“Não pode haver portugueses de 1.ª e de 2.ª” na saúde, afirma Assunção Cristas

A líder do CDS-PP diz que a proposta do CDS-PP para a Lei de Bases da Saúde visa "um sistema de saúde moderno, humanizado e eficiente".

Primeiro foi a vez do Partido Social Democrata (PSD) e depois a do CDS – Partido Popular (CDS-PP). O tema é a saúde e para Assunção Cristas, presidente do CDS-PP, “não podem haver portugueses de primeira e portugueses de segunda”, afirmou, durante a apresentação da proposta para a Lei de Bases da Saúde.

A proposta do CDS-PP coloca o cidadão e o doente no centro do sistema de saúde, “independentemente da carteira, morada ou idade”. O objetivo final é criar “um sistema de saúde moderno, humanizado e eficiente”.

A questão dos cuidadores informais merece, também destaque na proposta do CDS-PP, um ponto no qual também a proposta apresentada pelo PSD toca. “Queremos valorizar e integrar o papel dos cuidadores informais”, afirmou a líder do CSD-PP.

O Estado, por sua vez, também não escapa ao discurso de Assunção Cristas. “O Estado é o garante máximo da saúde”, disse. “Tem de ficar claro e ser autónomo o papel que desempenha em cada momento (…) e deve fazer o uso mais eficiente dos recursos públicos”, acrescentou.

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