A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Os motoristas da Uber, Cabify e Taxify aguardam a aprovação da lei que regula a sua atividade. Entretanto, a PSP já conta 1.110 multas por falta de licença, das quais 103 terão sido pagas. A marca Jumbo vai desaparecer e vai passar a ser substituída pela marca Auchan. Esta aposta da cadeia de supermercados tem que ver com o desejo de criar uma marca única e “igual em todos os países”.

As empresas e motoristas que trabalham ao serviço de plataformas como Uber, Cabify e Taxify já foram alvo de 1.110 multas relativas a infrações à lei que regula a atividade dos transportes em táxi, de acordo com dados da PSP, obtidos pelo ECO. A grande maioria destas multas foi passada em Lisboa, seguindo-se as cidades de Porto e Faro.

A marca Jumbo vai deixar de aparecer nos produtos que os portugueses compram, a cadeia de supermercados vai adotar unicamente a marca Auchan. Com o objetivo de “apostar numa marca global e mais forte”, o grupo francês anunciou ainda um investimento de 90 milhões de euros nos próximos dois anos e a entrega de 14,5 milhões de euros a todos os colaboradores.

Portugal está na moda. Há cada vez mais turistas a chegarem de todas as partes do mundo, alimentando a economia nacional. Mas o perfil típico de um turista já não é o mesmo: viaja em companhias áreas de baixo custo e procura cada vez mais o alojamento local, afirma José Theotónio em entrevista ao ECO24, uma parceria entre o ECO e a TVI24.

A política cultural do Governo não se esgota no orçamento, assinala António Costa, na carta em que reage à polémica da semana sobre a dotação orçamental para os agentes culturais. É uma “carta aberta à cultura”, assinada pelo primeiro-ministro, em que anuncia um reforço de mais 2,2 milhões para os apoios anuais aos agentes culturais, mas justifica e defende as escolhas do Governo que o trouxeram até aqui.

António Mexia é reconduzido esta quinta-feira em assembleia-geral para mais um mandato à frente da EDP, o quinto, depois de meses de negociações de bastidores entre os principais acionistas e que envolveu, indiretamente, o próprio primeiro-ministro, adversário público e notório do gestor. E deverá obter uma votação ‘à chinesa’, mas a estabilidade acionista e de gestão, essa, é mais formal do que substantiva. Há uma espécie de “calma de morte” na elétrica, afirma ao ECO um membro do Conselho Geral e de Supervisão da elétrica.

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