A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Depois da queda em junho, resultado do maior reembolso agendado para este ano, a dívida pública aumentou em 1,6 mil milhões no mês seguinte. Governo chinês afastou o chairman e CFO da China Three Gorges na semana passada. Pequim dá prioridade aos investimentos da State Grid, que detém 25% da REN. É o início do fim da OPA à EDP?

A dívida pública fixou-se em 248,2 mil milhões de euros em julho deste ano, o que representa um aumento de 1,6 mil milhões relativamente ao mês anterior, segundo os dados publicados, esta segunda-feira, pelo Banco de Portugal. Este aumento acontece depois de, em junho, a dívida ter registado a quebra mensal mais expressiva deste ano, no mês em que foi feito o maior reembolso agendado para 2018.

Numa questão de dias, Pequim desfez a cúpula da China Three Gorges (CTG) que planeou a oferta pública de aquisição (OPA) à EDP. Primeiro demitiu o administrador financeiro, com Ya Yang a ser encaminhado para outra empresa pública chinesa. Depois anunciou a saída do chairman, e para o lugar que era então de Lu Chun foi nomeado o vice-ministro dos Recursos Hídricos. Porquê? O Governo chinês não adiantou qualquer razão para estas alterações. Mas surgem em cargos sensíveis e quando decorre um negócio de milhares de milhões pelo controlo da elétrica portuguesa. Por cá, há quem veja sinais de que a OPA chinesa poderá vir a ser retirada.

O Partido Socialista (PS) vai apresentar uma proposta para impedir que as casas de primeira habitação sejam penhoradas como forma de pagamento de dívidas ao Fisco e à Segurança Social. A notícia é avançada, esta segunda-feira, pelo Correio da Manhã, que indica que o projeto deverá contar com o apoio do Bloco de Esquerda e do PCP.

O banco espanhol BBVA tem uma nova aposta: iniciou-se na venda de produtos frescos, incluindo “carne de alta qualidade”, através de uma plataforma de comércio eletrónico própria, avança o Expansión. Os artigos podem ainda ser adquiridos com recurso a financiamento com uma taxa anual efetiva (TAE) de 0%.

A Mercadona vai, finalmente, abrir lojas em Portugal. A empresa de supermercados vai avançar com a abertura de oito a dez lojas, com data prevista para o segundo semestre de 2019. A decisão surge após dois anos de estudo do mercado nacional, e faz parte da primeira fase de internacionalização desta cadeia para território nacional.

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