A manhã num minuto

O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, disse esta sexta-feira, no ECO Talks, que “a pior precariedade é não ter emprego”, mas “não estamos condenados a ter um mau emprego”. Depois de dez semanas consecutivas de aumentos, os preços dos combustíveis baixaram esta semana. E vão voltar a descer a partir de segunda-feira.

• Vieira da Silva no ECO Talks: “A pior precariedade é não ter emprego”, mas “não estamos condenados a ter um mau emprego”

Vieira da Silva esteve esta manhã, no ECO Talks, a responder às questões sobre as mais recentes alterações às leis laborais. Durante o evento, o ministro do Trabalho disse que “a pior precariedade é não ter emprego”, mas “não estamos condenados a ter um mau emprego”.

• Gasolina e gasóleo vão voltar a descer. Preços baixam dois cêntimos na próxima semana:

Os preços dos combustíveis vão voltar a baixar a partir de segunda-feira, depois de já terem registado uma ligeira redução esta semana. Tanto a gasolina como o gasóleo vão ficar dois cêntimos por litro mais baratos, segundo dados de fonte oficial do setor energético avançados ao ECO.

• Concorrência quer acabar com os preços de referência dos combustíveis. Não têm utilidade para os consumidores:

A Autoridade da Concorrência (AdC) quer que a Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC) deixe de publicitar os preços de referência dos combustíveis rodoviários, por não ter utilidade para o consumidor final.

• Queixas na saúde disparam. Do público ao privado, conheça os hospitais com mais reclamações:

As reclamações no setor da saúde dispararam no ano passado. Ao todo, foram feitas 70.120 reclamações pelos utentes dos serviços de saúde, o que representa um aumento superior a 18% em relação a 2016. Hospitais da Amadora, Lisboa e Algarve lideram no número de reclamações, de acordo com o relatório do Sistema de Gestão de Reclamações.

• Talento, infraestruturas e… sol: o que procuram os investidores em Portugal?

Chove em Lisboa em pleno junho e, por isso, os investidores deixaram de elogiar o sol português. No entanto, mudaram a perspetiva. Com números a testemunhar o aumento do interesse em startups portuguesas – de acordo com dados da Beta-i, o investimento cresceu 30% em 2017, face aos dados de 2016 sendo, em média, de 330 mil euros -, o sol do financiamento parece sorrir aos empreendedores.