A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
Depois da recuperação de junho, o défice voltou a apresentar uma melhoria em julho face ao período homólogo. Meta para o conjunto do ano é de 0,7% do PIB. Álvaro Nascimento, o próximo chairman do banco Montepio, duvida da “seriedade” com que se aplicaram créditos fiscais de 800 milhões à Associação Mutualista para reverter real “situação insustentável”.
O défice das Administrações Públicas melhorou 1.110 milhões de euros até julho face ao período homólogo, situando-se em 2.624 milhões de euros, revelou o Ministério das Finanças esta segunda-feira, em comunicado. Depois de um maio pior e de uma retoma em junho, as contas públicas voltam a apresentar sinais positivos. A meta para o conjunto do ano aponta para um défice de 0,7% do PIB.
Proposto para desempenhar funções de chairman na Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), Álvaro Nascimento é um dos críticos daquilo que considerou ser uma “benesse fiscal” de mais de 800 milhões de euros atribuída à Associação Mutualista Montepio Geral (acionista do banco) e que permitiu à instituição mascarar a “situação insustentável” em que se encontra. Também duvidou da avaliação que foi dada ao banco no âmbito da entrada no seu capital da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e outras instituições de solidariedade social.
Eleven Sports Portugal anunciou, esta segunda-feira, que chegou a acordo com a Fórmula 1 (F1) para a transmissão do campeonato do mundo em Portugal já a partir de 2019, sendo que o contrato tem duração de três anos, ou seja, até 2021.
O pedido do CDS-PP para a realização de uma reunião extraordinária da comissão permanente para debater a crise da ferrovia foi rejeitado, esta segunda-feira, na Conferência de Líderes. “O PS disse que não havia urgência nesta matéria e os outros partidos que apoiam a maioria entenderam que essa questão não teria de ser discutida já esta semana. A proposta teve unicamente o apoio do PSD e portanto não teve acolhimento e não foi aprovada”, adiantou o líder parlamentar Telmo Correia, em declarações aos jornalistas transmitidas pela SIC Notícias.
Há muitos anos, trabalhar numa companhia aérea era sinal de um certo status e era um sonho para muitos portugueses. A atração de viajar podia justificar o entusiasmo que acompanhava esta profissão. Hoje a profissão de tripulante de cabine perdeu algum do encanto de então, mas continua a atrair muitos jovens.
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