Macron, Juncker e Sánchez vêm a Portugal discutir energia
O Presidente francês, o chefe de Governo espanhol e o Presidente da Comissão Europeia vêm a Lisboa a convite de António Costa no dia 27 de julho, para falar de interligações energéticas.
O chefe de Estado francês, o líder do Governo espanhol e o presidente da Comissão Europeia estarão em Lisboa, no próximo dia 27, a convite do primeiro-ministro português, para participarem numa cimeira sobre interligações energéticas.
Fonte oficial do Governo português disse à agência Lusa que o Presidente da República de França, Emmanuel Macron, terá antes do início desta cimeira um almoço de trabalho com o primeiro-ministro português, António Costa.
Pela manhã, na Fundação Calouste Gulbenkian, António Costa e Emmanuel Macron estarão também juntos numa iniciativa intitulada “Encontro com cidadãos”, que durará cerca de hora e meia e em que o chefe de Estado francês e o primeiro-ministro português vão responder a algumas perguntas formuladas pela assistência sobre os principais temas da agenda europeia.
Um encontro com idênticas características foi promovido no Porto, por ocasião da recente visita a Portugal da chanceler germânica, Angela Merkel.
No que respeita à cimeira sobre interconexões energéticas no sudoeste europeu – juntando já o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, e o presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker -, realizar-se-á na parte da tarde após o almoço de trabalho entre António Costa e Emmanuel Macron.
Na cimeira, que terá lugar no centro de Lisboa, está também prevista a presença do presidente do Banco Europeu de Investimentos (BEI), Werner Hoyer.
“O objetivo central da cimeira é avançar no cumprimento do objetivo europeu em matéria de energia e combate às alterações climáticas”, acrescentou à agência Lusa a mesma fonte do executivo nacional.
O jornalismo continua por aqui. Contribua
Sem informação não há economia. É o acesso às notícias que permite a decisão informada dos agentes económicos, das empresas, das famílias, dos particulares. E isso só pode ser garantido com uma comunicação social independente e que escrutina as decisões dos poderes. De todos os poderes, o político, o económico, o social, o Governo, a administração pública, os reguladores, as empresas, e os poderes que se escondem e têm também muita influência no que se decide.
O país vai entrar outra vez num confinamento geral que pode significar menos informação, mais opacidade, menos transparência, tudo debaixo do argumento do estado de emergência e da pandemia. Mas ao mesmo tempo é o momento em que os decisores precisam de fazer escolhas num quadro de incerteza.
Aqui, no ECO, vamos continuar 'desconfinados'. Com todos os cuidados, claro, mas a cumprir a nossa função, e missão. A informar os empresários e gestores, os micro-empresários, os gerentes e trabalhadores independentes, os trabalhadores do setor privado e os funcionários públicos, os estudantes e empreendedores. A informar todos os que são nossos leitores e os que ainda não são. Mas vão ser.
Em breve, o ECO vai avançar com uma campanha de subscrições Premium, para aceder a todas as notícias, opinião, entrevistas, reportagens, especiais e as newsletters disponíveis apenas para assinantes. Queremos contar consigo como assinante, é também um apoio ao jornalismo económico independente.
Queremos viver do investimento dos nossos leitores, não de subsídios do Estado. Enquanto não tem a possibilidade de assinar o ECO, faça a sua contribuição.
De que forma pode contribuir? Na homepage do ECO, em desktop, tem um botão de acesso à página de contribuições no canto superior direito. Se aceder ao site em mobile, abra a 'bolacha' e tem acesso imediato ao botão 'Contribua'. Ou no fim de cada notícia tem uma caixa com os passos a seguir. Contribuições de 5€, 10€, 20€ ou 50€ ou um valor à sua escolha a partir de 100 euros. É seguro, é simples e é rápido. A sua contribuição é bem-vinda.
Obrigado,
António Costa
Publisher do ECO
Comentários ({{ total }})
Macron, Juncker e Sánchez vêm a Portugal discutir energia
{{ noCommentsLabel }}