Six Senses quer abrir mais hotéis em Portugal
O grupo que detém o luxuoso Six Senses Douro Valley está à procura de novas oportunidades no mercado português. Comporta, Alentejo, Algarve, Porto e Lisboa estão na lista.
O grupo tailandês Six Senses, detentor do hotel Six Senses Douro Valley, está a pesquisar o mercado português para adquirir uma nova unidade hoteleira. “Adoramos Portugal e queremos reforçar a nossa presença no país. Nesse sentido, estamos a pesquisar em zonas como Algarve, Comporta, Alentejo, Lisboa e Porto”, adiantou ao ECO Nick Yarnell, diretor-geral do Hotel Six Senses Douro Valley. “Se tudo correr bem, lá para 2020 devemos ter mais um hotel em Portugal”, acrescentou Yarnell.
Apesar de ainda não existir nada de concreto, Nick Yarnell admitiu que “neste momento, estão em negociações para abrir uma unidade no Algarve, mas ainda não há nada de concreto”. “De qualquer forma, nunca será antes de 2020”, precisou.
Mas em termos de investimentos, os objetivos do grupo não se ficam por aqui: está prevista a expansão da unidade hoteleira do Douro. “Vamos continuar a investir no nosso hotel. Temos em vista um plano de expansão que visa aumentar o número de quartos (mais dez) e ainda de construir 14 apartamentos para vender”, acrescentou Nick Yarnell que, contudo, não quis adiantar o montante de investimento.
No segredo dos deuses estão também as receitas arrecadadas no Six Senses Douro Valley (ex-Aquapura), situado na Quinta de Vale Abraão e adquirido em 2013.
O Six Senses Douro Valley é um hotel de luxo que conta com 57 quartos e que apresenta preços que podem ir desde os 300 euros a noite (época baixa) até aos 600 euros (época alta).
Condé Nast Traveller distingue unidade do Douro
A Condé Nast Traveller, a mais conceituada revista do setor do mundo, distinguiu o Six Senses Douro Valley com o prémio “Favourite Overseas Holiday Hotel for Europe, Turkey & Russia”. A juntar a este prémio, o hotel situado no Douro ficou ainda em segundo lugar como “melhor hotel do mundo”.
Para Nick Yarnell esta é uma distinção que os “enche de orgulho” e os “deixa muito satisfeitos”. “Mas a verdade é que é algo que não esperávamos, na medida em que o hotel tem apenas dois anos”, explicou o diretor-geral do Hotel.
Ainda assim, o responsável pela marca em Portugal não deixa de referir os pergaminhos que podem ter levado a esta distinção: “É uma unidade de luxo, que promove o bem-estar em conjugação com o vinho e, muito importante, que está na região do Douro”.
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