Hoje nas notícias: Cristina Ferreira, IMI e incêndios

  • ECO
  • 23 Agosto 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As manhãs da TVI vão perder uma das suas estrelas mais brilhantes. A SIC acaba de roubar Cristina Ferreira à estação de Queluz, naquela que está a ser considerada a maior transferência de sempre da televisão portuguesa. Esta quinta-feira fica ainda marcada pela nova Lei do Alojamento Local e pela transferência da gestão dos meios aéreos de combate aos incêndios para a Força Aérea. Destaque ainda para a exceção criada pelo Governo para pagar menos IMI às câmaras. Fesap diz que redução dos descontos para a ADSE não deve “servir” de aumentos salariais.

SIC rouba Cristina Ferreira à TVI

Cristina Ferreira é a nova estrela da SIC. A apresentadora vai trocar, assim, a TVI pela estação de Carnaxide, naquela que está a ser considerada a maior transferência de sempre da televisão portuguesa. Cristina Ferreira assinou um contrato milionário com a SIC, passando a auferir por ano cerca de um milhão de euros, ou seja, 80 mil euros por mês. A estrela televisiva vai assim ocupar o topo do pódio dos mais bem pagos pela Impresa e o lugar de apresentadora melhor renumerada de Portugal.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso livre).

Governo cria exceção para pagar menos IMI às câmaras

A nova alteração à Lei das Finanças Locais deixa de fora o Estado no que diz respeito ao pagamento da sanção agravada do imposto sobre imóveis (IMI), que é exigido aos particulares donos e edifícios devolutos ou em ruínas. As câmaras ficam assim impedidas de cobrar a triplicar aos edifícios da Administração Central dos institutos públicos nesta condições.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Descida da ADSE não é alternativa a aumentos salariais

A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) defende, sim, uma redução dos descontos para a ADSE, mas sublinha que tal não pode “servir para compensar o aumento de rendimento”. Recorde-se que o Bloco de Esquerda defendeu a “redução da contribuição para o ADSE” dos trabalhadores do Estado, o que poderia ser a chave para para que o Governo consiga, já no próximo ano, conciliar o aumento do número de funcionários públicos com os aumentos salariais destes trabalhadores.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

ASAE fechou apenas dez alojamentos locais em quase três anos

Nos últimos dois anos e meio, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fiscalizou 1.822 unidades de alojamento local, mas só suspendeu a atividade de dez. Esta questão ganha agora uma nova projeção, já que com as alterações à lei a assembleia de condóminos passa a poder “opor-se ao exercício da atividade local”. O presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios não se mostra satisfeito com a medida, que considera “quase um incentivo ao conflito”.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Força Aérea toma conta dos incêndios

A gestão dos meios aéreos no combate aos incêndios vai ser transferida, a partir de 2019, para a Força Aérea. Esta decisão do Governo fará com que as verbas atribuídas à Autoridade Nacional de Proteção Civil pela gestão dos aviões e helicópteros de combate aos fogos florestais passem para a Força Aérea, que passará assim a contar com mais 40 a 80 milhões de euros. “Em 2019, a Força Aérea ainda terá um comando e gestão muito limitada dos meios aéreos de combate aos incêndios florestais”, explica o Ministério da Defesa, apontado para 2022 a passagem plenas das funções em causa entre as entidades referidas.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso livre).

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