EDP afunda mais de 2% e condiciona PSI-20
A energética viu a sua recomendação e preço alvo serem cortados pelo Credit Suisse e voltou às quedas. A praça de Lisboa segue sem tendência definida.
A praça de Lisboa segue esta manhã sem uma tendência definida, numa altura em que a EDP está a perder mais de 2%, depois de ter visto o seu preço alvo ser cortado. Entre as restantes cotadas, a tendência é de subida. Em Espanha, a recuperação registada na última sessão foi de pouca dura e os mercados voltam a ser penalizados pelos receios em torno da instabilidade na Catalunha.
O PSI-20 segue, por esta altura, a negociar abaixo da linha de água, a recuar 0,03%, para os 5.425,96 pontos, com quatro cotadas em queda, uma inalterada e 13 em alta. A penalizar a bolsa está a EDP, que recua 2,52%, para os 3,02 euros. Isto depois de o Credit Suisse ter cortado a recomendação e o preço alvo da energética, de 3,10 para 2,70 euros por ação. O analista do banco suíço espera que Portugal seja um dos países do sul da Europa que irá introduzir alterações regulamentais “significativas” no setor energético entre 2018 e 2020.
No resto do setor energético, assim como entre a generalidade das cotadas, as ações negoceiam no verde. O BCP está a avançar mais de 1%, para os 24,74 cêntimos por ação, e a Mota-Engil prolonga os ganhos das últimas sessões e sobe 0,18%, para os 3,28 euros por ação.
No resto da Europa, a tendência é de quedas ligeiras. O IBEX 35, que na quinta-feira registou uma subida superior a 2,5%, volta às perdas e cai 0,15%.
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