Quando menos é maispremium

Testada em vários países, a semana laboral de quatro dias acolhe adeptos e argumentos. Talvez precisemos mesmo de uma nova forma de trabalhar. E isso pode incluir trabalhar menos para produzir mais.

Tendemos a simplificar a fórmula: a produtividade varia na relação direta das horas trabalhadas porque, dissecando a equação -- e se a produtividade é definida como a relação entre a produção e o fatores de produção utilizados, sejam eles as pessoas, as máquinas, os materiais ou outros -- o que interessa é mesmo produzir o mais, gastando o menos. Mas, talvez acelerada pela pandemia, a necessidade de olharmos outra vez para esta lógica tem-se tornado iminente. Talvez precisemos mesmo é de uma nova - realmente nova - forma de trabalhar. Parece-me claro: caminhamos para uma era em que a nossa principal preocupação é o tempo. O tempo que temos, o tempo que gastamos com o quê e com quem, de que forma aproveitamos o tempo e, também, a forma como apenas o gastamos a Não. Fazer. Nada. O tempo é o

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