A manhã num minuto
Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.
Novo Banco estará a pressionar Governo para que inclua no Orçamento uma verba para que o Fundo de Resolução possa voltar a injetar dinheiro na instituição. Mas ainda não é claro o impacto no défice. O banco CTT pôs a margem mínima que cobra para financiar a compra de casa em 1,1%, aproximando-se dos 1% em vigor no Bankinter. Também alargou até 90% o limite para o rácio de financiamento do imóvel.
O Novo Banco antecipa a necessidade de uma nova injeção do Fundo de Resolução. De acordo com o relatório e contas do primeiro semestre, a instituição liderada por António Ramalho prevê que será necessária uma nova injeção de 726 milhões de euros por parte do Fundo de Resolução. Caso o Fundo tivesse de recorrer a um empréstimo ao Estado deste montante isso poderia comprometer o défice de 0,2% que o Executivo espera registar no próximo ano. Em causa estaria um agravamento a rondar as 0,4 décimas, o que colocaria o desequilíbrio das contas públicas próximo do que é esperado este ano — 0,7%.
Mais um episódio na “guerra” do crédito à habitação. Quatro meses após a última descida, o Banco CTT volta a baixar a margem mínima que cobra para financiar a compra de casa. Colocou o spread mínimo do crédito à habitação em 1,1%, encurtando a distância para o Bankinter que tem a margem mínima mais baixa do mercado: 1%. Mas há mais novidades: o banco também aumentou para 90% o montante máximo da casa que se dispõe a financiar.
A DBRS faz uma retrato positivo da banca nacional. Numa nota de research divulgada nesta quinta-feira, a agência de notação financeira considera que os “planos de reestruturação dos bancos já começam a dar frutos”. Diz que o primeiro semestre representou um “ponto de viragem” para a banca nacional, considerando que os desafios que enfrenta estão a reduzir-se.
Abuso de mercado, administração desleal e crimes societários em operações complexas. Estes são as acusações de que o CaixaBank está a ser alvo num processo interposto por dois acionistas na sequência da compra do BPI. A notícia é avançada pela EFE, que diz que o tribunal aceitou a ação.
O juiz sorteado para seguir com a fase de instrução da Operação Marquês, Ivo Rosa, vai reunir-se com os advogados e o procurador deste processo, Rosário Teixeira, no dia 25 de outubro, pelas 16h30, para decidir o calendário das diligências a realizar. Em causa está o prazo estipulado para esta fase (quatro meses), e que o juiz diz não chegar para a concluir, tendo em conta a complexidade e a dimensão do processo.
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