6 pontos estratégicos em Seguros de Saúde

  • SegurosPME
  • 28 Dezembro 2024

Ao selecionar um seguro de saúde para a sua PME, é essencial avaliar seis pontos estratégicos para o seu negócio que também podem melhorar a cobertura dos seus colaboradores.

Em Portugal, as PME enfrentam vários desafios, desde a gestão de recursos humanos até à concorrência no mercado. No entanto, um benefício que pode ser fundamental para o crescimento e a sustentabilidade a longo prazo é o seguro de saúde para os colaboradores.

Embora a implementação de seguros de saúde possa parecer um custo adicional, existem diversas razões pelas quais esta pode ser uma escolha estratégica vantajosa para a sua pequena ou média empresa. Eis 6 pontos principais:

1. Atração e retenção de talentos

No atual mercado de trabalho, onde a escassez de mão-de-obra qualificada é uma realidade, a oferta de benefícios adicionais pode ser o fator chave para atrair e reter os melhores profissionais. O seguro de saúde é um dos benefícios mais valorizados pelos trabalhadores, pois oferece segurança em termos de cuidados médicos e tranquilidade em caso de necessidade.

Além disso, vários estudos confirmam que os funcionários que sentem que a empresa se preocupa com o seu bem-estar estão mais propensos a permanecer na organização e a desempenhar um trabalho de qualidade.

Este benefício pode ser particularmente atrativo para as gerações mais jovens, que procuram empresas com uma oferta de valor mais abrangente.

2. Melhoria do bem-estar e motivação dos colaboradores

Investir na saúde dos colaboradores tem impacto direto na sua motivação e produtividade. Quando os funcionários sabem que têm acesso a cuidados médicos rápidos e eficientes, sentem-se mais seguros e valorizados, o que melhora o seu desempenho no trabalho.

A oferta de um seguro de saúde pode também reduzir o stress relacionado com questões de saúde, criando um ambiente mais positivo e propício ao crescimento da empresa.

3. Redução de faltas e absenteísmo

Outro benefício importante de um seguro de saúde é a redução de faltas ao trabalho devido a problemas de saúde.

Funcionários com acesso a cuidados médicos rápidos e de qualidade tendem a recuperar mais rapidamente de doenças e a evitar ausências prolongadas. A redução do absenteísmo pode resultar numa maior continuidade das operações e numa diminuição dos custos relacionados com a substituição de colaboradores. Além disso, em casos de doenças graves ou urgentes, o acesso facilitado a tratamentos médicos pode evitar complicações que levariam a um afastamento prolongado.

4. Benefícios fiscais para a empresa

Embora o seguro de saúde represente uma despesa para a empresa, este tipo de investimento pode ser vantajoso do ponto de vista fiscal. As contribuições para os seguros de saúde que abranjam transversalmente e com critérios idênticos o quadro de pessoal são dedutíveis no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), e com uma majoração de 20%, o que significa que a empresa vai reduzir a sua carga tributária.

5. Diferenciação de marca no mercado competitivo

Num mercado onde muitas empresas lutam por visibilidade e competitividade, a oferta de seguros de saúde pode ser um diferencial importante. Esta vantagem não só torna a PME mais atrativa para os trabalhadores, como também transmite uma imagem de responsabilidade e modernidade. Empresas que investem na saúde e no bem-estar dos seus colaboradores são geralmente vistas de forma mais positiva por clientes, parceiros e até mesmo investidores. Portanto, ter um seguro de saúde pode contribuir para a construção de uma marca forte e reputada.

6. Custo-benefício a longo prazo

Apesar da possível despesa inicial, o seguro de saúde representa um investimento com retorno. Funcionários mais saudáveis, motivados e satisfeitos tendem a ser mais produtivos e a contribuir de forma mais eficaz para os resultados da empresa. Além disso, a redução de custos com absenteísmo, a melhoria da imagem da empresa e a diminuição do turnover de colaboradores são fatores que, a longo prazo, podem traduzir-se numa vantagem financeira para a PME. Com o tempo, o retorno do investimento em seguros de saúde pode ser substancial, tornando-se uma escolha estratégica vantajosa.

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5 pontos a considerar ao selecionar um Seguro de Saúde

  • SegurosPME
  • 28 Dezembro 2024

Escolher o seguro de saúde ideal pode ser desafiador. Conheça 5 pontos essenciais a considerar antes de tomar a decisão, garantindo a melhor cobertura para as necessidades da sua empresa.

Escolher o seguro de saúde certo para a sua PME é uma decisão essencial que pode influenciar diretamente o bem-estar dos seus colaboradores e a produtividade da empresa.

Para tomar a melhor decisão, é importante avaliar as necessidades específicas da sua equipa: conheça quais são as faixas etárias, considere o tipo de trabalho realizado e os cuidados médicos necessários.

Ao comparar as opções disponíveis, verifique a cobertura oferecida, como consultas médicas, exames e tratamentos hospitalares, e assegure-se de que a rede de prestadores de serviços seja ampla e de qualidade. Além disso, atenção ao custo-benefício, pois, embora um plano mais barato possa parecer vantajoso, ele pode não cobrir tudo o que a sua equipa precisa.

Não se esqueça de considerar os benefícios adicionais que algumas seguradoras oferecem, como programas de bem-estar ou descontos em medicamentos, que podem ser um grande plus para a sua equipa.

Considere 5 pontos de partida para facilitar o processo:

  • Pesquise as seguradoras: Comece por identificar as seguradoras que oferecem seguros de saúde empresariais. Algumas das principais seguradoras em Portugal oferecem planos de seguros de saúde que podem ser adaptados a PME. Cada uma delas tem diferentes opções e coberturas, por isso é importante comparar as ofertas.
  • Defina as necessidades da empresa: Antes de contactar as seguradoras, pense nas necessidades da sua empresa e dos seus colaboradores. Quer coberturas básicas ou mais amplas? Quer incluir familiares dos colaboradores? Precisará de serviços específicos como consultas de medicina preventiva ou de especialidade? A definição dessas necessidades ajudará a escolher o plano mais adequado.
  • Consulte um mediador de seguros: Um mediador de seguros pode ser útil para ajudar a escolher o melhor plano para a sua PME, com base nas necessidades específicas da sua equipa. Eles têm acesso a uma variedade de produtos e podem orientar na negociação de termos favoráveis.
  • Verifique os benefícios fiscais: Ao contratar seguros de saúde para os colaboradores, desde que abrangendo todos eles com critérios idênticos, vai beneficiar de deduções fiscais, o que alivia a carga de impostos da empresa. Certifique-se de que o seguro escolhido tem condições idênticas para todos os trabalhadores para garantir que está a aproveitar ao máximo as vantagens fiscais​.
  • Solicite propostas e pondere-as adequadamente: Após escolher algumas seguradoras ou mediadores, peça propostas detalhadas e analise os custos, coberturas, copagamentos e exclusões de cada plano. Certifique-se de que a oferta se adequa ao orçamento da sua PME. Mas não pondere os preços isoladamente. Valorize também o âmbito das coberturas e a rede de prestadores. Pondere, em especial, a amplitude dos capitais seguros na cobertura de hospitalização, para acautelar a proteção dos seus colaboradores em doenças mais graves.
    Esses passos ajudarão a garantir que a sua empresa tenha a cobertura adequada para os seus colaboradores, ao mesmo tempo que consegue um bom custo-benefício.

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O que fazer em caso de acidente de trabalho?

  • SegurosPME
  • 28 Dezembro 2024

Em caso de acidente de trabalho, saiba como reagir para garantir a máxima segurança e a assistência necessária. Use um simulador de seguros para entender as coberturas e proteger os seus direitos.

No caso de um acidente de trabalho, a primeira prioridade é garantir que o trabalhador recebe os cuidados médicos necessários.

Após o atendimento médico, é importante comunicar o acidente à sua seguradora para que o processo de indemnização ou reabilitação possa ser iniciado. A empresa deve garantir que todos os documentos exigidos pela seguradora sejam entregues dentro dos prazos estabelecidos.

  • Como ponto de partida, pode utilizar o Simulador de ocorrências de Acidentes de Trabalho disponibilizado pela APS.

Como prevenir acidentes de trabalho na sua PME?

A melhor forma de proteger os trabalhadores e evitar acidentes de trabalho é através da prevenção. Algumas medidas eficazes incluem:

  • Formação em práticas de segurança: todos os trabalhadores devem ser formados nas melhores práticas de trabalho, como o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
  • Manutenção regular de máquinas e equipamentos: As máquinas devem ser regularmente inspecionadas e mantidas para garantir que funcionam corretamente e de forma segura.
  • Organização do espaço de trabalho: Garantir que o ambiente de trabalho seja seguro, com boa iluminação, organização e sinalização adequada, pode evitar acidentes, especialmente quedas.

O que acontece se a empresa não tiver seguro de acidentes de trabalho?

Em Portugal, o seguro de acidentes de trabalho é obrigatório por lei.

Caso uma PME não contrate o seguro, a empresa pode ser responsabilizada pelos custos decorrentes de acidentes. Além disso, poderá ser sujeita a coimas severas, uma vez que a falta de celebração do seguro é considerada uma contraordenação muito grave. Para além disso, a falta de seguro coloca a empresa em risco financeiro, uma vez que terá de cobrir os custos do acidente com os seus próprios recursos.

Qual é a importância social do seguro de acidentes de trabalho?

O seguro de acidentes de trabalho tem um impacto social significativo, já que não apenas protege os trabalhadores, mas também as suas famílias. Em 2023, quase 775 mil apólices foram emitidas, refletindo a cobertura de cerca de 4,4 milhões de trabalhadores. Quando um trabalhador sofre um acidente, o seguro pode garantir que ele e os seus familiares recebem o apoio necessário para enfrentar as dificuldades financeiras resultantes de uma incapacidade ou da morte do trabalhador.

Como escolher o melhor seguro de acidentes de trabalho para a sua PME?

Ao escolher o seguro de acidentes de trabalho para a sua PME, é importante considerar alguns fatores, como:

  • Coberturas oferecidas: São coberturas uniformes, definidas legalmente, pelo que não existem diferenças significativas no mercado. Verifique se o seguro cobre todas as situações relevantes para a sua empresa, incluindo doenças profissionais (em alguns casos) e acidentes no trajeto.
  • Valor do prémio: O prémio deve ser adequado ao orçamento da empresa, mas sem comprometer as coberturas essenciais. O prémio terá em conta, essencialmente, a massa salarial a segurar, mas também considera outros fatores como a atividade económica da empresa (definida pela Classificação Portuguesa de Atividades Económicas) e fatores de risco específicos de cada empresa, por exemplo, a forma como as medidas de prevenção são implementadas.
  • Atendimento da seguradora: A qualidade do atendimento ao cliente e a rapidez na gestão de sinistros são essenciais para garantir que o processo de indemnização ou reabilitação seja eficiente.

O seguro de acidentes de trabalho é uma necessidade para todas as PMEs, não só para garantir o cumprimento da legislação, mas também para proteger a saúde financeira da empresa e o bem-estar dos seus colaboradores e das suas famílias. Além disso, a implementação de medidas de prevenção no local de trabalho, como o uso de EPI e a formação contínua, pode reduzir significativamente o risco de acidentes, permitindo que as PME funcionem de forma mais eficiente e segura.

Lembre-se: “Prevenir é melhor do que remediar”. Por isso, invista na segurança do seu ambiente de trabalho e garanta que todos os seus colaboradores estão devidamente protegidos. Para mais informações sobre como escolher o melhor seguro de acidentes de trabalho, consulte a sua seguradora ou corretor.

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Conhece os tipos de Seguros de Acidentes de Trabalho?

  • SegurosPME
  • 28 Dezembro 2024

Descubra os diferentes tipos de apólices de seguros de acidentes de trabalho e como cada uma pode proteger a sua empresa e colaboradores, garantindo segurança e coberturas adequadas.

O Seguro de Acidentes de Trabalho é uma proteção fundamental para qualquer trabalhador, oferecendo apoio financeiro e médico em caso de acidente. O seguro é obrigatório para todos os trabalhadores por conta de outrem em Portugal desde 1919 e para os trabalhadores independentes desde 2000. Este seguro cobre acidentes que ocorram no local de trabalho ou durante deslocações. Para as PME, este seguro não só é uma exigência legal, mas também uma forma de proteger a saúde financeira da empresa, garantindo a cobertura de custos em situações imprevistas.

O que cobre o seguro de acidentes de trabalho?

O Seguro de Acidentes de Trabalho oferece várias coberturas importantes, incluindo:

  • Assistência médica e hospitalar: Cobre tratamentos, cirurgias, medicamentos, reabilitação médica ou funcional para a vida ativa e até transporte para tratamento médico.
  • Reabilitação profissional: Inclui serviços para ajudar os trabalhadores a voltarem ao trabalho após um acidente, adaptando o posto de trabalho quando necessário.
  • Indemnizações: Em caso de incapacidade temporária, o seguro cobre a perda de rendimento. Em situações de incapacidade permanente, o trabalhador recebe uma pensão vitalícia proporcional à gravidade da lesão.
  • Cobertura para familiares: Se um trabalhador falecer devido a um acidente de trabalho, os familiares recebem uma pensão e subsídios para despesas com o funeral assim como apoio psicológico se necessário.

Tipos de seguro de acidentes de trabalho para as PME

Existem dois tipos principais de apólices de seguro de acidentes de trabalho para as PME:

  • 1. Seguro a Prémio Fixo: Ideal para empresas com um número fixo de trabalhadores. O contrato cobre um número previamente determinado de pessoas seguras, com um montante de retribuições antecipadamente conhecido. O prémio é fixado essencialmente com base no número de trabalhadores e na sua remuneração. Este tipo de seguro é simples de gerir, uma vez que o valor é sempre o mesmo durante o ano.
  • 2. Seguro a Prémio Variável: Utilizado quando a apólice cobre um número variável de pessoas seguras (trabalhadores), com retribuições seguras também variáveis, sendo consideradas pelo segurador as pessoas e as retribuições identificadas nas folhas de vencimento que lhe são enviadas mensalmente pelo tomador do seguro (empresa).

No final de cada ano civil, ou na fase de cessação do contrato, são efetuados acertos em relação à diferença verificada entre o prémio provisório e o prémio definitivo, calculado em função do total de retribuições efetivamente pagas durante o período de vigência do contrato (o segurador pode, em caso de desvios significativos entre as retribuições estimadas e as efetivamente pagas, proceder a acertos no decurso de vigência do contrato).

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OpenAI passa a ser parcialmente empresa com fins lucrativos

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

Com mudança de estatuto, a OpenAI, criadora do famoso ChatGPT, tem o objetivo fr obter mais capital para desenvolver os seus serviços de inteligência artificial.

A empresa tecnológica norte-americana OpenAI, criadora do famoso ChatGPT, anunciou esta sexta-feira que se vai transformar parcialmente numa empresa com fins lucrativos, para obter mais capital para desenvolver os seus serviços de inteligência artificial (IA).

A empresa tornar-se-á, assim, uma “Public Benefit Corporation” (Corporação de Benefício Público, PBC na sigla original) em 2025, ou seja, uma entidade com fins lucrativos mas que ao mesmo tempo prosseguirá uma missão social e operará de forma sustentável, afirmou a OpenAI num comunicado.

A PBC irá gerir e controlar as operações e a atividade da OpenAI, mas continuará a ser uma divisão sem fins lucrativos com a sua própria equipa de gestão, que deterá ações da empresa e realizará “iniciativas de beneficência em setores como a saúde, a educação e a ciência”.

No ano passado, o conselho de administração, até então independente e sem maioria acionista, tentou, sem sucesso, despedir o diretor executivo da empresa, Sam Altman, o que provocou receios entre alguns dos seus principais investidores, incluindo a Microsoft. Desde então, Altman tem estado a trabalhar na alteração da estrutura da empresa tecnológica.

Segundo a OpenAI, este modelo permitir-lhe-á equilibrar os interesses dos acionistas e o benefício público na tomada de decisões, assim como angariar o capital necessário para expandir os seus modelos linguísticos. Outras grandes empresas tecnológicas, como a Anthropic e a xAI, que concorrem diretamente com a OpenAI, também funcionam como PBC.

“As centenas de milhares de milhões de dólares que as grandes empresas estão agora a investir no desenvolvimento da IA demonstram o que é realmente necessário para que a OpenAI continue a cumprir a sua missão. Precisamos de angariar mais capital do que imaginámos”, afirmou a empresa.

No entanto, a entidade pode ter problemas para se transformar numa PBC. Elon Musk, um de seus fundadores, entrou com uma ação no tribunal federal no mês passado para impedir que ela se torne uma empresa com fins lucrativos.

A OpenAI foi fundada em 2015 como uma empresa sem fins lucrativos financiada por doações em dinheiro e créditos de computação (incluindo 1,8 milhões de dólares da Amazon e 50 milhões ou mais do Azure e Google Cloud, de acordo com a empresa).

No entanto, a empresa de tecnologia observou que “ao longo do tempo, tornou-se claro que a IA mais avançada utilizaria cada vez mais recursos informáticos e que a escala de grandes modelos de linguagem” exigiria “muito mais computação e, portanto, muito mais capital”.

Na quinta-feira o ChatGPT registou perturbações em todo o mundo mas na madrugada desta sexta-feira, a OpenAI avançou que voltou a funcionar “quase completamente”.

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Passagem de ano com temperaturas mínimas entre os -3°C e os 10°C no continente

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

O estado do tempo "será condicionado por um anticiclone localizado sobre a Península Ibérica, e por uma região depressionária nos níveis médios e altos, centrada junto ao golfo de Cádiz".

A noite de passagem de ano terá temperaturas mínimas a variarem entre os três graus Celsius negativos, no interior Norte e Centro, e os 10°C no Algarve, divulgou esta sexta-feira o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o comunicado do IPMA para o fim de ano, entre 31 de dezembro e 1 de janeiro, o estado do tempo “será condicionado por um anticiclone localizado sobre a Península Ibérica, e por uma região depressionária nos níveis médios e altos, centrada junto ao golfo de Cádiz”.

Para dia 31 prevê-se céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral muito nublado no nordeste transmontano e na Beira Alta, com formação de neblina ou nevoeiro matinal nestas regiões, enquanto o vento soprará fraco a moderado do quadrante leste.

O IPMA destacou também que a temperatura máxima irá variar entre 5°C e 12°C no interior Norte e Centro e até 19°C no restante território, enquanto a temperatura mínima irá variar entre -3°C e 0°C no interior Norte e Centro, sendo entre 0°C e 7°C no restante território, com exceção do Algarve onde a temperatura mínima poderá atingir 10°C.

“Na noite de passagem de ano, o céu deverá estar geralmente limpo, com exceção do nordeste transmontano e da Beira Alta, onde deverá estar muito nublado, com formação de neblinas ou nevoeiros em alguns locais. Não se espera ocorrência de precipitação e o vento será de um modo geral fraco do quadrante leste”, pode ler-se.

Para 1 de janeiro, o IPMA prevê situação será “muito semelhante à de dia 31, embora a partir da tarde possa ocorrer um aumento de nebulosidade, em especial por nuvens altas”. “Preveem-se condições favoráveis à formação de geada no interior Norte e Centro”, acrescentou.

Relativamente à agitação marítima, na costa ocidental as ondas serão de noroeste com 1 a 1,5 metros de altura significativa e na costa sul as ondas serão de sueste com 1 a 1,5 metros de altura significativa, diminuindo gradualmente para 1 metro no dia 01 de janeiro.

Quanto ao Arquipélago dos Açores, o IPMA apontou que “uma depressão, centrada a oeste do arquipélago e com um sistema frontal associado, deverá provocar um agravamento gradual do estado do tempo em todas as ilhas”.

“No dia 31, é esperada precipitação a partir da madrugada no Grupo Ocidental, estendendo-se depois ao restante arquipélago, atingindo o Grupo Oriental a partir da noite. No dia 1 de janeiro, a precipitação manter-se-á em todas as ilhas”, detalhou o instituto.

São esperadas temperaturas mínimas a variar entre os 15°C e 17°C e as máximas entre os 18°C e 20°C. A ondulação será de sul com 3 a 5 metros de altura significativa, no dia 31 de dezembro, passando gradualmente ao quadrante leste no dia 1 de janeiro.

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Matosinhos aumenta preços do serviço de recolha dos resíduos para 2025

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

No próximo ano, os utentes domésticos e as associações com tarifa fixa vão pagar, por dia, 0,1433 euros quando, em 2024, pagavam 0,1275 euros.

A Câmara Municipal de Matosinhos, no distrito do Porto, aprovou esta sexta-feira, com os votos contra do PSD, PCP e de um independente, o aumento dos preços do serviço de recolha dos resíduos para 2025.

Segundo a proposta, a que a Lusa teve acesso, os utentes domésticos e as associações com tarifa fixa vão pagar, por dia, 0,1433 euros quando, em 2024, pagavam 0,1275 euros. Já para estabelecimentos comerciais, indústriais e estatais esse valor passa de 0,4144 euros para 0,4658 euros.

Por outro lado, as pessoas e instituições com tarifa variável vão pagar, por metro cúbico de água consumida, 0,6100 euros, valor que este ano era de 0,5530 euros. Esse valor vai ser em 2025 para o comércio 1,2200 euros, quando este ano era de 1,1060 euros.

A taxa de gestão de resíduos por metro cúbico de água consumida sobe de 0,0563 euros para 0,0742 euros. As pessoas que tenham complemento solidário para idosos, rendimento social de inserção, subsídio social de desemprego, pensão social de invalidez e de velhice e 1.º escalão de abono de família têm descontos nestas tarifas.

A autarquia explicou que este aumento de preços é reflexo da Taxa de Gestão de Resíduos (TGR) suportado em alta nos consumidores finais. Justificando o voto contra, o vereador do PSD disse que este aumento é “injustificado e acima da inflação das taxas e tarifas do serviço de recolha de resíduos”.

“Inaceitável um aumento superior a 30% no valor da TGR e aumentos de 10 e 12% na tarifa variável e na tarifa fixa, aumentos esses que são superiores a valores de referência”, atirou Bruno Pereira. Segundo o social-democrata, a recolha de lixo continua a apresentar “falhas graves”, não sendo Matosinhos um concelho que “cuida e higienize o espaço público” criticando, por esse motivo, o aumento das taxas e tarifas.

Na sua opinião, o executivo municipal, liderado pela socialista Luísa Salgueiro, deveria ter inovado nesta área, nomeadamente na recolha seletiva porta-a-porta em habitações uni e multifamiliares, em comércios, serviços, escolas e indústrias, na criação de novos espaços de recolha com horários alargados e na instalação, renovação e aposta tecnológica nos equipamentos de recolha de resíduos de papel, embalagens, vidro, resíduos orgânicos, óleos alimentares, eletrodomésticos, mobiliário usado, pilhas e cortiça.

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Tiroteio em centro comercial de Viseu faz uma vítima mortal

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

A vítima mortal é uma mulher, de 44 anos, que morreu já depois de ter sido transportada para o Hospital de S. Teotónio, em Viseu, referiu a PSP.

Uma pessoa morreu no tiroteio que ocorreu esta sexta-feira no centro comercial Palácio do Gelo, em Viseu, que causou ainda dois feridos, adiantou à Lusa fonte hospitalar.

A vítima mortal é uma mulher, de 44 anos, que morreu já depois de ter sido transportada para o Hospital de S. Teotónio, em Viseu, referiu a PSP, em comunicado.

O incidente provocou ferimentos numa outra mulher e num homem, com 23 e 46 anos, respetivamente, que também foram transportados para a unidade hospitalar, onde se encontram “sob observação médica”, detalhou a mesma fonte.

A PSP acrescentou que recolheu toda a informação relativa aos suspeitos, acrescentando que estes se colocaram em fuga numa viatura, antes dos meios policiais chegarem ao local.

“Foram realizados todos os procedimentos de preservação e de gestão do local do crime e seguir-se-ão outras diligências investigatórias junto das testemunhas, para apurar as circunstâncias que originaram esta ocorrência em coordenação com a Polícia Judiciária”, frisou a PSP, na nota à imprensa.

Fonte do Hospital de S. Teotónio já tinha confirmado à Lusa a morte de uma mulher, que ficou ferida no tiroteio que ocorreu ao final da tarde.

Em declarações à Sic Notícias, o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, salientou que a ocorrência resultou de uma discussão familiar no interior do centro comercial e que o tiroteio ocorreu no exterior.

A diretora do Palácio do Gelo, Cristina Lopes, salientou à Lusa, pelas 21:00, que o centro comercial está a funcionar normalmente, com a exceção da porta de acesso junto à qual ocorreu o tiroteio, que se encontra encerrada.

“Lá dentro funciona tudo normalmente. A equipa de segurança do centro comercial foi a primeira a chegar e prestou a primeira ajuda, porque estão treinados para isso mesmo, ajudar a comunidade”, frisou Cristina Lopes, acrescentando que o espaço tem no interior e exterior sistema de vídeo vigilância e que as imagens serão facultadas às autoridades se foram solicitadas.

Para o local foram destacados elementos da PSP e da Polícia Municipal de Viseu, estando agora a Polícia Judiciária com a investigação.

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Falha na linha SNS24 deveu-se a “registo inadequado”

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

Linha SNS 24 fez um "registo inadequado" no caso da criança encaminhada para as urgências que se encontravam encerradas.

A análise à falha no encaminhamento de doentes pela Linha SNS24 para a urgência pediátrica de Torres Vedras revelou que houve um registo inadequado de informação relativa ao dia 25 de dezembro.

Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) informam em comunicado divulgado esta noite que houve “um registo inadequado de informação na plataforma SDM@SNS, por um dos interlocutores nomeados pela ULS [Unidade Local de Saúde] Oeste, não obstante a formação dos utilizadores da plataforma e do alerta específico relativo à respetiva parametrização nos dias feriados, por parte da equipa da SPMS”.

Na quinta-feira, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, disse estar em curso uma auditoria interna para aferir o que correu mal, nomeadamente num caso ocorrido em Torres Vedras de uma criança encaminhada para uma urgência que estava fechada, divulgado pela SIC.

Segundo a SIC Noticias, uma criança de cinco anos do Ameal, no concelho de Torres Vedras, foi encaminhada para o serviço de urgências pediátricas do Hospital de Torres Vedras, que a mãe tinha visto na página da ULS Oeste que estava encerrado.

Da linha, que segundo a mãe da criança demorou hora e meia a atender, insistiram que as urgências pediátricas estavam abertas e que levasse o filho o quanto antes para ser observado.

A informação recolhida pelos SPMS acrescenta que “uma vez que se encontrava registado na plataforma o dia 25 de dezembro, feriado, como tendo o Serviço de Urgência de Crianças e Adolescentes de Torres Vedras em funcionamento, o SNS 24 encaminhou 10 utentes, incluindo o utente visado na peça da Sic Notícias, para aquele serviço”.

A mãe da criança, Vanda Almeida, adianta a Sic Noticias, decidiu então procurar assistência noutro hospital, sendo que o mais próximo era o das Caldas da Rainha, a 40 quilómetros de casa, e quando a criança foi finalmente observada, a pediatra confirmou que as dores eram provocadas por uma otite e uma inflamação na garganta.

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Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 41 milhões de euros

  • ECO
  • 27 Dezembro 2024

O jackpot desta sexta-feira é de 41 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 41 milhões de euros, decorreu esta terça-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot subiu depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta sexta-feira, 27 de dezembro:

Números: 12, 22, 27, 33 e 45

Estrelas: 4 e 8

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Greve dos trabalhadores da Accenture com “grande adesão” no primeiro dia, diz sindicato

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal fez um balanço positivo do primeiro de três dias de greve dos trabalhadores da consultora Accenture.

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) afirma que o primeiro de três dias de greve dos trabalhadores da Accenture teve uma “grande adesão”.

Neste primeiro dia, os trabalhadores fizeram um piquete à porta da empresa, na Accenture Santos (Edifício 37). Já no sábado e domingo os trabalhadores vão marcar presença no Arquiparque 5, em Miraflores, concelho de Oeiras.

Num balanço do primeiro dia de greve, enviado em comunicado, o CESP afirma ter-se registado uma “grande adesão” à paralisação, confirmando ainda que as ações de luta vão manter-se nos próximos dois dias.

Os trabalhadores exigem o “aumento dos salários em 15%, com um aumento mínimo de 150 euros, para todos os trabalhadores, bem como o aumento do subsídio de alimentação para os 12 euros”.

A agência Lusa tentou contactar a Accenture, mas ainda não obteve resposta.

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Presidente do Turismo Centro de Portugal morre aos 53 anos

  • Lusa
  • 27 Dezembro 2024

Raul Almeida estava internado em tratamento de doença prolongada, disse o presidente da Câmara Municipal de Mira, que lhe sucedeu no cargo.

O presidente do Turismo Centro de Portugal Raul Almeida morreu esta sexta-feira aos 53 anos, em Espanha, onde estava internado em tratamento de doença prolongada, disse o presidente da Câmara Municipal de Mira, que lhe sucedeu no cargo.

Em declarações à agência Lusa, Artur Fresco afirmou que a morte de Raul Almeida “foi súbita e inesperada”, apesar da doença de que padecia, razão pela qual se tinha deslocado a Espanha para prosseguir um tratamento, agendado para hoje e que já não foi realizado.

“Éramos amigos antes das lides políticas. É difícil, numa situação desta, expressar o que sinto, uma imensa tristeza. É uma perda enorme, da pessoa e do político, foi um excelente presidente da Câmara de Mira, deixa muita obra feita”, vincou o autarca.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já lamentou a “morte prematura” de Raul Almeida. “Foi com profunda tristeza que o Presidente da República tomou conhecimento da morte prematura de Raul Almeida”, diz a nota publicada no site oficial da Presidência.

“O antigo autarca dedicou grande parte da sua vida à causa pública, nomeadamente ao serviço dos mirenses, como presidente da Câmara Municipal de Mira. E encarava, agora, com grande entusiasmo e dedicação, um novo desafio, liderando o Turismo Centro de Portugal”, acrescenta a nota.

Também a Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal emitiu um comunicado em que presta a sua “solidariedade” para com a família e amigos de Raul Almeida, a quem endereçam “os mais sentidos pêsames”.

Raul José Rei Soares de Almeida foi um homem e um dirigente exemplar, que contribuiu de forma ímpar para o engrandecimento da região Centro de Portugal, em todas as áreas em que pautou o seu trajeto pessoal e profissional. Nos últimos 15 meses, abraçou, com enorme entusiasmo e capacidade de trabalho, o desafio de liderar esta Entidade Regional”, regista a nota da entidade.

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, assinalou ainda um “enorme sentimento de perda” pela morte de Raul Almeida, lembrando a “força da natureza” que o presidente da Turismo Centro de Portugal constituía. Em declarações à agência Lusa, Pedro Machado deixou condolências à família, mulher e filhos de Raul Almeida, de 53 anos e seu sucessor na presidência da TCP, “por esta vida perdida tão precocemente de um jovem, que era também um amigo”.

Foi meu sucessor e alguém que soube interpretar bem aquilo que eram os valores da Turismo do Centro de Portugal, a quem também manifesto os meus sentimentos pela perda do seu presidente”, afirmou o governante. “O Raul era, verdadeiramente, uma força da natureza. Porque mesmo nesta adversidade maior, que infelizmente veio a ganhar-lhe esta corrida final, tinha sempre uma capacidade, uma impulsividade, uma emotividade nas coisas que fazia, era alguém que não desistia”, argumentou Pedro Machado.

Nascido em Moçambique em março de 1971, e residente na freguesia da Praia de Mira, Raul Almeida foi eleito presidente da Câmara de Mira, pelo PSD, em 2013 e reeleito em 2017 e 2021, exercendo funções até tomar posse como presidente da Turismo Centro de Portugal em 2023.

Ainda segundo Artur Fresco, Raul Almeida passou o Natal em Mira e deslocou-se para uma clínica em Espanha, onde já tinha sido submetido a tratamento este mês e onde tinha esta sexta outro tratamento agendado.

Na sequência da morte do antigo presidente da Câmara, o executivo municipal de Mira reúne extraordinariamente a partir das 19:00 de hoje, devendo ser decretado um período de luto municipal.

(notícia atualizada às 22h06 com mais reações)

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