um setor historicamente pouco digitalizado – podem andar ‘de mãos dadas’ é a BRAINR, startup especialista no desenvolvimento de software para a indústria alimentar. Criada a partir de uma necessidade interna do Grupo Lusiaves – empresa do setor avícola e agroalimentar -, a BRAINR desenvolveu uma solução tecnológica para digitalizar e simplificar operações fabris.

O sucesso e a relevância dentro de portas conduziram à autonomização da startup, que agora dá resposta às necessidades de empresas de norte a sul do país. “Atualmente, 25% das refeições produzidas em Portugal incluem ingredientes processados em fábricas que usam o sofware da BRAINR”, salienta Manuel Saraiva. O também fundador desta startup acrescenta, contudo, que, apesar do crescimento acelerado do negócio, o percurso não foi isento de desafios. “A maior dificuldade foi manter o foco no produto, sem cair na tentação de moldá-lo demasiado às exigências de cada cliente”.

Hoje, a startup já está presente em África e em processo de expansão para os Estados Unidos, onde trabalha com parceiros que detêm mais de 90% do mercado em nichos industriais. O objetivo passa por continuar a crescer e a escalar para, em breve, e como assume Manuel Saraiva, “ser o primeiro unicórnio de Leiria”. Uma meta que, apesar de assumida em jeito de brincadeira, é “muito séria e realista”, acrescenta o responsável da BRAINR.

Financiamento e burocracia continuam a travar o crescimento

A necessidade de apoio estratégico e financeiro é partilhada por muitas startups. Inês Martins alerta, contudo, para o baixo nível de aproveitamento dos mecanismos de incentivo fiscal, de que é exemplo o SIFIDE (Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial) que permite recuperar até 82.5% dos custos com o desenvolvimento de novos produtos e processos que gerem avanços no conhecimento técnico-científico. “Apenas 0,62% das empresas em Portugal recorre a este benefício”, aponta a coordenadora de marketing da Yunit Consulting. Na sua opinião, isto acontece porque “falta informação, clareza legislativa e simplificação de processos”.

Este é, aliás, uma das missões da Yunit Consulting. “Apoiamos as startups em várias frentes, desde a definição estratégica ao acesso a financiamento”, sublinha Inês Martins que defende que é importante que as empresas procurem apoio junto de quem conhece bem os programas. “As startups precisam de focar-se na inovação. A parte burocrática deve ser tratada por quem conhece bem o sistema”, reforça.

“O crescimento das startups portuguesas é, muitas vezes, feito de ‘navegar à vista’”, acrescenta João Silva. Na sua perspetiva, à burocracia e ao acesso limitado a capital junta-se a escassez de talento qualificado, uma barreira transversal a praticamente todos os países, mas que em Portugal se acentua com a competição internacional que ainda capta muito talento formado por cá, mas que procura melhores oportunidades noutros mercados. “Formamos excelentes profissionais, mas continuamos a perder muitos para o estrangeiro”, alertou ainda o representante da Startup Portugal, referindo-se à necessidade de criar políticas públicas eficazes como, por exemplo, regimes de stock options mais claros e atrativos. “Portugal é pequeno pelo que quem quer ser unicórnio por cá tem de pensar em escalar desde o primeiro dia”, acrescenta Manuel Saraiva.

Ainda assim, e apesar de todos os desafios, os convidados do podcast Heróis PME estão otimistas. “Temos talento, temos ideias e um ecossistema em maturação. O que falta é criar as condições certas para que as startups não apenas sobrevivam, mas escalem e liderem”, conclui João Silva.

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Eurostat confirma PIB da Zona Euro a crescer 1,2% no primeiro trimestre

  • Joana Abrantes Gomes
  • 15 Maio 2025

Boletim do Eurostat mostra Portugal com um crescimento de 1,6% em termos homólogos, mas um decréscimo de 0,5% na variação em cadeia.

O Eurostat confirmou esta quinta-feira que as economias da Zona Euro e da União Europeia (UE) tiveram um crescimento homólogo de 1,2% e 1,4% no primeiro trimestre, respetivamente, com Portugal a apresentar a oitava maior subida do Produto Interno Bruto (PIB).

Fonte: Eurostat

Na variação em cadeia, o PIB aumentou 0,3% tanto na área da moeda única como na UE, quando, no último trimestre de 2024, tinha crescido 0,2% na Zona Euro e 0,4% no conjunto dos 27 Estados-membros do bloco comunitário.

Entre os 21 Estados-membros para os quais há dados disponíveis, a Irlanda (10,9%), a Polónia (3,8%) e a Lituânia (3,2%) registaram os melhores desempenhos, enquanto as economias da Áustria (-0,7%) e da Alemanha (-0,2%) mantêm-se em recessão, tendo o PIB da Hungria recuado 0,4% e o da Eslovénia 0,8%, na variação homóloga. Portugal teve um crescimento de 1,6% face há um ano, acima da média da UE e da Zona Euro.

Nos primeiros três meses do ano, face ao quarto trimestre de 2024, a Irlanda (3,2%) registou o maior aumento, seguida da Polónia (0,7%) e da Espanha, da Bulgária e da Lituânia (cada uma com 0,6%). A Hungria (-0,2%), Portugal (-0,5%) e a Eslovénia (-0,8%) foram os únicos Estados-membros que registaram um recuo em relação ao trimestre anterior.

No que se refere à taxa de crescimento do emprego, incluída neste boletim, mas sem dados por Estado-membro, a Zona Euro registou uma subida homóloga de 0,8% e trimestral de 0,3%, com a UE a apresentar uma média, respetivamente, de 0,6% e 0,2%.

(Notícia atualizada às 10h45)

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Greve da Função Pública na sexta-feira pode afetar educação, saúde, Fisco e registos

  • Lusa
  • 15 Maio 2025

O STTS convocou greve para esta sexta-feira para os trabalhadores da Administração Pública, devido à degradação das condições de trabalho e falta de valorização.

Os trabalhadores da Administração Pública vão estar em greve no dia 16 de maio e são esperados impactos em serviços públicos nos setores da educação, saúde, Autoridade Tributária e Instituto dos Registos e do Notariado (IRN).

O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), que convocou esta greve, indicou à Lusa que é esperada uma “adesão em massa”.

“A greve é nacional, para todos trabalhadores, independentemente do vínculo e da carreira”, recordou Mário Rui, salientando que na educação, por exemplo, estão abrangidos assistentes operacionais, técnicos auxiliares, assistentes técnicos e professores, enquanto na saúde poderão aderir à greve profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares de saúde e assistentes operacionais.

O dirigente sindical salientou que é esperada uma adesão maior do que a que se verificou em fevereiro, na última greve, apontando que já existe um maior interesse por parte dos trabalhadores, que tiram dúvidas e têm acesso a mais informação.

O STTS convocou esta greve para sexta-feira para os trabalhadores da Administração Pública, devido à degradação das condições de trabalho e falta de valorização.

Num comunicado, a estrutura sindical disse que os trabalhadores da Administração Pública estão “fartos de baixos salários, de desvalorização das carreiras, de promessas vazias e de uma gestão que não reconhece a importância dos serviços públicos para a sociedade”.

A greve dos trabalhadores abrangidos pelo âmbito estatutário do sindicato, “independentemente da natureza do vínculo, cargo, função ou setor de atividade, vinculados em regime de emprego público ou em regime laboral comum, integrados nas carreiras gerais, carreiras subsistentes, carreiras não revistas, incluindo a carreira de Polícia Municipal, e carreiras especiais”, decorre entre as 00h00 horas e as 24h00.

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Em três anos, mais de 2.700 médicos pediram para exercer no estrangeiro

  • ECO
  • 15 Maio 2025

Número aumentou de ano para ano entre 2022 e 2024. Impacto no SNS é “brutal”, segundo o bastonário Carlos Cortes, que justifica o cenário com a "falta de condições de trabalho” e “as remunerações”.

Entre 2022 e 2024, 2.719 médicos solicitaram à Ordem certidões de Good Standing — ou seja, certidões que comprovam as suas competências — para poderem exercer a profissão no estrangeiro, avança o Diário de Notícias (acesso pago). O número tem vindo a aumentar de ano para ano: em 2022 foram registados 803 pedidos de certidões para emigrar; em 2023, 944; e, em 2024, 972.

A Secção Regional do Sul — a região do país com maior carência de recursos humanos — é a que tem recebido maior número de pedidos para saídas, num total de 1.442 médicos em três anos, seguindo-se a Secção Regional do Norte (1.149 pedidos). A Secção Regional do Centro é a que gere menos pedidos (128), não tendo chegado sequer à meia centena em que cada um destes anos.

O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, alerta que “o impacto desta emigração é brutal para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)” e para “os utentes”. “No último concurso de colocação para especialistas, a Ordem lançou um questionário aos médicos que não escolheram especialidade e percebemos, naquele momento, que muitos deles iam emigrar”, conta, justificando esta intenção “com a falta de atratividade das remunerações no SNS, nas condições de trabalho e, no que respeita aos médicos internos, até já na formação”.

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Cenário de empate técnico na reta final, com AD a cair e PS a disparar

  • ECO
  • 15 Maio 2025

A distribuição dos 19,1% de indecisos põe o melhor resultado do PS (29,4%) acima do pior resultado da Aliança Democrática (28,2%), desfazendo as certezas sobre uma vitória de Luís Montenegro.

Ao 13.º dia da sondagem da Pitagórica para o Jornal de Notícias, a TSF, a TVI e a CNN Portugal, a diferença entre a Aliança Democrática (31,5%) e o PS (26,3%) nas intenções de voto encurtou de 8,5 para 5,2 pontos percentuais, o que deixa as duas principais forças políticas em empate técnico a dois dias do final da campanha. Além do crescimento dos socialistas nesta reta final, também o Chega (18,3%) e a Iniciativa Liberal (7%) sobem nas intenções de voto, assim como os indecisos, que ainda são 19,1%.

Fazendo a distribuição de indecisos, a coligação do PSD e do CDS teria entre 28,2% e 34,8% se as eleições fossem agora, enquanto o partido liderado por Pedro Nuno Santos teria entre 23,2% e 29,4%. Ou seja, o melhor resultado do PS (29,4%) está acima do pior resultado da Aliança Democrática (28,2%), o que desfaz a certeza sobre a vitória de Luís Montenegro verificada nas sondagens anteriores.

À esquerda, o Livre continua a liderar, com 4,4% das intenções de voto, mas regista uma queda acentuada de 0,9 pontos percentuais face à sondagem anterior. O Bloco de Esquerda (BE) também piorou e está agora com 2,4%, menos 0,8 pontos percentuais. Já a CDU subiu 0,5 pontos percentuais e alcança 3,7% das preferências dos eleitores inquiridos, ficando à frente dos bloquistas. O PAN mantém-se inalterado nos 1,1%.

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Governo sem pedidos de empresas para via verde da imigração

  • ECO
  • 15 Maio 2025

Só a Confederação dos Agricultores de Portugal está a acompanhar seis processos para emissão de vistos, que envolvem cerca de 150 trabalhadores da Europa de Leste, Ásia e Norte de África.

A Direção-Geral dos Assuntos Consulares (DGAC) ainda não recebeu qualquer pedido de vistos no âmbito do Protocolo de Cooperação para a Migração Laboral Regulada, que foi assinado a 1 de abril com cinco confederações empresariais, avança o Público (acesso condicionado) esta quinta-feira.

Só a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) afirmou estar neste momento a acompanhar seis processos para emissão de vistos, que envolvem cerca de 150 trabalhadores, provenientes da Europa de Leste, Ásia e Norte de África, mas nenhum foi concluído, nem enviado para a DGAC, “devido à necessidade de troca de informação com as empresas requerentes”. Assim, o Governo vai terminar o seu mandato sem a emissão de qualquer visto no âmbito de um programa que foi uma das grandes bandeiras da sua política migratória e que levou ao reforço de cinco consulados.

Segundo fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), “têm estado a decorrer contactos informais com as entidades empresariais signatárias com vista a esclarecer procedimentos e regras”, sendo que o MNE só trata dos procedimentos relativos ao processamento de vistos de entrada em Portugal, com o protocolo a prever que este processo decorra em 20 dias.

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Campeão português garante de imediato cerca de 40 milhões de euros

  • Lusa
  • 15 Maio 2025

Na presente edição da Liga dos Campeões, o Benfica totalizou 71,435 milhões e foi o 14.º clube que mais recebeu, enquanto o Sporting amealhou 48,984 milhões e ficou em 24.º nessa contagem global.

O título de campeão da I Liga de futebol garantirá de imediato um valor perto dos 40 milhões de euros (ME) ao vencedor, devido à entrada direta na fase de liga da próxima edição da Liga dos Campeões.

Empatados na liderança do campeonato, com 79 pontos, Sporting e Benfica lutam pelo título no plano desportivo, mas também no plano financeiro, com a vitória na competição nacional a assegurar a única vaga direta lusa na principal prova europeia de clubes.

Ao contrário da presente época, em que o primeiro e segundo classificados — que foram precisamente Sporting e Benfica — entraram diretamente na fase de liga, o segundo colocado da I Liga terá agora de ultrapassar a terceira pré-eliminatória e o play-off para poder arrecadar os milhões distribuídos pela UEFA.

No início desta época, os ‘encarnados’ receberam de imediato 43,17 milhões de euros, com os ‘leões’ a arrecadarem 36,17 milhões de euros, numa diferença monetária que se cifra em múltiplas variáveis, tais como o ranking desportivo a cinco e dez anos ou o valor de mercado.

Todas as 36 equipas apuradas para a fase de liga recebem um valor fixo de 18,62 milhões de euros, aos quais acrescem as tais variáveis, em que o Benfica, com melhor coeficiente do que o Sporting no ranking da UEFA, poderá arrecadar mais dinheiro de entrada.

Sendo ainda impossível de calcular o valor exato definido pelas variáveis, uma vez que se desconhecem todos os participantes na fase de liga da prova ‘milionária’, a cifra será aproximadamente idêntica à que os dois emblemas receberam este ano.

Na presente edição da Liga dos Campeões, devido às variáveis relacionadas com o desempenho, o Benfica totalizou 71,435 milhões de euros e foi o 14.º clube que mais recebeu, enquanto o Sporting amealhou 48,984 milhões de euros e ficou em 24.º nessa contagem global.

As ‘águias’ alcançaram os oitavos de final da competição, sendo eliminadas pelos espanhóis do FC Barcelona, ao passo que a equipa ‘verde e branca’ se ficaria pelo play-off de acesso aos ‘oitavos’, frente aos alemães do Borussia Dortmund.

Tal como nesta temporada, que ficou marcada pela alteração de formato das três provas europeias, os clubes vão arrecadar 2,1 milhões de euros por cada vitória na fase de liga, composta por um total de oito encontros, com cada empate a valer 700 mil euros.

Na fase a eliminar, cada clube recebe um milhão de euros pela presença no play-off de acesso aos oitavos de final, 11 milhões de euros pelos ‘oitavos’, 12,5 milhões de euros pelos quartos de final, 15 milhões pelas meias-finais e 18,5 milhões pela final, com 10,5 milhões reservados para o vencedor.

Apesar da igualdade pontual na I Liga, o Sporting parte para a derradeira jornada a depender apenas de si, devido à vantagem no confronto direto com o ‘eterno’ rival lisboeta, bastando-lhe fazer igual ou melhor resultado para se sagrar campeão.

O Sporting recebe o Vitória de Guimarães, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, ao passo que o Benfica visitará o reduto do Sporting de Braga, em jogos disputados à mesma hora, a partir das 18:00 de sábado, da 34.ª e última ronda do campeonato.

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“É urgente reduzir o prazo de mais de 20 meses para o licenciamento de novos postos de carregamento público”

  • ECO
  • 15 Maio 2025

Ricardo Soares, licenciado em engenharia e pós-graduado em mobilidade elétrica, é o convidado do 9º episódio do podcast ECO Auto, uma iniciativa do ECO em parceria com o Mundo Automóvel.

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Ricardo Soares é o nono convidado do ECO Auto, um podcast sobre o futuro da mobilidade elétrica, que surge de uma parceria do ECO com o Mundo Automóvel. Licenciado em engenharia e com uma pós-graduação em mobilidade elétrica, Ricardo Soares fala, neste episódio, dos desafios da transição para a mobilidade elétrica e assume que Portugal tem sabido aproveitar as oportunidades que este novo mercado traz e conseguido uma maior aceleração no desenvolvimento da rede de carregamentos do que alguns países da Europa, o que deixa o país bem posicionado.

Entre os constrangimentos que considera importantes simplificar, sublinhou a necessidade de facilitar a transparência para os utilizadores sobre as diferentes opções de carregamento, reduzindo a complexidade existente entre o preço da energia e as variáveis de preço de cada posto para além dos impostos. Apesar disso, também reconheceu que a tecnologia tem vindo a reduzir os tempos de carregamento e a aumentar as autonomias, nomeadamente com a introdução da tecnologia de 800 volts, o que vem ajudar a quebrar algumas das barreiras e ” medos” dos utilizadores para a adoção de um veículo elétrico.

No que respeita à infraestrutura da rede, que representa também um obstáculo, Ricardo Soares considera que esta tem vindo a crescer a um ritmo adequado, tendo atingido, em 2024, mais de 3000 de postos de carregamento rápido no país. Esta meta duplicou o número de postos disponíveis comparativamente ao ano anterior, apesar de em Portugal o licenciamento para instalar um novo posto de carregamento público ultrapassar os 20 meses (enquanto na Suécia se precisa apenas de 3 ou 4 meses), o que desincentiva o alargamento da rede e a rentabilização dos investimentos dos operadores.

Ricardo Soares, licenciado em engenharia e com uma pós-graduação em mobilidade elétrica

Quanto a um dos temas que tem estado em discussão relativamente à solução de interoperabilidade, Ricardo Soares mostrou-se defensor da gestão que a Mobi.e aporta à infraestrutura de carregamento, já que permite agregar toda a informação sobre a disponibilidade dos postos, em serviço ou não e a tarifa de cada posto, constituindo uma mais-valia desta solução para além da possibilidade de usar um só cartão ou aplicação em qualquer posto, como acontece com o Multibanco.

Ricardo Soares destaca ainda o projeto da Go.Charge para desenvolvimento dos postos de carregamento na rede pública, de modo a contribuir para eliminar a ansiedade dos utilizadores e a colaborar com as empresas para a criação de condições para o abastecimento das suas frotas. Nomeadamente na Europa, a Go.Charge possibilita aos seus clientes com cartão ou aplicação, a utilização de mais de 500 mil pontos de carregamento na Europa através de acordos de roaming com diferentes operadores.

O Podcast ECO Auto resulta de uma parceria com o Mundo Automóvel e está disponível no Spotify e na Apple Podcasts.

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Hoje nas notícias: imigração, médicos e baterias

  • ECO
  • 15 Maio 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo vai terminar o mandato sem que tenham sido emitidos vistos no âmbito do protocolo da chamada via verde para as grandes empresas recrutarem trabalhadores estrangeiros diretamente nos países de origem. De 2022 a 2024, mais de 2.700 médicos pediram à Ordem certidões de competências para exercer a profissão no estrangeiro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Governo sem pedidos de empresas para via verde da imigração

A Direção-Geral dos Assuntos Consulares (DGAC) ainda não recebeu qualquer pedido de vistos no âmbito do Protocolo de Cooperação para a Migração Laboral Regulada, que foi assinado a 1 de abril com cinco confederações empresariais. Só a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) é que afirmou estar neste momento a acompanhar seis processos para emissão de vistos, que envolvem cerca de 150 trabalhadores, provenientes da Europa do Leste, Ásia e Norte de África, mas nenhum foi concluído, nem enviado para a DGAC, “devido à necessidade de troca de informação com as empresas requerentes”. Assim, o Governo vai terminar o seu mandato sem a emissão de qualquer visto no âmbito de um programa que foi uma das grandes bandeiras da sua política migratória.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Em três anos, mais de 2.700 médicos pediram para exercer no estrangeiro

Entre 2022 e 2024, 2.719 médicos solicitaram à Ordem certidões de Good Standing — ou seja, certidões que comprovam as suas competências — para poderem exercer a profissão no estrangeiro. O número tem vindo a aumentar de ano para ano: em 2022 foram registados 803 pedidos de certidões para emigrar; em 2023, 944; e, em 2024, 972. A Secção Regional do Sul é a que tem recebido maior número de pedidos para saídas, num total de 1.442 médicos em três anos, seguindo-se a Secção Regional do Norte (1.149 pedidos). O bastonário, Carlos Cortes, alerta que “o impacto desta emigração é brutal para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)” e para “os utentes”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Projetos de baterias arriscam perder 100 milhões do PRR, avisam promotores

Das cerca de 80 candidaturas ao concurso promovido pelo Governo para “Flexibilidade da Rede e Armazenamento”, foram aprovados 41 projetos, aos quais restam agora pouco mais de seis meses para instalar baterias e pô-las a trabalhar. Da lista de escolhidos, a Iberdrola foi a que arrecadou mais apoios (quase 20 milhões), seguida da WeLink, Revendosol (central de Santas, quase 15 milhões), Amarguilha (central solar de Margalha, 6,3 milhões) e Fotovoltaica Lote A (central solar da Cerca, 5,2 milhões). Mas, se falharem o prazo, ficam sem os apoios de quase 100 milhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), segundo a WeLink.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Fundos aumentam aposta na desvalorização das empresas da Bolsa portuguesa

Num início de ano conturbado para as ações em bolsa, tendo em conta a incerteza causada pela política comercial de Donald Trump, tem aumentado o recurso à técnica de investimento short selling, ou vendas a descoberto. Em Lisboa, em particular, o valor de investimentos na queda das ações nacionais aumentou mais de 100 milhões de euros, para os 410 milhões, entre dezembro passado e esta quarta-feira, 14 de maio. 12 das 15 empresas que fazem parte do principal índice bolsista nacional, o PSI, convivem com este fenómeno. Por exemplo, a EDP Renováveis, desde fevereiro, viu o londrino Kintbury Capital engordar a sua posição por cinco vezes e detém agora 0,71% da empresa de energia, o que equivale a 69 milhões de euros, tendo em conta o atual valor.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Cenário de empate técnico na reta final, com AD a cair e PS a disparar

Ao 13.º dia da sondagem da Pitagórica para o Jornal de Notícias, a TSF, a TVI e a CNN Portugal, a diferença entre a Aliança Democrática (31,5%) e o PS (26,3%) nas intenções de voto encurtou para cinco pontos percentuais, o que deixa as duas principais forças políticas em empate técnico quando falta pouco mais de dois dias para o final da campanha. Além do crescimento dos socialistas nesta reta final, também o Chega (18,3%) e a Iniciativa Liberal (7%) sobem nas intenções de voto, assim como os indecisos, que ainda são 19,1%.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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Vêm aí mudanças à lei da greve? Ouça o podcast “Ao trabalho!”

O podcast "Ao trabalho!" traz-lhe as notícias que estão a marcar o mercado de trabalho, dos salários às novas tendências, todas as quintas-feiras.

Vêm aí mudanças à lei da greve? Luís Montenegro admitiu-o a propósito da CP, a oposição criticou e os advogados ouvidos pelo ECO têm dúvidas. Este é um dos temas do novo episódio do podcast “Ao trabalho!”, que lhe leva todas as quintas-feiras os principais destaques do mundo laboral em menos de cinco minutos.

Esta semana, falamos também sobre a atração de imigrantes altamente qualificados e do salto do rendimento real das famílias portuguesas.

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