A GFK Portugal foi alvo de buscas por causa de suspeitas de manipulação das audiências televisivas, mas o gestor António Salvador afirma que "o próprio denunciante não acredita naquilo que denuncia".
O negócio da medição de audiências em Portugal vale cerca de 2 milhões de euros, 20,6% do volume de faturação da empresa que as mede, a GFK. No ano passado,
o que era uma guerra entre canais de televisão tornou-se um caso de polícia, com a empresa a ser investigada por ilícito de corrupção no setor privado e alvo de buscas no último mês. “
O sistema não é suscetível de manipulação”, garante ao ECO/+M António Salvador, administrador da GFK. “Como é que isto vai acabar? Com uma coisa lacónica a dizer que não se encontraram indícios suficiente que provem não sei o quê... O meu problema é quando”, interroga. "
Podem investigar o que quiserem, podem-me chatear, posso ter que ir testemunhar, estou completamente à vontade”, repete o responsável, para quem a o objetivo da denúncia anónima que