Fundação Manuel António da Mota vai distinguir quem contribui para um país mais sustentável

  • ECO
  • 19 Junho 2019

As candidaturas para estes prémios estão abertas até ao dia 30 de junho e podem ser feitas por pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos e pessoas coletivas de direito público.

O Prémio Manuel António da Mota quer distinguir, uma vez mais, as instituições que contribuem para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Esta é já a décima edição destas distinções e, para assinalar os dez anos, os prémios vão sair reforçados. As candidaturas estão abertas até ao final do mês.

De acordo com a Fundação Manuel António da Mota, vai haver um “reforço dos valores pecuniários dos prémios a atribuir aos projetos classificados nos primeiro, segundo e terceiro lugares, respetivamente 75.000 euros, 35.000 euros e 15.000 euros”, lê em comunicado.

As candidaturas para o prémio “Por um Portugal Sustentável” estão abertas até ao dia 30 de junho. Segundos os requisitos da fundação, podem candidatar-se pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, nomeadamente instituições particulares de solidariedade social (IPSS), fundações, associações, cooperativas, organizações não governamentais (ONG) e outras entidades que integrem o setor da economia social.

“Podem ainda candidatar-se pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local, nomeadamente autarquias, estabelecimentos de ensino básico, secundário ou superior, estruturas de saúde públicas, centros de estudo e de investigação e outros organismos públicos com projetos enquadráveis no âmbito do respetivo regulamento”, destaca a Fundação Manuel António da Mota.

Nas edições anteriores, este prémio distinguiu instituições que se destacaram, por exemplo, nos domínios da luta contra a pobreza e exclusão social, promoção do voluntariado, promoção do envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações e promoção da cidadania europeia.

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