Allianz Partners com app para chamar logo táxi, TVDE ou carro de aluguer

  • ECO Seguros
  • 19 Março 2025

A plataforma Maas (Mobility as a Service) responde a sinistros com várias soluções de mobilidade, permitindo ao utilizador comparar em tempo real as opções que tem disponíveis.

A Allianz Partners lança a Maas (Mobility as a Service), uma plataforma desenvolvida pela empresa que oferece aos segurados do ramo automóvel alternativas além do veículo de substituição em caso de sinistro, indica a empresa em comunicado.

Marco Ventura, diretor comercial da Allianz Partners Portugal: “Esta solução permite reservar, diretamente na plataforma, opções como um táxi, um TVDE ou um carro de aluguer. Mas também tem em conta situações mais complexas, como quando uma família sofre um acidente a caminho das suas férias de verão”.

A plataforma integra várias soluções de mobilidade, permitindo ao utilizador comparar em tempo real as opções que tem disponível de acordo com as suas necessidades e preferências.

“Esta solução permite reservar, diretamente na plataforma, opções como um táxi, um TVDE ou um carro de aluguer. Mas também tem em conta situações mais complexas, como quando uma família sofre um acidente a caminho das suas férias de verão. Neste caso, podemos oferecer-lhes a possibilidade de continuarem até ao seu destino de comboio ou de avião, ou mesmo de utilizarem um hotel, se preferirem”, afirma Marco Ventura, diretor comercial da Allianz Partners Portugal.

A empresa lembra ainda que, com o objetivo de minimizar o tempo de espera pelos serviços de reboque, oferece assistência telefónica, reparações no local e uma cobertura de reparação rápida que garante o acesso prioritário à sua rede de oficinas, permitindo a resolução de avarias comuns em menos de 3 horas e incluindo o custo de peças e mão de obra, refere o jornal Inese BDS.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Seguro ou Plano de Saúde? Nova Campanha esclarece as diferenças

  • ECO Seguros
  • 19 Março 2025

ASF, DGC e ERS unem-se para lançar a campanha de informação no âmbito das comemorações do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. Objetivo? Esclarecer os cidadãos. 

A Direção-Geral do Consumidor (DGC), a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) unem-se para lançar a campanha de informação “Plano de Saúde ou Seguro de Saúde? Conheça as diferenças e escolha sem dúvidas!” e apresentaram-na, no dia 14 de março, nas instalações da DGC, em Lisboa.

A iniciativa insere-se nas comemorações do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, celebrado a 15 de março, e tem como objetivo esclarecer os consumidores sobre as diferenças entre seguros de saúde e planos de saúde.

Muitos consumidores contratam estes produtos sem compreender as suas características e formas de funcionamento. Para garantir que fazem uma escolha informada e consciente, a DGC, a ERS e a ASF uniram esforços para lançar esta campanha, exclusivamente digital e divulgada nos seus respetivos sites e redes sociais.

Ainda no âmbito de literacia financeira, a ASF divulgou um conteúdo programático que responde à pergunta do título “Quando posso levantar o valor acumulado do meu fundo de pensões”. O vídeo insere-se na campanha do regulador “começa hoje a preparar o amanhã” que tem como objetivo “promover uma maior consciencialização para a importância de preparar atempadamente o período da reforma”.

As informações são expostas “de forma simples e clara” acerca de fundos de pensões, “desde o momento da tomada de decisão de adesão a um fundo de pensões aberto até àquele em que é possível receber o valor acumulado”.

O regulador lançou também novos casos práticos, desta vez dedicados ao direito ao esquecimento. Estes tratam de situações “situações práticas relacionadas com o exercício do direito ao esquecimento, procurando esclarecer, de forma simples e direta, algumas das principais questões que podem surgir nesta matéria”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Agebrokers é a nova marca da associação de agentes Ageas

A associação que hoje junta 47 mediadores exclusivos da Ageas Seguros, tem novo nome, novo site e nova imagem, numa altura em que já ultrapassou os 80 milhões de prémios anuais.

A Associação dos Agentes Gerais Ageas aproveitou a assembleia-geral dos seus membros, que reuniu na Península de Setúbal na passada semana, para realizar a convenção “Olhar o Passado, Projetando o Futuro” e lançar uma marca, novo site e nova imagem deste grupo de agentes exclusivos Ageas Seguros.

O encontro promovido pela associação dos agentes exclusivos Ageas Seguros foi o momento escolhido para começar uma nova etapa, já como Agebrokers.

Para o futuro Agebrokers será a designação reunindo 47 mediadoras, com 86 sócios e 249 trabalhadores, operando 89 agências em 16 distritos de Portugal. Para além da Ageas Seguros, os associados trabalham ainda com a Médis e Ageas Repara.

O novo site permite uma ligação aos clientes finais. Quem manifesta a intenção de ser contactado, abre um mapa de Portugal com todos os associados e o prospect escolhe de acordo com a sua geolocalização ou procura um associado específico.

Quanto ao logótipo, “as figuras interlaçadas significam a união da equipa” afirma Rui Próspero – “Sendo uma atividade de pessoas, a proximidade é fundamental e colamos as figuras à volta do hexágono, símbolo do favo de mel que representa o progresso”, disse concluindo: “Mudámos o foco, coloca-mos o cliente no centro das atenções e as suas necessidades como prioridade”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bruxelas obriga Apple a abrir sistema operativo do iPhone e iPad

  • Lusa
  • 19 Março 2025

A Comissão Europeia considera que o acesso de terceiros ao iPhone e ao iPad irá aumentar a sua quota de mercado e alargar as opções de compra dos consumidores.

A Comissão Europeia impôs esta quarta-feira uma série de medidas à tecnológica norte-americana Apple para garantir a interoperabilidade do sistema operacional iOS do iPhone e do iPad com dispositivos de terceiros. A decisão foi tomada ao abrigo da Lei dos Mercados Digitais (DMA), tendo a Comissão considerado que o acesso de terceiros ao iPhone e ao iPad irá aumentar a sua quota de mercado e alargar as opções de compra dos consumidores.

As medidas destinam-se a melhorar a conectividade dos smartwatches, auscultadores e televisores com os produtos Apple, razão pela qual Bruxelas obrigou a empresa de Silicon Valley a melhorar as notificações entre eles e as ligações Wi-Fi e a permitir ligações sem fios automáticas via Bluetooth.

A Comissão também obrigou a Apple a comunicar de forma mais transparente e equitativa com os concorrentes que solicitam informações e autorizações para garantir a interoperabilidade dos seus produtos com o iPhone e o iPad.

“As empresas que operam na UE, independentemente do local onde estão constituídas, devem cumprir as regras da UE, incluindo a Lei dos Mercados Digitais, com esta decisão, estamos simplesmente a aplicar a lei e a proporcionar segurança jurídica tanto à Apple como aos programadores”, afirmou a vice-presidente da Comissão Europeia responsável pela política de concorrência, Teresa Ribera, em comunicado.

A decisão do executivo comunitário surge depois de o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter ameaçado a UE com tarifas se esta implementar medidas restritivas contra as empresas tecnológicas norte-americanas.

“A Lei dos Mercados Digitais abre oportunidades no mercado digital para as empresas, especialmente para as ‘startups’, preservando simultaneamente o espaço de inovação para as grandes empresas da Internet. As medidas claras e direcionadas hoje adotadas estabelecem este equilíbrio”, afirmou a Vice-Presidente da Comissão Europeia responsável pela Soberania Digital, Henna Virkkunen.

Se a Apple não cumprir as obrigações, a Comissão poderá, no futuro, impor uma coima até 10% do seu volume de negócios anual.

[A decisão da Comissão] prejudica a capacidade da Apple de inovar para os utilizadores europeus e obriga-nos a oferecer as nossas novas funções gratuitamente a empresas que não estão sujeitas às mesmas regras”, disse à EFE uma porta-voz da empresa, que afirmou que a empresa está disposta a cooperar com o executivo da UE.

A empresa alega que a Comissão apenas impôs estas medidas à Apple, apesar de outras empresas também estarem sujeitas às mesmas regras, o que, na sua opinião, lhes dá uma vantagem competitiva porque terá de partilhar os seus direitos de propriedade intelectual com elas. A Apple considera ainda que a privacidade dos consumidores pode ser posta em causa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Residentes em Lisboa vão ter 3.500 lugares de estacionamento noturno. Saiba como

Residentes em Lisboa têm 3.500 lugares de estacionamento noturno. Saiba como pode beneficiar desta medida do município que quer privilegiar o estacionamento em parque, em detrimento da via pública.

A partir desta quarta-feira estacionar o carro de noite em Lisboa pode deixar de ser uma dor de cabeça para os residentes que passam a ter 3.500 lugares de estacionamento noturno (sem dístico), disponíveis em 36 parques espalhados pela capital e que estavam vazios durante esse período do dia, anunciou a câmara lisboeta. Para beneficiar da medida os interessados têm de pagar uma avença mensal de 22 euros ou 70 cêntimos por dia.

Esta medida de alargamento da oferta de estacionamento noturno na cidade resulta de uma parceria entre o município, a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) e a Telpark.

O Executivo de Carlos Moedas explica, num comunicado, que se trata de “lugares de estacionamento que estavam vazios à noite, indo ao encontro de quem tem, precisamente neste período, dificuldades de estacionamento no espaço público“. Também consiste numa estratégia municipal para privilegiar o estacionamento em parque em detrimento do espaço público.

“Estamos a contribuir para retirar carros da rua“, sustenta o vice-presidente da câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia.

Temos desde o início do mandato procurado explorar todas as soluções que possam atenuar os problemas de estacionamento aos munícipes da cidade, principalmente no período noturno, quando grande maioria regressa às suas casas.

Carlos Moedas

Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

Já o autarca Carlos Moedas refere ser uma prioridade resolver os problemas de estacionamento dos residentes. “Temos desde o início do mandato procurado explorar todas as soluções que possam atenuar os problemas de estacionamento aos munícipes da cidade, principalmente no período noturno, quando grande maioria regressa às suas casas”, explana.

Aliás, sustenta o autarca social-democrata, “este foi mais um caminho, como são a articulação do passe Navegante e a utilização gratuita nos parques de estacionamento Navegante nas entradas da cidade, permitindo também a articulação com a utilização das bicicletas da rede Gira”.

Moedas destaca ainda “a medida fundamental dos transportes públicos gratuitos, que contam já com mais de 105 mil adesões entre os mais velhos e os mais novos”. Filipe Anacoreta Correia acrescenta, por sua vez, que esta medida vai permitir que “os munícipes possam ter a opção de estacionar em segurança, e com a comodidade de ter um lugar garantido, a um preço diário de 70 cêntimos, mais barato do que um café”.

Citado na mesma nota, o presidente da EMEL, Carlos Silva, refere que esta parceria demonstra o empenho no aumento da oferta de estacionamento para residentes em Lisboa. Já o diretor territorial de Portugal da Telpark, João Almeida, assinala a disponibilidade da empresa em ser “um parceiro das câmaras municipais” para encontrar e definir soluções criativas de mobilidade que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos e contribuam para reduzir o impacto no ambiente.

Paralelamente, o Executivo de Carlos Moedas aumentou em 50% o número de avenças de estacionamento 24 horas para residentes em Parques EMEL e Telpark. Também uniformizou o preço destas avenças para 46,30 euros, representando um desconto para residentes superior a 50% “quando se comparado com o valor da avença para residentes com o valor das avenças do público em geral”.

Saiba como aceder aos lugares de estacionamento

Quais são os destinatários?

Os 3.500 lugares, agora disponibilizados pelo município, destinam-se a todas pessoas que tenham na sua área de residência um parque de estacionamento aderente.

Onde pode estacionar?

São 36 os parques de estacionamento aderentes, em 14 juntas de freguesia de Lisboa, designadamente em Alvalade, Areeiro, Arroios, Avenidas Novas, Benfica, Campo de Ourique, Campolide, Lumiar, Misericórdia, Parque das Nações, Santa Maria Maior, Santo António, São Domingos de Benfica e São Vicente. Consulte aqui a lista completa dos parques aderentes.

Quais são os horários estipulados?

A “avença noturna” contempla 36 parques aderentes, durante a semana entre as 18h00 e as 10h00 do dia seguinte, e aos fins de semana e feriados durante todo o dia.

Quanto vai pagar?

Terá de pagar 22 euros mensais por uma “avença noturna“, sem necessidade de entrega do dístico da EMEL. Tem uma validade de até 12 meses. Se preferir, o custo diário ronda os 70 cêntimos. A EMEL avisa que o estacionamento fora dos períodos abrangidos será cobrado conforme as tarifas em vigor no parque de estacionamento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Plano Juncker ficou 25% aquém dos objetivos, indica Tribunal de Contas Europeu

  • Lusa
  • 19 Março 2025

O Tribunal de Contas Europeu dá conta de que o plano Juncker “ficou 25% abaixo do objetivo de aumentar os investimentos na economia real em 500 mil milhões de euros até ao final de 2022”.

O Plano Juncker, programa estratégico da União Europeia (UE), ficou 25% abaixo do seu objetivo de aumentar os investimentos em 500 mil milhões de euros até ao final de 2022, revela esta quarta-feira o Tribunal de Contas Europeu (TCE).

No dia em que publica um relatório sobre o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) – o pilar central do Plano de Investimento para a Europa, o Plano Juncker, assim chamado pelo nome do antigo presidente da Comissão Europeia –, o TCE dá conta de que este programa “ficou 25% abaixo do objetivo de aumentar os investimentos na economia real em 500 mil milhões de euros até ao final de 2022”.

“Além disso, a Comissão Europeia não avaliou no final se o FEIE deu origem a investimentos que não teriam sido realizados sem o seu apoio”, acrescenta o auditor da União Europeia (UE) na informação divulgada à imprensa junto a este relatório sobre o fundo em causa. O TCE aponta que “o programa não alcançou plenamente o seu objetivo”, pois estima que os 503 mil milhões de euros comunicados para esta meta tenham sido sobreavaliados em 131 mil milhões de euros (ou seja, em 26%).

“Esta sobreavaliação resultou das insuficiências encontradas na conceção e aplicação da metodologia de cálculo do efeito multiplicador. Em especial, parte do efeito multiplicador baseou-se em financiamento que não tinha sido pago aos destinatários finais e investimento mobilizado por outros instrumentos da UE foi incorretamente atribuído ao Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos”, assinala o tribunal no relatório.

Assim, segundo o TCE, esta verba (de 131 mil milhões de euros) não deveria ter sido contabilizada por incluir montantes que não chegaram aos destinatários finais, investimentos resultantes de instrumentos da UE e investimentos cancelados. O Plano Juncker foi criado em 2015 pelo então presidente da Comissão Europeia, o luxemburguês Jean-Claude Juncker, para combater a falta de investimento nos países da UE após a crise financeira de 2007-2008 e até 2014.

Nesse período, dada a recessão, o investimento total nos 27 diminuiu cerca de 15% (ou seja, à volta de 430 mil milhões de euros) em comparação com o pico atingido em 2007, situação que o plano visava inverter. O FEIE trouxe 26 mil milhões de euros em garantias do orçamento da UE e 7,5 mil milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI) para financiar infraestruturas, inovação e pequenas e médias empresas.

A ideia era multiplicar este valor por 15 até ao final de 2022, atraindo investimento público e privado. A Portugal foram alocados 208 milhões de euros ao abrigo do FEIE, num total de 1,3% do total, o equivalente a 47 operações.

Apesar de considerar que o programa cumpriu “em geral os objetivos pretendidos” por terem sido controladas as provisões e a entrada e saída dos dinheiros, o TCE conclui que a Comissão Europeia e o BEI “não analisaram bem as informações comunicadas” nem “examinaram em particular se este fundo contribuiu para o emprego e o crescimento sustentável”.

O auditor da UE pede à Comissão Europeia que “seja mais transparente nas informações que comunica […] e melhore a forma como estima o investimento realmente atraído”, usando isso para “melhorar a gestão de outros programas que utilizem garantias orçamentais da UE”, como o programa de investimentos InvestEU, que sucedeu ao FEIE.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Obramat investe 18 milhões na abertura da primeira loja em Portugal

  • Lusa
  • 19 Março 2025

A primeira loja do Grupo Adeo, que detém o Leroy Merlin, abriu esta quarta ao público em Alfragide, onde criou cerca de 200 postos de trabalho.

A Obramat, insígnia especializada na distribuição de materiais de construção e remodelação, investiu 18 milhões de euros na primeira loja em Portugal, tendo gerado a criação de cerca de 200 postos de trabalho.

Este investimento “transformará a nova Obramat, na zona comercial de Alfragide, no maior armazém da empresa, com uma área de venda superior a 9.000 m² [metros quadrados], além de um espaço logístico de cerca de 7.000 m²”, detalhou Luís Filipe, diretor do espaço de Alfragide, em respostas escritas enviadas à Lusa.

O espaço, que abriu portas ao público esta quarta, resultou na contratação de quase 200 pessoas “residentes na zona como sinal do compromisso com o talento local”, acrescentou o responsável da loja do Grupo Adeo, que detém a Leroy Merlin. O responsável não detalhou valores sobre estimativas do volume de negócios ou investimentos futuros.

“Além dos números, o nosso objetivo é continuar a crescer de forma sustentável e ter um impacto positivo nos nossos colaboradores, clientes e comunidade”, referiu. Sobre a aposta na abertura de mais lojas no país, Luís Filipe referiu apenas que “a empresa tem um plano de expansão ambicioso, mas é algo que se fecha ano após ano”.

“O que podemos confirmar é que a Obramat continua firmemente empenhada no seu desenvolvimento, assegurando que cada nova abertura gera um impacto positivo em três dimensões fundamentais: social, ambiental e económico”, comentou. “Neste armazém, por exemplo, estabelecemos 65 acordos com fornecedores locais”, exemplificou o gestor da insígnia que era conhecida como Bricomart até 2022.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Maioria dos monumentos de Sintra encerrados ao público devido ao mau tempo

  • Lusa
  • 19 Março 2025

Fora do perímetro florestal, permanecem abertos o Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional de Sintra. Autarquia alerta para o "elevado risco de queda de árvores".

A maioria dos monumentos do concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, vão estar esta quarta-feira encerrados ao público, devido “às condições meteorológicas adversas” e ao “elevado risco de queda de árvores”, informou a Câmara Municipal.

Numa nota publicada na sua página da internet, a Câmara Municipal de Sintra refere que, “atendendo às condições meteorológicas adversas e ao elevado risco de queda de árvores, foram ativadas as cancelas existentes no perímetro florestal sul da Serra de Sintra e encerrados monumentos e parques existentes no perímetro florestal”.

“As condições atmosféricas que se verificam esta quarta-feira, dia 19 de março, obrigam, por razões de segurança, ao encerramento da Quinta da Regaleira, Parque e Palácio Nacional da Pena, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Parque e Palácio de Monserrate, Convento dos Capuchos, Parque da Liberdade, Quinta Nova da Assunção”, indica a nota.

Fora deste perímetro florestal, permanecem abertos o Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional de Sintra. Ainda relativamente aos constrangimentos, a autarquia, presidida por Basílio Horta, adianta que “as cancelas permanecerão encerradas enquanto se mantiver a situação de risco” e que serão colocadas equipas “em pontos estratégicos” para “evitar a circulação de visitantes no perímetro”.

Durante este período continuam a poder circular: veículos de socorro, de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes e pessoas que aí exerçam atividade profissional ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis”, ressalva a autarquia.

Entretanto, também hoje na Área Metropolitana de Lisboa, a Câmara Municipal de Oeiras informou que o acesso à Avenida Marginal, pelo Alto da Boa Viagem, no sentido Lisboa-Oeiras, se encontra encerrado devido à queda de uma árvore. “Atualizaremos a situação assim que a mesma se encontre regularizada”, sublinha a autarquia, sendo que pelas 14:40, não existia nenhuma atualização.

Os distritos de Lisboa, Setúbal e Leiria estão desde as 06:00 de hoje e até às 21:00 sob aviso meteorológico amarelo devido à chuva forte, passando depois a laranja, segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Este aviso estende-se aos distritos de Faro e Beja a partir das 15:00 e até às 21:00, hora a que passam também para laranja até às 06:00 de quinta-feira devido à passagem da depressão Martinho.

Além da chuva, a depressão vai trazer vento e ondulação forte até quinta-feira, sobretudo às regiões Centro e Sul. Na terça-feira, em conferência de imprensa, a ANEPC alertou para o agravamento da situação meteorológica no território do continente nos próximos dias, com precipitação por vezes forte, vento e agitação marítima.

A autoridade informou também, com base em informação da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), que entre esta quarta e quinta-feira, nas bacias urbanas do Tejo, “poderá ocorrer uma subida de caudais, com possibilidade de inundações”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Valor dos contratos de concursos públicos duplica em janeiro

  • Lusa
  • 19 Março 2025

Já os contratos celebrados através de ajustes diretos e consultas prévias caíram 22% em termos homólogos, para 25 milhões de euros.

O valor dos contratos de empreitada celebrados e registados no âmbito de concursos públicos duplicou em janeiro de 2025 face ao mesmo mês de 2024, atingindo 318 milhões de euros, avançou esta quarta-feira a associação dos industriais da construção.

Relativamente aos contratos celebrados através de ajustes diretos e consultas prévias, a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) apurou neste primeiro mês de 2025 uma redução de 22% em termos homólogos, para 25 milhões de euros.

Em termos globais, o valor dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e registados no portal base, ascenderam a 353 milhões de euros, representando um acréscimo de 69% em termos homólogos. Em relação aos concursos promovidos, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas totalizou 754 milhões de euros, refletindo uma quebra de 63% em termos homólogos.

Contudo, de acordo com a AICCOPN, esta variação decorre exclusivamente da abertura, em janeiro de 2024, do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no valor de 1.661,4 milhões de euros. Excluindo este concurso, verificar-se-ia um aumento de 102% no montante global de concursos promovidos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Montenegro ainda espera que líderes europeus cheguem a acordo sobre nova emissão de dívida comum

Primeiro-ministro defende que a melhoria da competitividade da economia europeia é sinónimo também de um melhor posicionamento geopolítico.

O primeiro-ministro defendeu esta quarta-feira que a Europa tem de ser rápida e eficaz na promoção do seu espaço e na conquista de mercados, argumentando que uma melhoria da competitividade da economia é sinónimo também de um melhor posicionamento geopolítico. Luís Montenegro afirmou ainda esperar que as negociações levem a um acordo sobre a emissão de dívida comum, de modo a permitir subvenções aos países para investimento em defesa.

“Sim, estamos favoráveis a uma emissão de dívida comum. É uma matéria que não está consensualizada no Conselho Europeu.
Esperamos que no decurso das negociações dos próximos meses possamos lá chegar”, afirmou o chefe do executivo, no último plenário antes da dissolução do Parlamento, que terá lugar na quinta-feira.

A posição de Montenegro foi transmitida durante o debate de preparação do Conselho Europeu, que decorrerá a quinta e sexta-feira em Bruxelas, e terá na agenda o tema da defesa.

Portugal tem defendido a emissão de dívida comum para financiar o investimento em defesa, mas as declarações de Montenegro ocorrem depois de a Comissão Europeia ter sinalizado esta quarta-feira que “vai ver o que mais é necessário” para financiar uma maior aposta em defesa na União Europeia (UE), não abordando uma eventual nova emissão de dívida conjunta para não prejudicar a discussão sobre pacotes atuais.

Veremos o que mais precisamos de fazer. Não queremos agora antecipar já as próximas possibilidades ou novas possibilidades porque sabemos que, se começarmos a falar, vão surgir muito rapidamente outras possibilidades e isso pode prejudicar a forma como os Estados-membros vão olhar para o que é oferecido agora”, disse o comissário europeu da Defesa, Andrius Kubilius, em Bruxelas, citado pela Lusa.

No Parlamento, o chefe do executivo defendeu também que “a Europa não pode perder tempo, tem de ser rápida, tem de ser eficiente, tem de responder de forma a ter políticas que promovam o seu espaço“. Montenegro considerou que é a partir da competitividade da economia que se irá projetar toda a dinâmica do quadro geopolítico. “É a partir da economia que também se vai projetar o desenvolvimento da área da defesa, da área da segurança, da dissuasão, da nova ordem internacional europeia“, disse.

Para o primeiro-ministro, a Europa necessita apostar em políticas que lhe permitam aumentar “a capacidade de poder ombrear na conquista de mercados, de vanguarda“. Porém reconheceu que “há desafios que são muito prementes, que têm de ser vencidos e ultrapassados”.

Entre os desafios elencados apontou a “simplificação”, evoluindo para uma situação “menos complexa e por via disso mais indutora de capacidade transformadora”, mas também o aumento da capacidade energética e de passos decisivos na União das Poupanças. “A competitividade significa também um melhor posicionamento geopolítico“, disse.

Montenegro defendeu perante o parlamento português uma posição que já tinha transmitido aos líderes europeus no Conselho Europeu extraordinário de 6 de março: os países que tiveram uma posição mais dura na crise das dívidas soberanas, podem agora compreender as dificuldades que Portugal enfrentou. Ainda assim, Portugal a flexibilização das regras. “Ser solidário é também isto. É quando estamos numa situação de maior vantagem compreender os que estão numa situação pior do que nos“, disse.

Na carta-convite dirigida aos líderes europeus, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, assinalou que o elemento central da ordem do dia será a competitividade. No entanto, realçou que o objetivo passará também por dar seguimento à reunião extraordinária do Conselho Europeu de 6 de março, nomeadamente abordando os acontecimentos mais recentes no que toca à Ucrânia e as próximas etapas no domínio da defesa.

António Costa abriu ainda a porta a um novo tema e propõe ao Conselho Europeu “a primeira troca de pontos de vista sobre o próximo quadro financeiro plurianual (QFP) e os novos recursos próprios”, que deverá ocorrer durante o jantar de quinta-feira.

Esta quarta-feira, a Comissão Europeia apresentou o Livro Branco da defesa e um pacote para reforçar a área. O executivo comunitário propôs a flexibilização das regras orçamentais para o aumento do investimento em defesa durante quatro anos e apelou a que todos os países ativem a cláusula nacional de escape até ao final de abril. O objetivo é que, deste modo, os Estados-membros libertem financiamento público e mobilizem verbas adicionais de até 1,5% do PIB para cada ano de ativação.

Avança ainda com a proposta de criação de um novo instrumento europeu para a indústria de defesa, designado Ação de Segurança para a Europa (SAFE, na sigla em inglês), de 150 mil milhões de euros financiados nos mercados de capitais. Estes fundos serão desembolsados ​​para os Estados-membros interessados ​​mediante um pedido, sob a forma de empréstimos de longo prazo, e com base em planos nacionais.

Cessar-fogo parcial na Ucrânia é “sinal positivo”

O primeiro-ministro considerou ainda que o cessar-fogo parcial na Ucrânia “não sendo a situação desejável, é ainda assim um sinal positivo, que vamos aguardar para ver como evolui”, porque ainda é “cedo para tirar grandes ilações”.

No entanto, salientou que existe um “consenso muito alargado que um processo de paz tem de envolver a Ucrânia, a UE, para poder compaginar uma paz justa e duradoura no respeito pela soberania da Ucrânia e do respeito internacional”.

(Notícia atualizada às 16h46)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo em gestão já não irá apresentar Agenda Nacional de IA

  • ECO
  • 19 Março 2025

Ministério da tutela tinha prometido apresentar uma Agenda Nacional de IA até ao fim do primeiro trimestre. Mas decidiu colocar esse plano em suspenso por causa das eleições antecipadas.

O Governo já não irá apresentar até ao fim deste mês a Agenda Nacional de Inteligência Artificial (IA), por estar em gestão, avançou esta quarta-feira o Sapo Tek, que confirmou a informação junto do Ministério da Juventude e Modernização.

Apesar da queda do Executivo, depois do chumbo de uma moção de confiança este mês no Parlamento, o que conduzirá a eleições antecipadas, o Governo continuará a trabalhar na preparação deste instrumento de política pública, para que esteja na pasta de transição para o próximo Governo, refere a mesma publicação.

Como avançou o ECO, o Ministério recolheu mais de mil contribuições para a construção da agenda, que o Governo tinha prometido apresentar até ao fim do primeiro trimestre.

Permanecem dúvidas sobre se será cumprido o mesmo prazo para o lançamento de uma primeira versão do modelo de IA português Amália, outra promessa do Governo de Luís Montenegro, que tinha sido feita inicialmente em novembro, no palco da Web Summit.

O Amália, recorde-se, teria um custo de 5,5 milhões de euros financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência, anunciou o Governo em novembro, tendo um cronograma de desenvolvimento de 18 meses. Em março, esperava-se o lançamento de uma versão beta.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sabores e histórias do whisky escocês: provas guiadas no The Kissaten

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 19 Março 2025

O bar The Kissaten, em Lisboa, convida os apreciadores de whisky a explorarem os sabores, as histórias e a tradição do scotch whisky com provas guiadas pelo especialista Seb Kracun.

O bar The Kissaten, o novo bar do hotel Locke Santa Joana, em Lisboa, está a oferecer uma série de experiências sensoriais imperdíveis para os amantes de whisky (e também para aqueles que querem começar a explorar o universo do scotch whisky). Com provas guiadas por Seb Kracun, um escocês a residir em Portugal que é especialista em provas de whisky, cada evento promete revelar os sabores, a história e as tradições que fazem do whisky escocês uma bebida única. As degustações são uma oportunidade para descobrir as influências regionais e os métodos de produção, desde as destilarias mais tradicionais até as novas marcas que estão a redefinir o conceito de whisky.

 

O primeiro evento decorreu no dia 5 de março, e começou com uma introdução ao Scotch whisky. Através de uma degustação de seis whiskies, os participantes tiveram a possibilidade de explorar os diferentes estilos e as influências das regiões da Escócia. A seleção incluiu desde o Blended Scotch até maltes únicos de lugares como Lowlands, Highlands, Campbeltown e Islay, proporcionando uma visão abrangente do que torna o whisky escocês tão distinto.

Para a semana, no dia 26 de março, a atenção recai sobre a Nc’Nean, uma destilaria que está a mudar as regras do jogo com a sua produção sustentável e 100% orgânica. Fundada em 2017, a Nc’Nean é pioneira na produção de whisky com emissões líquidas zero e embalagens ecológicas. A presença de Amber Morrison, responsável pela exportação da marca, permitirá aos participantes conhecer de perto a filosofia ambiental e inovadora que guia a destilaria.

Seleção de degustação
• Nc’Nean Botanical Spirit
• Nc’Nean Organic Single Malt
• Nc’Nean Quiet Rebels Gordon
• Nc’Nean Quiet Rebels Amy
• Nc’Nean Huntress Orchard Cobbler
• Cocktail com Botanical Spirit

Por fim, no dia 9 de abril, a sessão é dedicada à Glen Scotia, uma das últimas destilarias da histórica capital do whisky escocês, Campbeltown. Com whiskies que se destacam pela sua textura oleosa e notas complexas de frutas e salinidade marítima, a Glen Scotia é um verdadeiro tesouro para os apreciadores da bebida. Durante a prova, os participantes terão a oportunidade de descobrir o perfil único desta destilaria, com uma seleção de alguns dos seus whiskies mais emblemáticos.

Seleção de degustação
• Glen Scotia Campbeltown Harbour
• Glen Scotia Double Cask
• Glen Scotia Double Cask Rum
• Glen Scotia 15
• Glen Scotia 18
• Glen Scotia Victoriana

Cada uma das sessões é uma oportunidade de aprender e saborear, com a possibilidade de adquirir as garrafas em promoção após as provas. As masterclasses têm o custo de 35 euros e a duração de 90 minutos, começando pontualmente às 19h00.

The Kissaten
Rua Camilo Castelo Branco 18, Lisboa
De segunda a sexta-feira, das 19h00 à 01h00

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.