“Fechámos um ciclo de resiliência do banco. Vamos para um ciclo de inovação”, promete Miguel Maya, o novo CEO do BCP

  • Rita Atalaia
  • 30 Maio 2018

Miguel Maya, o novo CEO do BCP, garante que o banco vai entrar numa nova fase. Se até agora o foco foi a resiliência, a partir deste momento a instituição vai apostar na inovação.

O BCP entrou num novo ciclo. Se até agora o foco era a resiliência, a partir deste momento o caminho é o da inovação. Esta é a linha de pensamento do novo CEO do BCP, Miguel Maya, aprovado pela assembleia-geral de acionistas com 95,21% dos votos. O gestor, que está no banco há 28 anos, garante, no entanto, que o plano estratégico, que deverá ser apresentado em junho, não será “substancialmente diferente” do que foi que traçado nos últimos anos.

“Fechámos um ciclo de resiliência do banco. E agora vamos para um ciclo de inovação”, afirma o novo CEO do BCP, que, apesar de já ter a aprovação dos acionistas, ainda aguarda pela luz verde do Banco Central Europeu.

“Temos de revitalizar o banco. É isso que temos de fazer. Mas quero discutir com os colegas e depois em conselho de administração. Aí sim apresentaremos ao mercado o plano estratégico”, nota o gestor, que diz abraçar este desafio com “enorme entusiasmo” e “honrando por ter este desafio e por poder contar com um conselho de administração forte”. Este plano, garante Maya, não deverá ser “substancialmente diferentes do que traçámos nos últimos anos”.

Nuno Amado, que esteve seis anos na cadeira de CEO do BCP, já tinha afirmado que Maya deveria manter a mesma linha estratégica. O agora chairman do banco reitera a perspetiva de Maya em relação ao futuro do banco e à necessidade de se entrar num ciclo de inovação e de crescimento. “Vai ser um ciclo de trabalho em conjunto e de desenvolvimento. É importante termos um banco de base privada em Portugal. Lutamos ambos por isso”, diz.

“Acho que todos saímos desta fase e entramos noutra com o dever cumprido”, afirma ainda Amado, acrescentando que “todos vamos entrar no novo ciclo com a vontade de continuar o trabalho”.

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