Empresas, câmaras e IPSS vão ter 100 milhões para aumentar eficiência energética. Incluindo comprar carros elétricos

Os apoios para as empresas podem servir, por exemplo, para a instalação de novas tecnologias mais eficientes, a substituição de frotas através da aquisição de veículos elétricos ou a gás natural.

As empresas, a Administração Local, habitação social e as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) vão receber 101 milhões de euros para aumentar a eficiência energética. Este financiamento é disponibilizado através de fundos comunitários.

Na distribuição destes fundos europeus lançados a concurso, caberá às empresas 24,5 milhões, 32,5 milhões de euros são para as IPSS, 19 milhões para edifícios das câmaras e 25 milhões para edifícios de habitação social, anuncia o Governo, numa nota enviada pelas secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional e da Energia.

O financiamento é também dividido por regiões em Portugal Continental. Lisboa fica com a maior fatia, de 33 milhões de euros, seguida pelo Centro, com 26 milhões de euros. Para o Norte há 25 milhões de euros, 13 milhões vão para o Alentejo e quatro milhões para o Algarve.

No caso das empresas, os apoios podem servir para a instalação de novas tecnologias mais eficientes, a substituição de frotas através da aquisição de veículos elétricos ou a gás natural ou à instalação de painéis solares e outras fontes de energia renovável.

Já nos edifícios públicos ou privados, os fundos podem destinar-se à instalação de isolamento térmico na envolvente de edifícios, à instalação de janelas com corte térmico ou a soluções de iluminação que impliquem poupança de energia.

“Os apoios agora anunciados são parte de um total de 730 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão destinados, no âmbito do Portugal 2020, à melhoria da eficiência energética em Portugal Continental”, aponta o Governo, em comunicado.

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