Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 24 Abril 2019

Theresa May decidiu apoiar a participação da Huawei na rede britânica 5G. Já o Deutsche Bank está a preparar um plano alternativo em caso de colapso das negociações para comprar o Commerzbank.

Theresa May decidiu apoiar a participação da fabricante Huawei na rede britânica 5G. Já no setor bancário, o Deutsche Bank está a preparar um plano alternativo em caso de colapso das negociações para a compra do Commerzbank. Já o fundo de capital de risco KKR já tem a garantia de que vai conseguir mais de 50% das ações da Telepizza.

Financial Times

Theresa May aprova envolvimento da Huawei na rede britânica 5G. Mas apenas em algumas parte

A primeira-ministra britânica, Theresa May, aprovou a participação da fabricante Huawei em algumas partes “não determinantes” da rede 5G. Assim, a empresa chinesa fica proibida de participar nas partes “centrais” e mais sensíveis do projeto. A decisão foi tomada no Conselho de Segurança Nacional e teve em consideração as advertências sobre os riscos de segurança, numa altura em que a Huawei é acusada de espionagem industrial e outros 12 crimes pelos Estados Unidos, país que chegou a proibir a compra de produtos da marca em agências governamentais e que tem tentado pressionar outros, como Portugal, a excluírem a empresa no desenvolvimento das redes 5G. Portugal, no entanto, já veio defender a Huawei. Leia a notícia completa em Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

The Wall Street Journal

Deutsche Bank prepara estratégia em caso de negociações para comprar Commerzbank falharem

O Deutsche Bank está a trabalhar num plano alternativo para apresentar aos investidores, no caso de colapso nas negociações para comprar o rival Commerzbank. Segundo fontes próximas do processo, em cima da mesa estará a criação de uma nova unidade para abrigar ativos indesejados e negócios que poderiam ser fechado, medida que faz parte do plano de contingência. Alguns de maiores acionistas do Deutsche Bank querem que o banco prepare opções, face aos obstáculos à combinação das duas instituições. Leia a notícia completa em The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês).

Cinco Días

KKR garante controlo da Telepizza uma semana antes do final da OPA

O Fundo de capital de risco KKR já tem a garantia de que vai conseguir mais de 50% das ações da Telepizza, uma semana antes de terminar o prazo da Oferta Pública de Aquisição (OPA). O fundo, que já detém 28,57% das ações da empresa espanhola, oferece seis euros por ação pelas títulos da Telepizza. Leia a notícia completa em Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).

EU Observer

Weber quer bloquear construção do gasoduto Nord Stream 2

O candidato do Partido Popular Europeu (PPE) à Comissão Europeia, Manfred Weber, avançou que, caso ganhe a corrida para substituir Jean-Claude Juncker, o atual presidente da Comissão Europeia vai bloquear a construção do Nord Stream 2, um gasoduto planeado para fazer a ligação da Rússia à Alemanha. A decisão de Weber vai contra a posição do Governo alemão, que quer a construção do gasoduto. Leia a notícia completa em EU Observer (acesso livre, conteúdo em inglês).

Expreso

Ex-diretor da Odebrecht no Peru confirma financiamento a partido de Alan García

O ex-diretor da Odebrecht no Peru, Jorge Barata, confirmou esta terça-feira a procuradores peruanos que a construtora financiou a campanha eleitoral do ex-Presidente, Alan García, em 2006. “Toda a informação que entregue pelo senhor Barata foi rigorosa e o que posso dizer é que as hipóteses de investigação do Ministério Público estão a ser comprovadas”, disse o procurador Rafael Vela, chefe da equipa que interrogou o ex-responsável da Odebrecht nesta terça-feira em Curitiba. Vela afirmou que Barata corroborou totalmente a tese da procuradoria de que Odebrecht financiou o partido Aprista (social-democrata) de Alan García na campanha de 2006, que o levou ao poder pela segunda vez (a primeira foi em 1985-1990). García matou-se quando estava a ser preso no âmbito da investigação. O ex-Chefe de Estado negou sempre ter recebido subornos da Odebrecht, mas os procuradores defendem que os cerca de 200 mil dólares lhe chegaram por intermédio de alguns assessores. Leia a notícia completa em Expreso (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Revista de imprensa internacional

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião