Europa no vermelho. Banca e energia pressionam Lisboa

As bolsas europeias abriram em terreno negativo e, em Lisboa, o setor da energia e da banca está a dar as maiores perdas ao PSI-20. Benfica dispara depois da vitória frente ao PAOK.

A bolsa nacional abriu em terreno negativo, num dia em que a generalidade dos principais índices europeus está a cotar no vermelho, com quedas inferiores a 1%. A pressionar a praça portuguesa estão todos os pesos pesados do principal índice, à exceção da EDP, que está a travar as perdas. No PSI Geral, o Benfica está a disparar depois de ter garantido entrada na fase de grupos da Liga dos Campeões.

Numa sessão em que o Stoxx 600 recua 0,1%, o PSI-20 regista uma perda de 0,12% para 5.488,62 pontos. A pressionar o mercado de capitais estão as ações do BCP, que recuam 0,43% esta quinta-feira, para 25,42 cêntimos, bem como os títulos dos CTT, que desvalorizam 0,72% para 3,32 euros.

Nota ainda para a EDP Renováveis, que desliza 0,29% para 8,59 euros por ação, e também para a Galp Energia, que perde 0,28%, com os títulos a cotarem nos 17,77 euros. Isto num dia em que o preço do petróleo inverteu a tendência e está a valorizar 0,30% em Londres, com o barril de Brent a custar 77,37 dólares.

A travar as perdas no PSI-20 estão as ações da EDP. A empresa de António Mexia valoriza 0,21% para 3,378 euros, em contraciclo com as restantes cotadas do setor energético. Destaque também para a Mota-Engil, cujos títulos estão a subir 1,75% para 2,91 euros, no dia em que a construtora vai apresentar os resultados relativos ao primeiro semestre de 2018.

Nota final para as ações do Benfica, cotadas no PSI Geral. Os títulos do clube da Luz estão a disparar 22,32% para 2,74 euros, um dia depois de vencer o PAOK por 4 a 1 e conseguindo a entrada na fase de grupos da Liga dos Campeões, o que lhe vai valer um montante de 43 milhões de euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Europa no vermelho. Banca e energia pressionam Lisboa

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião