A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

A Santa Casa investiu 75 mil euros no capital do Montepio, mas o provedor garante que não vai pôr mais dinheiro, pelo menos para já. Edmundo Martinho quer ter um guia do Governo para os investimentos. Endividamento público subiu em maio pelo segundo mês consecutivo, atingindo um novo máximo de sempre acima dos 250,3 mil milhões de euros, adianta o Banco de Portugal.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) entrou oficialmente no capital do Montepio. Em entrevista ao ECO, realizada no mesmo dia em que o acordo foi assinado, Edmundo Martinho reconhece que 75 mil euros compram uma participação tão reduzida que a “sua calculadora não tem zeros suficientes para essa conta”. Mas o provedor também deixa claro que não vai pôr mais dinheiro no banco liderado por Carlos Tavares enquanto não for definido um quadro dos investimentos da SCML. E, mesmo depois de criado, não é claro se vai investir mais.

A dívida pública portuguesa subiu em maio pelo segundo mês seguido para atingir um novo recorde acima dos 250 mil milhões de euros, de acordo com os dados revelados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.

Os CTT destacam-se pela negativa numa sessão sombria na praça bolsista nacional. As ações da empresa liderada por Francisco de Lacerda encabeçam as perdas do PSI-20, com um recuo em torno de 3%, naquele que é o pior registo para o título em mais de um mês.

A requalificação do Itinerário Principal 3 (IP3) arranca esta segunda-feira, com o lançamento dos primeiros concursos de empreitada. Aquela que é considerada a maior obra do Governo de António Costa vai permitir ligar Coimbra a Viseu em 43 minutos, menos 22 do que atualmente, num investimento que ascenderá aos 134 milhões de euros. Estima-se que esteja concluído dentro de três a quatro anos.

A maioria dos residentes nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto recorre a um transporte individual para se deslocar no dia-a-dia, uma escolha que fica a dever-se ao “conforto” e “rapidez” que andar de carro ou de mota proporciona, mas também devido à falta de alternativas nos transportes públicos. As conclusões são do Instituto Nacional de Estatística (INE), que publicou, esta segunda-feira, os resultados provisórios do inquérito à mobilidade nestas áreas metropolitanas.

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