Wall Street respira de alívio. Apple recupera apesar de proibição de vender alguns modelos de iPhone na China

As fortes quedas da semana passada penalizaram o início da sessão, mas as principais bolsas norte-americanas inverteram a tendência e fecharam em terreno positivo.

Wall Street viveu esta segunda-feira uma sessão volátil, mas acabou por fechar em terreno positivo. Os ganhos no setor da tecnologia ajudaram as principais bolsas norte-americanas a recuperarem das fortes quedas na semana passada e foram suficientes para que os investidores ignorassem a incerteza na Europa, em relação ao Brexit.

O índice industrial Dow Jones subiu 0,13% para 24.420,89 pontos, o financeiro S&P 500 avançou 0,17% para 2.637,51 pontos e o tecnológico Nasdaq ganhou 0,74% para 7.020,52 pontos.

A Apple esteve em destaque depois de o fabricante de ‘chips’ norte-americano Qualcomm anunciou esta segunda-feira que um tribunal chinês aceitou as reclamações contra a Apple por alegada violação de patentes e que ordenou a empresa a não vender alguns modelos de iPhone na China. Após um início de sessão em queda, a empresa liderada por Tim Cook valorizou 0,66% para 169,60 dólares por ação.

A Tesla subiu 2,01% para 365,15 dólares por ação, apesar de o CEO, Elon Musk, ter feito novas declarações polémicas. Um mês depois de ser multado em 20 milhões de dólares por ter dado informações falsas aos investidores, Musk ainda tem uma palavra a dar ao supervisor norte-americano dos mercados de capitais. “Eu quero ser claro: não respeito a SEC” (a congénere da CMVM nos EUA), disse o presidente executivo de empresas como a Tesla e a SpaceX.

No mercado cambial, a divisa norte-americana apreciou-se 0,23% contra o euro para 1,1353 dólares. A yield das Treasuries a 10 anos avançaram 0,89 pontos para 2,853%.

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